A mãe de meu amigo: IV

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Eu e Ana Paula acabamos tendo um rápido caso de quase dois meses. Foi pouco tempo, porém intenso enquanto durou! Ela quase não saía para a rua, devido a cíumes de Marcos, o seu marido. Por isso, ficávamos apenas em sua casa, ora quando não havia ninguém (daí ela mandava-me uma mensagem para avisar que ficaria sozinha em casa) ou quando Marcos viajava a trabalho. Quando o seu marido viajava, eu fingia ir até lá para visitar Júnior (o meu amigo), e assim esperava que ele e sua irmã fossem dormir. Após os dois irmãos irem dormir, Ana Paula e eu aguardavamos uns minutos para que ficasse a "sensação" de que eu já havia ido embora e ela se deitado, e após estes minutos, íamos para o seu quarto sem ninguém perceber, vindo eu a sair da casa já de madrugada. Ás vezes eu dormia lá a convite de Júnior, mas como sempre precisava me levantar cedo para ir trabalhar, era raríssimo eu me hospedar lá. De qualquer forma, quando ía para cama com Ana Paula, Júnior e Paola nem sonhavam o que rolava entre eu e a mãe deles. Na verdade, eu não tinha nem cara para olhar nos olhos de Júnior, mas mesmo assim, as coisas continuavam acontecendo e o que eu fazia era díssimular um comportamente normal diante de sua família, que acredito pensarem que Ana Paula me tratava bem apenas por eu ser amigo de seu filho.
Em uma das noites mais gostosas e surprendentes (Ana Paula vivia me surpreendendo), aconteceu algo que me deixou alucinado. Estava tarde e eu esperava que Júnior fosse dormir, mas enquanto ele não fosse, eu lhe fazia compania. Mas, ele acabou ficando acordado e assim, assistimos a um filme que terminou muito tarde, e por assim ser, acabei achando melhor deixar para outro dia o meu encontro com Ana Paula. Me levantei do sofá e fui a caminho da porta, enquanto Júnior foi para o seu quarto. Ana Paula disse em voz alta que me levaria até o portão e no meio do caminho, segurou em meu braço dizendo-me que queria me falar algo. Ao invés de irmos para o portão de saída, acabamos indo para os fundos da casa. Chegando lá, trocamos um rápido beijo. Ana Paula fez uma cara de safada e disse:
-Tenho uma proposta pra você!- eu sorri e fiquei surprendido com o seu jeito manhoso a me dizer o que era:
-Tô afim de dar o meu cuzinho pra você! Você tem coragem de me comer por trás?- o meu pau se endureceu ao ouvir isso, eu sem acreditar no presente que estava prestes a ganhar, lhe disse brincando:
-Mas por quê? O Marcos não "come"?
-Não, ele é muito devagar! Há mais de três anos que não dou o cuzinho, acho que ele não gosta! Quando fico a fim de dar o cu, uso o dedo!- a safada ao dizer isso, mostrou-me o dedo indicador que usava.Provocativo, eu lhe abracei e lambi de levinho o seu dedo, vindo a lhe beijar em seguida. Enquanto lhe beijava, usava as mãos para pegar em sua bunda por debaixo da camisola. Excitado, abri as suas nádegas e ao mesmo tempo que lhe beijava, pegava na sua bucetinha que estava molhadinha, usando assim o líquido para lubrificar o seu cuzinho. Ana Paula se arrepiava! Com o dedo anular, comecei a massagear o seu buraquinho que parecia se contrair, e aos poucos fui introduzindo o dedo até entrar metade. Com a metade do dedo introduzido no cuzinho de Ana Paula, comecei a fazer o movimento de vai-e-vem. Ana Paula gemia e sussurava:
-Come safado! Come o meu cu com o seu dedo!- excitadíssimo, tirei o pau para fora para foder o seu rabinho ali mesmo, mas Ana Paula não deixou, alegando não aguentar dar o cuzinho assim e que já estava tarde para tentarmos. Pediu-me para que eu voltasse na quarta-feira seguinte (isto acontecia ainda na sexta-feira), já que seria feriado e ela estaria sozinha, e daí, faríamos um anal bem gostoso, só nós dois na casa! Disse-me ainda que pegaria com uma amiga umas dicas bem "quentes" sobre sexo anal.
Fui para casa surpreso e excitado, pois não esperava por essa deliciosa iniciativa. Passei as noites seguidas em claro, doido para que chegasse logo o feriado da quarta-feira seguinte. Mas, como estava ansioso demais, acabei voltando logo no domingo seguinte, na esperança de achar Ana Paula sozinha em casa. Por precaução, levei uma mídia de DVD virgem, pois caso Júnior estivesse em casa, inventaria uma desculpa, dizendo que estava ali apenas para pedí-lo que gravasse para mim o filme que vimos juntos. Júnior estava em casa (para a minha frustração), e sendo assim, lhe pedi o que eu havia planejado (o plano B). Por outro lado, lá estava a sua mãe, feliz e surpresa em me ver, já que me aguardava apenas no feriado. Ana Paula estava usando um shortinho bem apertado, atenuando aquele rabão gostoso! Diante disso, eu me esforçava para concentrar no que Júnior e eu conversávamos, mas a minha real vontade era mesmo pular na bunda de sua mãe e "comer" crú aquele rabo, "mastigar" com sal e pimenta! Eu estava louco! Mas, naquele dia, "comer" mesmo só "comí" na punheta, pensando naquele cuzinho e sentindo o cheirinho que acreditem, após dois dias ainda estava no meu dedo! Eita quarta-feira que nunca chegava!
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