Às vezes me pego a lembrar de alguns anos atrás, cerca de cinco ou seis, quando tínhamos o costume de ficar até mais tarde na porta da casa de algum amigo conversando, já que durante o dia, faltava este tempo e por isso, o descontávamos à noite. Não raro surgiam destes encontros novos pares, seja de namoro ou apenas para passar o tempo. Foi nesta época que fiquei mais próximo de Rafaela, a moça mais velha do nosso grupo e irmã de três de nossos amigos. Nestes dias, Rafaela havia terminado o namoro com um cara que estavam juntos há mais de dez anos, e por isso para tentar esquecê-lo, se juntava a nós, aproveitando ainda que ficávamos quase ao lado de sua casa. Rafaela devia ter mais ou menos 1.60 de altura, meio cheinha do tipo "gostosa", cabelos castanhos escuros e um rosto sério porém bonito, caracterizado com uma pinta ao lado direito da boca. Eu, apaixonado por moças mais velhas, fui me aproximando aos poucos de Rafaela e vendo que a mesma estava disposta a tudo e mais um pouco para esquecer o ex, lhe pedi para ficarmos. Sem muitas dificuldades, a coisa rolou e em menos de uma semana, já estávamos até transando! Que mulher safada era a Rafaela! Adorava chupar um pau, mas gostava muito mais de ser chupada! Metíamos ou na minha casa ou na dela, quando lá não tinha ninguém. Os seus irmãos já sabiam do nosso lance, e solidários guardavam segredo, já que Rafaela não queria ficar "mal falada" devido a pouco tempo do término de um namoro estável, estar ficando com um rapaz bem mais novo (eu). Em um mês que estávamos apenas ficando, eu já havia perdido as contas de quantas vezes já tinha sentido o gosto daquela buceta, seja na minha boca ou no meu pau. Transávamos quase todos os dias. Até aí tudo bem, mas se tinha uma coisa que me deixava frustrado, era Rafaela ser do tipo de mulher reguladora, sendo totalmente liberal apenas naquilo que gostava, "amarrando" porém uma das coisas que eu mais gosto no sexo: a bundinha!
Rafaela não liberava o cuzinho de jeito nenhum! Não me deixava nem tocar ou chegar perto. Quando eu chupava a buceta de Rafaela, na medida que ela ia se excitando, eu aos poucos ia escorrendo a língua para o seu reguinho, objetivando assim chegar no cuzinho, mas Rafaela conhecedora das minhas "nobres" intenções, se retraí toda, começando a contrair o bumbum e depois a me dar broncas, dizendo o seus repetidos "não". Raras não foram às vezes que ela evitava me dar de quatro, já que não queria que eu ficasse olhando demais para o meu "objeto de desejos", evitando assim maiores insistências de minha parte. Por mais que eu pedisse, Rafaela negava, chegava a dar desculpas envolvendo argumentos médicos, dizendo que sexo anal não é bom, que sei lá o que o ânus não foi feito para isso e blá blá blá! Mas, vocês sabem que quando as mulheres não querem mesmo, a coisa é deste jeito! Elas inventam desculpas, dão falsos argumentos e tal, e por isso, cabe a nós homens sermos estratégicos e pacientes para conquistarmos delas o que queremos, evitando assim forçar demais a barra. No mais, Rafaela e eu continuamos a fazer gostoso o que já fazíamos. A oportunidade viria e junto com ela, a persuasão e a conquista de seu delicioso cuzinho.
Aconteceu então que eu e mais alguns amigos (inclusive os irmão de Rafaela), decidimos alugar um sítio para passarmos um final de semana, com direito a tudo: churrasco, piscina, futebol e sexo! Os rapazes levariam algumas moças e eu é claro, tentaria convencer Rafaela a ir. Assim, combinamos tudo direitinho e acertamos com uma senhora responsável pelo sítio. Fui falar com Rafaela e após muita insistência, ela topou a ir. Durante a semana, conversamos sobre a nossa ida para o sítio. Rafaela parecia estar empolgada para ir e aproveitando esta empolgação, falei sobre transarmos bastante lá e a mesma topou. Pensei comigo que esta seria uma ótima oportunidade para fazer um anal com ela. Quer lugar melhor para convencer uma mulher? Natureza, sossêgo, descontração. Tudo conspiraria a meu favor, pelo menos assim eu esperaria! No sábado pela manhã quando já estávamos para sair, eu arrumava as coisa que levaríamos, inclusive uma cartela de camisinhas que eu havia comprado na véspera. Traçando então um plano, fiz o que muitos achariam uma idiotice: deixei de colocar as camisinhas na mochila! Praticada esta omissão, fui ao encontro do pessoal no lugar marcado. Iríamos na Van do irmão de Rafaela. No caminho, conversávamos todos, comentando sobre as coisas que faríamos lá. Na mente eu calculava que o plano dara certo, pois sem camisinhas, não haveria outra alternativa para Rafaela ao não ser me dar a bundinha, pois apesar de reguladora, Rafaela era safada e eu duvidava muito que ela passaria o fim de semana no sítio sem sexo, gostoso e safado!
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Excitante ao extremo... delicioso.......