A resposta foi sem querer, mas ela levou a sério 2

Depois daquele dia, ela manteve distancia, deve ter caído em si e não queria colocar tudo em risco na vida dela.

Nos encontrávamos em reuniões de famílias e trocávamos olhares e leves toques, com esbarrões provocados.

SO que, o marido dela pediu para que instalasse dois ventiladores na casa deles.

Chegando lá, só estava ele e ela, sentia nela agitação pela minha presença, iniciei a instalação...

Logo no início, ele falou que não poderia ficar, teria que ir em outra cidade para dar suporte no trabalho dele e não teria hora para retornar e chegaria bem tarde, duas horas para ir e duas para voltar mais o tempo que ficaria por lá...

Falei que estava tudo bem e continuaria o trabalho, ela estava no outro cômodo e por lá ficou por um bom tempo.

Ouvi o barulho do chuveiro, ela ficou bastante tempo tomando banho, ouvi o presto barba batendo no vidro do box.

Depois de um tempo, ela sai num short solto no corpo e blusa macia, marcando os bicos dos peitos...

Com o sorriso no rosto, falou...
….por mais que tente fugir, não teve como, acabou do jeito que não queria, voltar a estar sozinha com vc...

Desci da escada, fui ate ela, falei que estava cheirosa, dei um cheiro em seu pescoço, acompanhado de beijos. Ela toda arrepiada, pedia para não fazer isto, e se deixava levar por mim...

comecei a tirar a tua blusa, estava sem sutiã, comecei a beijar os seus peitos, mordidas e beijos em seus biquinhos, ela gemia gostoso, deci ate a sua buceta com as mão, não estava com calcinha por baixo do short...

retirei o seu short, peguei pela cintura e a ergui colocando-a sentada em uma comoda que a deixava quase na minha altura...

Comecei a chupar a sua buceta, estava bem depilada...

Ergui a suas pernas e passava a língua em seu cruzinho, bem demoradamente e voltava para a buceta e grelinho, ate que ela gozou na minha boca, dando gritos e apertando a minha cabeça entre as suas pernas.

Meu pau já em estado de explodir, a deci. ela se ajeitando na poltrona de quatro, pediu para fuder a bucetinha dela. Passei a língua mais uma vez do cozinho a buceta...

A buceta dela minava, pingava, deixei bem molhadinho.

Comecei a empurrar na sua buceta, ela gemia e vibrava com cada pedacinho de pau que entrava. Ela tentava socar seu corpo para traz, tentando fazer entrar tudo, mas não queria isto, queria maltratá-la. Colocava na entrada da sua buceta e deixava entrar só ate a metade, comecei a brincar com seu cuzinho, ate que, empurrei de uma vez só em sua buceta, ela deu um grito acompanhado com gemidos, e comecei a socar forte, já com dois dedos enterrado em seu cozinho, ela anunciando que iria gozar....

parei de fude-la e fui ao seu ouvido e comecei a pedir seu cozinho, ela falava que não, nunca deu, tinha medo, voltava a socar, ela voltava a querer gozar e parava, pedindo o seu cozinho.

Sem esperar que ela responda, coloquei na porta do cuzinho, ela deu um suspiro, desci a minha mão, fui na sua buceta e comecei a manipular seu grelo e buceta, ela gemia, gritava e empurrei a cabeça no seu cuzinho, ela soltou um ai mas continuou a gemer, fui empurrando e o pau entrando...

ela por si, começou a rebolar no meu pau, com uma misturas de ai e gemidos, passei a mão em sua buceta, que minava, retirei meu pau ate quase sair, lambuzei ele om seu liquido e minha saliva...

voltei a empurrar no seu cu e ela aguentou ate o talo, pediu para parar por um instante, continuava a manipular seu grelo e buceta, ate que, espontaneamente ela começou a movimentar seu corpo, tirando quase todo o meu pau e empurrando ate o talo...

Seus movimentos foram ficando mais frenéticos, ela falando que estava sentindo um calor no corpo que nunca sentiu e num espasmo acompanha de um gemido junto com grito, gozou bem gostoso com meu pau em seu cuzinho...

Ela agora ofegante, com movimentos lentos em meu pau, como se tivesse curtindo ele...
ela começou a tocar uma siririca na sua buceta, falou que iria gozar de novo com meu pau em seu cu e pediu para gozar com ela e socasse sem do no seu cu...
com uma mão, segurei o seu quadril e com a outra, enrolei em seu cabelo, e comecei a socar com vontade nela, chamando de puta casada, que era muito safada e que puta que é puta, gosta de dar o cu, como ela tá dando...

ela agora não gemia,, gritava e falava que era puta mesmo e fui eu que transformei ela em puta e estava arrombando o cu dela...

Já não segurando mais, anunciei que gozaria e juntos explodimos num gozo demorado e ofegante...

com ela caída no encosto da poltrona, com meu pau saindo do seu cu, saindo uma mistura de sangue com porra...

Fui ao banheiro, me lavei, ela ficou bastante tempo abandonada na poltrona, quando voltei, a peguei no colo, levei para o chuveiro e a ajudei a tomar banho...
acompanhado com beijinhos e mordidas no seu pescoço e peitos, meu pau voltou a ficar duro, já mais recuperada, desceu e começou a chupá-lo...

Voltamos para a sala, chupei de novo sua buceta e empurrei gosto meu pau nela, estática, relaxada, só curtia minhas estocadas, sem reação, ate que me abraçou gozando mais uma vez...

A coloquei de quatro e voltei a socar na sua bueta, dando tapas fortes em sua bunda, chamando ela de safada, de puta e gozamos juntos, enchendo a sua buceta com minha porra...

Ela pediu para terminar os ventiladores e ir embora, e um dia falaríamos sobre o que tá acontecendo, mas que foi uma das melhores fodas da vida dela e quem sabe um dia voltaríamos repetir...

Quando estava saindo, travei ela na parede, tirei meu pau para fora e a fiz mamá-lo de novo, ate gozar em na tua boca, onde ela engoliu tudo...
levantou-se, deu um tapa no meu rosto, chamou-me de safado tarado e mandou-me ir embora.

A noite recebo o telefonema do meu sobrinho, agradecendo pelos ventiladores, perguntando quanto ficou o serviço...

Falei que não tem esta de cobrá-lo e quando precisasse, era chamar, que adoraria ajudá-lo mais uma vez...