Encontros com Juliana - Boquete na rua



Para quem já leu algum dos outros contos, já sabe que tive alguns encontros de PA com Juliana, num desses encontros saímos para jantar em um restaurante próximo ao centro da cidade em que morávamos. Era um restaurante que tinha ótimas batatas recheadas. Dignas de ganhar prêmios em concursos de comida. O restaurante era meio hippie com cadeiras de todos os tipos, tudo meio reciclado, mas tudo arrumadinho. Alguns acentos eram grandes almofadas, pufes entre outros tipos de mesas e cadeiras espalhadas pelo salão. Não tinha muita logica nem muito padrão, toda a decoração e era isso que dava um charme ao lugar.

Escolhemos uma mesa de canto, daqueles de apartamentos apertados que precisam otimizar o espaço na sala para sentar mais pessoas. E ficamos bem la no fundo do restaurante, Juliana estava com um vestido florido, sem sutiã, o dia estava quente e ela não tinha muito peito mesmo para precisar de um naquela ocasião. Pedimos a comida e entre pequenas conversa triviais dávamos beijos na boca. Minha mão já percorria sua coxa, em um sobe e desce.

— Já tô ficando com tesão com essa sua mão grande!
— É? Vou parar então!
— Não mandei parar, só disse que tava com tesão.
— E o que quer que eu faça então?
— Sobe mais. — Falou isso abrindo suas pernas e mordendo os lábios inferiores.

Fiz como ela pediu, subi até sua buceta e comecei a passar o dedo por cima da calcinha de renda que eu só veria mais tarde. Não demorou e a calcinha começou a molhar com sua excitação. Enquanto minha mão esquerda se ocupava com sua buceta, a outra mão eu utilizava para comer a comida. Juliana se esforçava para também continuar comendo enquanto eu a acariciava e encharcava toda sua calcinha, ali debaixo da mesa.

— Está tudo certo por aqui?
Uma garçonete perguntou, enquanto chegava perto da mesa com uma bandeja na mão.
— Tudo certo sim! Obrigado — Falei sem tirar a mão da buceta de Juliana.
A garçonete não via o que estávamos fazendo ali embaixo de qualquer forma.
— Vou ao banheiro — disse Juliana enquanto se levantava envergonha
— Se precisar de algo é só me chamar — A garçonete encerra, acompanhando Juliana até a porta do banheiro que não era longe da mesa.

Ao voltar, ela já vem com aquele riso de safada que eu conhecia de longe.
— Pode continuar!
— O quê?
— O que estava fazendo. — Enquanto pegava minha mão e colocava em sua coxa novamente
.
Acariciei mais um pouco de sua coxa, subindo lentamente até sua buceta e vi que ela estava sem calcinha. Dessa vez o caminho estava livre e enfiei um dedo na sua buceta molhada. Juliana então soltou seu corpo no banco e aproveitou meus dedos até gozar na minha mão.
— Pede a conta!
— Já está satisfeita com nosso serviço, senhora? — Brinquei
— Sim, ótimo atendimento

Pedimos a conta e fomos caminhando até o ponto em que ela pegaria seu ônibus. Nessa época não existia Uber e eu não tinha carro. Ela então me puxa para uma rua que não era muito movimentada. Para em um vão de um muro, que mais parecia uma pequena varandinha, onde tinha os relógios de água e luz de uma das casas da rua. Um mini corredorzinho com telhadinho em cima.

— Quero te chupar!
— Tu é doida? E se passa alguém? — Queria dizer que sou super corajoso, mas não sou.
— Assim que é bom.
— Acho que to vendo um padrão em nossos encontros, Juliana. Tu gosta do perigo.
— Gosto de tudo, tô louca de tesão e não penso com clareza

Enquanto falávamos, ela ia desabotoando a calça e eu deixo que ela prossiga. Juliana então se abaixa e cai de boca no meu pau chupando voluptuosamente. No começo o temor de que alguém nos visse me fez fiquei observando a rua constantemente, mas a cidade onde morávamos, as pessoas já estavam todas na cama às 21/22 horas. Então, eu só deixei ela terminar o trabalho sem esquentar muito a cabeça.

Ela engolia tudo, chupava a cabeça, lambia da base até a glande e ficava passando a língua no meato uretral como se quisesse enfiar a língua no meu pau. Chupava novamente, masturbava com uma de suas mãos e me olhava com o tesão se sempre, quase que pedindo “Quero seu leite na minha boca”. Não demorou e eu gozei em jatos fortes e latejadas que encostava no seu de sua boca. Ela ficou parada até que meu pau parasse de latejar completamente, só me olhando com um sorriso no olhar de quem estava adorando tudo aquilo. Ela então tirou a boca e engoliu tudo apertando a base enquanto lambia a glande até não sobrar nada.
— Agora posso ir embora sossegada. — Falou se levantando.

Me deu um beijo longo e um abraço apertado cheio de amor e carinho. Voltamos para o ponto de ônibus e fiquei esperando até que o ônibus dela viesse. Fui embora caminhando para minha casa, que não era perto, mas precisava gastar aquela energia orgástica que ela me fez ter depois daquela chupada maravilhosa.

Tenho mais histórias dela para contar, caso queiram deixe nos comentários.


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Comentários


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trazatona Comentou em 28/03/2025

Juliana é vadia. O pega pega é bom, coma logo essa buceta e o cuzinho também.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Encontros com Juliana - Boquete na rua

Codigo do conto:
232056

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/03/2025

Quant.de Votos:
5

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