Fui no último final de semana. Cheguei pouco antes do almoço no sábado e voltaria com a família dela na segunda de manhã. Cheguei e já estava rolando um churrasco. Daniela saiu me apresentando para todos os familiares e fiquei lá sentado conversando com alguns enquanto esperava o almoço ficar pronto. Daniela já estava de Biquíni, pois já tinha entrado na piscina naquela manhã. Era um biquíni de amarrar nas laterais rosa, azul e preto. Meio enfiado na bunda que era uma delícia. Ela já estava um pouco bronzeada dos dias que se passaram ali no sítio. Suas marquinhas eram um tesão.
Daniela sentou do meu lado e colocou sua mão na minha coxa esfregando para cima e para baixo. Certa hora coloquei os braços por cima do pau, disfarçando a “paudurecência” que começava a dar sinais. Ela me olhou rindo e seus biquinhos do peito já começaram a apontar de tesão também. Tirei sua mão da perna e falei para ela parar que não ia conseguir controlar se ela continuasse. Ela riu com aquela cara de sapeca que só ela tinha. Era impossível naquele lugar não ter ninguém chegando perto toda hora para cumprimentar e chamar para fazer algo. Esperei um pouco e fui chamado para jogar uma bola com seus primos. Odeio futebol, mas fui lá interagir para não ser antipático. Ela se junto ao grupo e ficamos jogando até uma de suas tias gritar para almoçarmos.
O sono pós-almoço veio logo em seguida. Eu, de barriga cheia, só queria encostrar em algum canto e relaxar. Tinha uma rede em uma das varandas que rodeavam a casa. Disse que ia deitar lá para aproveitar a sombra, já que o sol estava a pino e não sou lá muito fã de sol quente. Ela se deitou comigo, porém de frente para mim. Ficamos ali balançando, o sono já estava chegando. Acordei cedo e estava com a pança cheia. Quando estava quase cochilando, Daniela começou a passar seu pé no meu pau, acordei na hora obviamente. Sacanagem tem esse poder não é mesmo? Meu pau já começava a subir e Daniela não segurava o riso da situação.
Ficamos em silêncio e só trocamos olhares e risos, porque tinha parentes jogando baralho logo ao lado. Eu ainda não havia trocado de roupa. Estava de short jeans e camiseta que havia vindo. Ela a essa altura já tinha colocado um short soltinho por cima do biquíni. Em cima ainda estava só o sutiã. Os faróis já estavam acesos novamente. Colocando a língua no dedo e apertando meu mamilo, fiz “tsiiiii” simulando apagá-los. Ela por sua vez começou a esfregar sua buceta por cima do short para me provocar ainda mais. A brincadeira durou pouco, ao chegar um de seus primos menores balançando ainda mais a rede. Logo em seguida veio sua tia falando para eu trocar de roupa e aproveitar a piscina que o dia estava super que quente para aquela roupa.
Entrei na casa e troquei de roupa. Coloquei uma sunga azul-escuro para tentar disfarçar os volumes que saberia que teria durante minha estadia ali no sítio. Fomos para a piscina e ficamos brincando, hora ou outra ela pegava no meu pau, eu também passava a mão em sua bunda, abraçava por trás e passava a mão em sua buceta. Um provocando o outro durante a tarde toda.
A tarde ia terminando e o sol sendo bloqueado pelo pelas árvores que rodeavam o sítio, os mais novos foram saindo da piscina a pedido dos pais e ficaram somente seu irmão e sua namora e eu e Daniela. Cada um em um canto da piscina. Que era relativamente grande. Ambos estavam abraçados naquele love de pseudo adulto. Daniela estava de frente abraçada comigo e meu pau já estava duro esfregando nela.
— Estou adorando sua rola roçando nela. Tô cheia de tesão. — Falava aproveitando os balanços que dava na piscina para roçar ainda mais.
Mas sempre alguém vinha para atrapalhar. Acho que os parentes não estavam gostando de ver dois casais na piscina sem saber o que estava acontecendo fora da vista de detetives que costumam ter, principalmente com mulheres nessa fase de hormônios a flor da pele. Um de seus tios veio até a piscina e disse que já era hora de sair da piscina. O sol já tinha ido embora e que era para todos se arrumarem para a noite, já que tinha muita gente para tomar banho e ficarem prontos para a janta. Saímos enrolados na toalha e ficamos na varanda esperando nossa vez. Quando fui tomar banho bati aquela punheta gostosa para que meu saco parasse de doer.
A noite chegou, jantamos e a casa estava cheia de colchões. A sala estava repleta de colchões um do lado do outro enquanto todos se acomodavam para ver um filme que passava na TV já tarde da noite. Filme esse que ainda lembro. Anaconda 2. Sugestivo, embora meu pau estivesse longe de ser uma.
Noite adentro e filme correndo, todos já estavam dormindo pelo dia agitado de piscina e brincadeiras. Do meu lado direito estava o irmão dela deitado com sua respectiva namorada. Ao lado de Daniela tinha um primo pequeno dela. Eu estava abraçado com a Daniela de conchinha. Ela com um pijama bem levinho e curto. Ao perceber todo mundo dormindo, puxou minha mão e colocou em seu peito por debaixo da sua blusinha pijama. Meu pau já esfregava na sua bunda gostosa há vários minutos. Sem poder mexer muito, ficávamos ali nos alisando.
Daniela queria mais. Enfiou debaixo do lençol se colocando de ponta cabeça e caiu de boca no meu pau. Ah, como ela adorava me chupar. Cobri os seus pés, caso alguém acordasse e ela ali embaixo chupando gostoso, pensasse estar somente desconfortável com pernilongos que rondavam por ali. Uma pena que não podíamos mexer muito e não aproveitei para lhe chupar também. Daniela chupava gostoso, lambendo, sugando, enfiando na sua boquinha e se masturbando e mexendo em minhas bolas ao mesmo tempo.
Certa hora seu primo se mexeu e eu segurei sua cabeça como sinal para parar. Daniela ficou com meu pau na boca sem se mexer até que seu primo se ajeitou e voltou a dormir. Tirei a mão e ela voltou a ação por mais algum tempo até que gozei em sua boca. Ela não gostava de engolir. Se levantou e foi até o banheiro cuspir e voltou sem calcinha. Fiquei roçando meu pau na sua buceta querendo enfiar nela. Mas seu irmão acordou e fingimos estar dormindo até que dormimos mesmo.
Acordei na manhã seguinte com pau duro de vontade de fazer xixi. Dormi com o pau fora da cueca depois das brincadeiras noturnas, e o volume no lençol me deixou constrangido ao ver que uma de suas tias estava olhando em minha direção com um olhar atendo aos meus movimentos. Talvez já imaginando o que havia acontecido durante a noite. Embora ela nunca tenha comentado nada nem comigo nem com ela.
Durante o resto do dia não conseguimos fazer muita coisa isolados do resto da galera, pois sempre tinham alguém incomodando. Mas a noite já tinha valido a pena. E ainda teríamos muitas outras oportunidades para fazer isso.
Tesão de família. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Parabéns pelo relato, excitante e perfeito, além, da beleza das fotos!
Votado, ótimo