Já contei aqui sobre a Juliana, amiga de escola que depois que saímos do ensino médio começamos a sair. Vou descrever um pouco mais juliana, ele é bem magrinha, 1,60 aproximadamente. Apesar de bem magrinha tem uma bundinha empinada e seus seios bem durinhos também bem pequenos. Mas são umas graças.
Em uma dessas saídas, fomos a uma pizzaria perto de um parque que fica ao lado do ginásio e de um rio que cruza a cidade. Esse parque é pequeno, mas tem várias quadras, cobertas e descobertas, uma área com piscina que é fechada e somente alunos podem entrar, área de patinação e muitas árvores e muito verde, entre outras coisas. Durante o dia é lotado de pessoas que fazem aula de diversos esportes e a noite é aberto para o público jogar sua bolinha. Porém, a parte do parque em si era bem menos iluminada devido à depredação comum em qualquer lugar no Brasil, infelizmente.
Terminamos nosso “jantar” e fomos até lá dar uma volta. Encostamos em um brinquedo no playground que tinha próximo a uma lanchonete, que já estava se fechando naquele momento. Ficamos conversando e nos pegando ali onde tinha um pouco mais de iluminação. Após a lanchonete fechar, ficou somente uma meia luz de um poste longe e pessoas nas quadras jogando bola. As coisas então começaram a esquentar. O beijo ficando mais ardente, eu já apertava sua bunda com mais força, puxando-a contra mim para sentir o pau duro na sua barriga.
Juliana se afasta e começa a passar a mão em meu pau por cima da calça e pergunta.
— Você trouxe camisinha?
— Não vim com essa intenção dessa vez. — Eu sei que fui moleque nesse quesito
— Que pena, queria que me comesse aqui mesmo
— Não seja por isso, tem uma farmácia aqui perto.
Seguimos então rumo a farmácia, embora já conhecesse Juliana, ela não tomava pílula e nenhum de nós queríamos um filho naquele momento, então era melhor não arriscar. Na farmácia pedi um chiclete e um pacote de camisinha. Juliana ficou do lado de fora esperando eu terminar a compra, com um pouco de vergonha. Voltamos para o parque, ela rindo da loucura que estava prestes a fazer.
Ao chegar no parque, voltamos para o lugar em que estávamos, mas já tinha outro casal, ela ficou meio decepcionada e continuamos a andar pelo parque em busca de um lugar que não fosse tão explícito. Demos então a volta na lanchonete e achamos um banco quebrado em meio às árvores. Nos apoiamos na árvore e voltamos a nos pegar. Não demorou e Juliana já começou a pegar em meu pau por cima da calça novamente.
— Agora sim! Podemos fazer tudo.
Abriu minha calça descendo-a um pouco e deixando meu pau à mostra. Se inclinou e começou a chupar. Segurei seu cabelo e ela como sempre me chupou com força e movimentos rápidos de masturbação. Chupou um pouco, se levantou e me beijou, segurando meu pau. Eu então tratei de abrir seu zíper e descer sua calça e calcinha até quase o joelho.
— Apoia ali — Falei apontando o encosto quebrado do banco
Coloquei a camisinha, molhei meus dedos com saliva e passei na sua buceta e cuzinho, o que nem precisava porque ela já estava bem molhada. Fui passando meu pau em sua bunda, esfregando entre suas pernas. Juliana não queria preliminares e nem joguinhos. Tratou de ir pegando meu pau e posicionou na sua buceta para que entrasse logo nela. Ela inclinou mais um pouco e meu pau foi entrando gostoso.
Segurei em sua cintura e comecei o vai e vem. Ela gemia e me chamava de safado. Eu ficava olhando para todo canto para ver se não estávamos sendo observados. Ela rebolava e jogava seu corpo para trás para enfiar mais fundo.
— Ai, que delicia, adoro dar para você.
— To vendo cachorra, parece que tá no cio.
— Eu tô mesmo! Me come gostoso.
Continuei assim mais um pouco e a essa altura nossas calças já estavam no calcanhar. Ela afastou-me um pouco e eu tirei meu pau. Ela se virou de frente, terminando de tirar sua calça e deixando pendurada no encosto quebrado do banco, pulando em meu colo sem pestanejar por um segundo.
Como eu disse, Juliana era realmente bem magrinha. Se agarrou em meu pescoço e eu segurei em baixo de seus joelhos em uma posição que desse para retomar a transa. Rebolando, Juliana procurava meu pau para enfiar nela novamente, até que entrou rasgando e ela gemeu. Ficou quicando em meu pau comigo carregando ela. Me virei e encostei no banco para não deixá-la cair e ela continuou pulando e fazia aquele barulho de bate estaca na buceta encharcada dela. Ela então para de pular gemendo gostoso.
— Gozei safado. — Falando tão ofegando que mal saia sua voz.
— Gozou gostoso?
— Demais, estou mole.
Ficamos ali meio abraçados, ainda com meu pau dentro dela, nos beijando até ela retornar o folego. Meu pau era abraçado por sua buceta em movimento de quase pompoarismo. Apertava e soltava em contrações bem gostosas. Assim que ela se sentiu melhor a coloquei
— Vem cá! — me puxou segurando meu pau, e tirando a camisinha.
Se inclinou novamente e abocanhou meu pau de novo. Chupando forte e masturbando, ela tinha pressa em me ver gozar, eu só conseguia segurar seu cabelo e me inclinar para trás para aproveitar aquela boca quente que me fazia gemer baixinho enquanto dizia — isso sua safada, chupa gostoso, me faz gozar nessa sua boca gostosa.
Não demorou muito até que gozei em sua boca. Dois jatos fortes e ela tira da boca deixando escorrer pelos lábios, vermelhos pelo movimento do boquete, o meu gozo. O resto se perdeu no chão, mas ela garantiu que eu ia me vestir com o pau limpo. Voltou a chupar mais um pouco e nisso ouvimos passos nas folhas secas que cercavam o lugar. Nos vestimos rápido, nos abraçamos e fingimos que nada estava acontecendo.
Era um vigia que estava fazendo a ronda pelo parque e disse que era perigoso ficar ali e que deveríamos ir para um lugar mais iluminado. Juliana pegou sua bolsinha e fomos sentidos as quadras novamente onde era mais iluminado.
Por pouco não fomos pegos, o que deixou para Juliana tudo mais divertido
Putinha essa Juliana. Meta madeira nela sempre. Se vc não comer os outros comem
delicia de conto .. só faltou as fotos
Delícia, de noite, numa pracinha mal iluminada, ninguém a vista, um casal explodindo de tesão e safadeza, só podia dar nisso, em uma trepada gostosa com perigo de qualquer um flagrar os dois engatados pelados num banco de praça ...