Alguns dias depois, bateu aquele fogo. Eu estava sozinho, descansando depois do almoço, e resolvi ver um pornozinho na TV mesmo. Era arriscado? Sim. Mas o Juranir estava ocupado lá fora e nunca entrava sem avisar.
Coloquei um vídeo bi — minha vibe do momento — e comecei a bater uma, de boa, deitado no sofá. Mas no meio da punheta... ele entrou.
Tomei um susto! Ele parou na porta da sala, arregalou os olhos, e se desculpou na hora:
— "Nossa, desculpa! Entrei direto, nem bati..."
— "Meu Deus, que vergonha! Achei que você não vinha agora..."
— "Relaxa, cara. Eu que invadi. Só vim avisar que vou sair mais cedo, preciso ir no banco."
Fiquei morrendo de vergonha. E o pior: ele era todo sério, tradicional. Achei que nunca mais ia olhar na minha cara.
Mas, surpreendentemente, a gente seguiu como se nada tivesse acontecido. Nos dias seguintes, tudo normal: café, conversa, risadas leves. Até que, um dia, enquanto tomávamos café, percebi a tela do celular dele toda quebrada.
— "Eita, Juranir! Seu celular tá só o pó!"
— "Pois é... Já troquei umas duas vezes, mas sempre deixo cair."
— "Assim nem dá pra ver um pornozinho, né?" — brinquei.
Ele riu, meio sem jeito, mas respondeu:
— "Vejo pouco. Não sei mexer direito, e se minha mulher descobre, dá um escândalo."
— "Tem que aprender a apagar as provas! kkkk Você vê na TV?"
— "Quase nunca. Sempre tem alguém em casa."
— "Nossa… e como você sobrevive?"
— "Ah… parei de ver. Antigamente eu alugava DVD. Bons tempos."
— "Já achei umas fitas escondidas do meu pai uma vez," falei, rindo.
— "E você viu escondido, né safado?"
— "Lógico!"
Senti que ele tava mais à vontade. Resolvi ir além:
— "Aquele dia que você entrou na sala… fiquei com vergonha, mas é normal, né? Quer ver algo agora? Já que faz tanto tempo…"
Ele ficou em silêncio por um segundo. Me encarou.
— "Você tá falando sério?"
— "Tô. Uai, qual o problema?"
Ele levantou e me seguiu até a sala. Sentou-se no sofá, limpo, ainda com a roupa "boa", de antes da obra.
Perguntei o que queria assistir. Ele respondeu:
— "Qualquer coisa."
Abri um vídeo hétero — clássico, pra não assustar. Ele assistia em silêncio, sem se tocar. Mas o volume na calça entregava o tesão.
— "Se quiser bater uma, pode, viu? Eu vou bater também."
— "Tá doido? Isso aqui é a casa do seu pai..."
— "Relaxa. Ele nunca vai saber. Tá tudo certo."
Tirei minha rola pra fora e comecei. Ele ficou surpreso.
— "Você não tem vergonha, não?"
— "Claro que não. Só homem aqui. É só uma punheta."
Ainda assim, ele hesitava. Até que perguntei:
— "Que tipo de vídeo você curte?"
— "Novinha levando vara grande."
Procurei a categoria e coloquei um vídeo bem nessa linha. O cara começou a respirar mais pesado. O volume crescia.
— "Sua rola vai explodir nessa calça, hein! Deixa de bobeira."
— "Tá foda mesmo... vou ter que bater."
E tirou a rola pra fora.
Era grossa, cabeçuda, bem cuidada. Uns 17, 18 cm. Ele começou a se masturbar devagar, ainda tímido. E eu, atiçado, soltei:
— "Imagina essa sua rola no cu dessa novinha?"
— "Delícia de buceta, né? Você deve pegar várias... ainda é novo."
— "Ah… nem tanto. Gosto mais é do que o cara tem."
Ele parou. Silêncio. Depois de um tempo, perguntou:
— "E você faz igual ela?"
— "Gosto que façam comigo igual ele tá fazendo com ela."
Ele baixou a calça até os pés. Rola exposta. Olhar perdido no vídeo. Falei:
— "Quer ajuda?"
Nada. Só deixou a rola descansar na barriga.
— "Tá liberada, uai."
Não precisei de mais sinal. Me abaixei e agarrei aquela rola com a boca. Chupei com fome, lambendo, engolindo cada centímetro. Ele assistia à TV, mas empurrava minha cabeça com força, como se quisesse me engolindo inteiro.
Perguntei:
— "Quer me comer?"
De novo, só silêncio. Mas o mesmo tipo de resposta.
Fui ao quarto, peguei lubrificante, passei nele e em mim, e sentei de frente pra ele. Ele começou tímido, tocando minha cintura, depois minha bunda, e guiando os movimentos.
Me virei de costas, e foi aí que ele assumiu o controle. Me colocou de quatro no chão, e metia fundo, sem parar de olhar pra TV. Na porta de vidro do rack, eu via o reflexo da cena: ele me comendo forte, como se estivesse no lugar do cara do vídeo.
Depois de vários minutos de estocadas brutas, ele avisou:
— "Vou gozar..."
Puxou meu cabelo, me colocou de joelhos, e gozou na minha cara. Vários jatos quentes, molhando meu rosto todo. Depois soltou uma gargalhada:
— "Nu… foi bom demais, viu?"
Se vestiu com a mesma calma com que tinha tirado a roupa, e voltou ao trampo. O dia seguiu normal, como se nada tivesse acontecido. Só no fim da tarde, antes de ir embora, ele me chamou:
— "Ô… não conta isso pra ninguém, viu? Respeito muito seu pai."
— "Fica tranquilo. Isso é só nosso."
Depois disso? A intimidade cresceu. E o melhor: a pintura e o gesso nem tinham começado ainda…
Querem saber o que rolou com o pintor?
Delícia, o macho virou o macho para fuder você ...