No dia seguinte, logo cedo, Neymar e eu tomávamos café juntos antes dele começar a pintar a sala e seguir pro lado externo da casa. Entre uma mordida e outra, ele tocou no assunto do dia anterior. — "Caramba... ontem foi muito esquisito. Que loucura a gente fez… Mas eu gostei." — "Que bom que você curtiu," respondi. "Fiquei preocupado de você se sentir mal depois. Quando o cara é hétero, geralmente bate o arrependimento. Foi o que aconteceu com o Juranir, acho." — "Pode ser... Mas no meu caso, foi mais uma válvula de escape. Tô com tanto fogo, puto com as coisas em casa, que isso me ajudou. Cheguei em casa de boa, nem bati uma. Dormi melhor. Mas ó... não se ache demais não. Você só me ajudou a descarregar." — "Relaxa. Eu não vou me apaixonar... talvez você sim. Mas vamos manter do jeito que tá: colorido." Ele riu, me chamou de safado. — "Mas ó… você chupa gostoso pra caralho. Ninguém nunca me chupou assim." — "Homem sabe onde é o ponto certo, né? Conhece o próprio corpo…" — "Pois é… agora entendo." Conversamos sobre outras coisas. E quando ele levantou pra pintar a sala, que fica bem ao lado do meu quarto, perguntou: — "Quer que eu feche a porta?" — "Pode deixar aberta. Hoje é só planilha e documento. Dá pra gente ir trocando ideia." O dia seguiu tranquilo. Coloquei música, falamos de várias coisas, e na hora do almoço, enquanto esquentávamos a comida, Neymar começou a jogar indiretas: — "Podia rolar aquele agrado de novo, hein…" — "Calma. Se fizer todo dia, perde a graça." — "Pô… aí você me quebra!" — "Você vai estar aqui por dias ainda. Vamos fazer render." — "Mas eu tô com o tesão acumulado, porra…" — "Não tá mais tanto assim. Já descarreguei parte ontem." — "Mas eu vicio rápido." — "Eu sei. Eu sou viciante." A gente riu. — "O pedreiro vai voltar," comentei. — "Sério? Por quê?" — "Chegaram os materiais que estavam faltando. Ele volta depois de amanhã." — "E ele vai ficar o dia todo aqui?" — "Sim. Pelo menos uns 3 ou 4 dias." — "Hmmm… tive uma ideia. Você topa uma com nós três?" — "Uai… você teria coragem?" — "Claro. Não posso contar pra minha mulher, ele também não pode contar pra dele. Se ficar no sigilo, tá tudo certo." — "Mas o Juranir é sistemático. Cara fechada, travado… Não sei se topa." — "Vamos bolar um plano." Topamos. O plano era simples: no dia que o Juranir chegasse, tudo seguiria como sempre. Café da manhã, papo leve... Só que eu estaria só de cueca, já pra atiçar. Aí, o Neymar puxaria o papo de tesão reprimido e ia ver como o Juranir reagiria. Chegou o grande dia. Recebi os dois como de costume. Estava com a perna inchada da academia, aquele pump gostoso. Apareci na cozinha só de cueca. — "Gente, desculpa! Tô na correria, tá calor… fiquei só de cueca mesmo, beleza?" Neymar respondeu na hora: — "Claro que sim." Juranir, um pouco mais sério, também assentiu: — "Tá tranquilo." Começamos o café. Neymar abriu o jogo: — "Cara, faz tempo que eu não transo. Minha mulher não me dá nada, nem boquete. Tá foda." — "E aí, Juranir?" — ele continuou. "Como é aí na sua casa?" Juranir deu um riso sem graça: — "Ah, normal… depois de casado é assim. Às vezes uma vez por semana, às vezes 15 dias… tem mês que nem rola." — "E o que você faz? Se resolve como?" — "Me alivio… do meu jeito." — "Mas bate punheta ou sai com alguém?" — "Eu não traio minha esposa." — "Ah, mas se a mulher não libera, tem que buscar em outro lugar, né?" — "Então você trai a sua?" — "Já fiquei com umas pessoas aí, acontece." Silêncio. Juranir arregalou os olhos. — "Pessoas? Não só mulher?" Neymar riu. — "Ué, tem buraco, é dentro." Eu quase cuspi o café de tanto rir. Fiquei só ouvindo. — "Não é, Renan? Às vezes precisa descarregar." — "Eu alivio com pornô. Inclusive, Juranir já me viu batendo um, não foi?" Juranir deu uma risada envergonhada. — "Pois é… vi." — "Tá vendo? Estamos em casa. Todo mundo já passou do limite aqui." O clima foi ficando leve. Neymar então disparou: — "Você curte um pornô, Juranir?" — "Já vi, mas em casa é difícil…" — "Eu curto fumar com alguém me mamando." — "Quando foi a última vez que você fez isso?" — "Tem uns três dias…" — disse olhando direto pro Juranir. — "Uai… quanto tempo você tá aqui, Neymar?" — "Seis dias." — "Ah… entendi tudo já." — respondeu Juranir, rindo. — "E quando viu ele vendo pornô… rolou algo?" — "Naquele dia não. Mas no outro… uns negócios aconteceram." Todos riram. Até que Neymar lançou: — "Porra… primeira vez nós três aqui, todos sabendo de tudo. Vamos comemorar?" Juranir olhou sério pra mim: — "Não era pra você contar, hein." — "Desculpa… foi no meio da chupada, fiquei empolgado." — "Relaxa," disse Neymar. "Aqui é sigilo total." Juranir suspirou, meio irritado, e se levantou. — "Não vou ficar com você, Neymar." — "Nem quero. A ideia é a gente pegar o Renan juntos." Juranir me olhou. Eu só disse: — "O que vocês quiserem." Ele sentou de novo, abriu as pernas. Eu ri e fui desabotoando a calça dele. Neymar acendeu um cigarro. Comecei a chupar o Juranir, bem guloso, bem babado. Ele já ficou duro rápido. Tirei toda a roupa dele. Enquanto isso, puxei o Neymar, tirei o pau dele e comecei a bater uma. Em pouco tempo os dois estavam de pé, revezando a rola na minha boca. Neymar era mais ousado, me mandava intercalar, enquanto o Juranir só gemia calado. — "Coloca as duas de uma vez!" — pediu Neymar. Tentei. O Juranir hesitou ao sentir a rola do Neymar encostar, mas Neymar disse: — "Relaxa, cara. Curte o momento." E ele relaxou. Continuei revezando entre os dois. Até que o Jurandir falou: — "Quero gozar!" — "Nada disso," disse Neymar. "A gente vai comer ele antes." Corri, peguei o lubrificante, me escorei na cadeira. Neymar foi o primeiro. A rola grossa entrou com força, socando fundo. Enquanto ele me comia, eu continuei chupando o Juranir. Depois foi a vez dele. Tentei sentar por cima, mas não encaixava. Neymar pegou a rola do Jurandir com a mão e me ajudou a encaixar. Juranir exitou, tentou sair, mas Neymar disse: — "Calma, cara. Tô só ajudando," disse. A cena era intensa. Enquanto eu sentava no Juranir, chupava o Neymar, com a cabeça ali pertinho do pau do outro. Juranir ainda meio estranho, mas deixou rolar. Inverti. Sentei no Neymar e levei o pau do Juranir à boca do Neymar. — "Não… porra…" — disse ele. — "Por favor. Me dá esse prazer também." Neymar aceitou. Chupou o Juranir. De início ele tentou escapar, mas depois deixou. Eu assistia tudo enquanto intercalava com Neymar. Juranir gozou, Neymar até fez cara feia, mas tomou tudo, depois ficamos lambendo a cabeça de Juranir para deixar tudo limpinho. Continuei sentado no Neymar, cavalgando até ele gozar dentro de mim. Levantei, gozei junto, todo sujo. — "Gente, tá tudo certo. Tá todo mundo no sigilo. Todo mundo dentro da mesma pasta." A gente riu. O dia seguiu como se nada tivesse acontecido. E foi assim que eu dei pro pintor e pro pedreiro... ao mesmo tempo.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.