Depois do PEDREIRO, O PINTOR me fez tremer no QUINTAL



Depois que dei pro Juranir, o pedreiro, confesso que fiquei com um misto de emoções. Ao mesmo tempo que sentia vergonha de olhar pra ele nos dias seguintes da obra, também me pegava com um tesão absurdo lembrando da situação.
Mas a gente nunca mais tocou no assunto. Ele fingiu que nada aconteceu, e eu fiz o mesmo. Os primeiros dias foram meio esquisitos, mas depois a rotina voltou ao normal. A obra foi avançando, até que ficou só nos acabamentos: pintura, retoques e detalhes finais.
Foi aí que meus pais chamaram um primo do meu cunhado — marido da minha irmã — pra fazer a pintura geral da casa. Interna e externa. O nome dele: Neymar. Sim, Neymar mesmo. Eu já o conhecia desde pequeno. Quando ele entrou pra nossa vida, eu tinha 10 anos, e ele me viu crescer.
Hoje, Neymar tem cerca de 40 anos. Magro, mas com o corpo bem desenhado. Músculos sutis, mas marcados. Bem peludo. E fumava como uma chaminé. Um corpo natural, másculo, cru. O tipo que me faz perder a linha.
Acordei cedo na segunda-feira e, como combinado, ele chegou às 7h em ponto. Preparei o café, sentei com ele, trocamos ideia sobre tudo: a esposa, o filho adolescente, meu cunhado, trabalho… E depois ele foi pintar.
O uniforme? Um macacão azul de pintor que grudava no corpo. Com o calor dos cômodos fechados, logo ele tirou a parte de cima, deixando pendurada na cintura. No começo, usava uma camiseta branca velha por baixo. Mas com os dias, foi se soltando.
Até que um dia perguntou:
— "Tem problema eu tirar a camisa? Tá calor demais aqui dentro, e nem dá pra ligar ventilador por causa da tinta."
— "Claro que não, tá doido. Pode ficar à vontade."
— "Vai que você acha ruim, né?" — riu.
— "Ruim? Eu fico sem camisa aqui o tempo todo, relaxa."
— "Mas você tá na sua casa, né? Eu não posso nem reclamar."
— "Se te incomodar, eu coloco a minha também, de boa."
— "Que nada, nem faz diferença pra mim."
Naquele “não faz diferença”, eu entendi. Ele me via como o moleque que cresceu por ali. E talvez ainda achasse que eu era só isso.
O tempo passou e, quando chegou o dia de pintar o meu quarto, combinei com ele de fazer metade de cada vez, já que eu também precisava trabalhar de home office. Enquanto ele pintava um lado, eu ficaria no computador do outro.
Meu quarto é grande, e minha mesa fica virada pra parede. Eu, distraído no trabalho, estava sem camisa, como de costume. Mas nesse dia, por reflexo, fiquei só de cueca. Nem percebi.
Até que ouvi ele rir e dizer:
— "Aí sim, hein! Agora tá à vontade mesmo, de cueca e tudo."
Na hora me toquei. Virei de vez:
— "Nossa, cara. Foi mal! Nem reparei, desculpa mesmo." — e vesti o short.
— "Relaxa, só tô zoando. Não me incomoda, não. É até engraçado. Fiquei reparando aqui..."
— "Reparando em mim de cueca?!" — provoquei.
— "Ué, te vi crescer… Você era magrelinho. Agora tá fortinho."
— "Tô malhando. Chega de passar vergonha!"
— "Pois é, eu continuo magro e peludo, né?"
— "Mas definido! E peludo eu acho bonito. Tem gosto pra tudo."
Ele ficou em silêncio, meio sem graça. Aquela troca de olhares disse mais do que precisava. E seguimos o dia.
Perto de meio-dia, ele perguntou:
— "Você prefere que eu termine esse lado agora ou depois do almoço?"
— "Ah, depois, né? Almoço ao meio-dia, termino aqui e você faz tranquilo depois."
— "Beleza. Vou lá fora fumar um cigarro enquanto isso."
— "Tranquilo. Já já te chamo pro almoço."
Fui pra cozinha, coloquei a comida no fogo, e por alguma razão… aquela troca mexeu comigo. A fala dele, o jeito como me olhou, o fato de estar só de macacão aberto e sem camisa... Me deixou quente. Resolvi ir lá fora ver como ele estava.
Cheguei no quintal e encontrei Neymar de costas, encostado na parede, mexendo nas ferramentas. O macacão azul estava aberto até o pé da barriga, deixando a cueca preta à mostra. E como ele era peludo, os pelos escapavam pelo elástico. Uma entrada da felicidade deliciosa.
— "Ainda nem fumou?"
— "Não. Tava arrumando as coisas aqui."
— "Ah... é porque eu tô esquentando a comida, vim te ver."
— "Veio me ver? Que fofo!" — riu.
— "Não leva pro lado errado! Mas, pô, você tá aí se exibindo, cueca aparecendo, esses pelos..."
Ele se assustou e começou a fechar a braguilha do macacão.
— "Nossa, nem vi. Foi mal. Tava só ajeitando aqui…"
— "Relaxa! Tô só te zoando. Igual você faz comigo. Só tava reparando mesmo."
— "Ah, então tava reparando, é?"
— "Como não reparar? Olha essa entrada de pelos aí!"
Ele riu, coçou a cabeça.
— "Fico até com vergonha da quantidade de pelo. Mas dá preguiça de tirar."
— "Nem tira. Eu acho lindo."
— "Lindo? Então você gosta?"
— "Gosto, ué. Mas assim, de homem, né?"
Ele deu um sorriso sem graça.
— "Eu imaginei. Você sempre deu pinta desde pequeno."
— "É, e vocês todos sempre imaginaram, né?"
— "Mas beleza. Vai almoçar, não?"
— "Vou sim. Tá quase pronto. Quer comer agora?"
— "Não, vou fumar primeiro. Tô tenso demais."
— "Tenso com o quê?"
— "Briga com a mulher, dívidas, ansiedade. Fumar me dá uma aliviada."
— "Se quiser, almoça e tira até um cochilo. Fica à vontade."
— "Valeu. Mas fica aqui comigo enquanto eu fumo. Vai ser bom conversar."
Fiquei.
Enquanto conversávamos, meu olhar insistia em voltar pra cueca dele, pros pelos, pro peito peludo, pro cigarro entre os dedos... E ele notava. De vez em quando olhava pra baixo e sorria. A tensão no ar era real.
Ele me contou que fazia tempo que não transava com a esposa, que estavam afastados, que o filho virando adolescente só aumentava a distância entre eles. E aí soltou:
— "Tem hora que chego em casa com tanta pressão, que bato uma no carro mesmo. Pra aliviar."
— "Caralho… pesado. Queria poder te ajudar de algum jeito." — falei, rindo.
— "Você é um safado!" — respondeu, rindo também.
— "A tensão já passou com o cigarro?"
— "Confesso que não. Precisava de outra coisa..."
Aí eu mandei:
— "Posso te ajudar a relaxar? Dizem que quando a gente goza, a descarga de energia é ótima."
Ele me olhou, sério. Depois sorriu.
— "É mesmo? Então me ajuda aí…"
Continuei olhando pra ele. Me aproximei devagar, abaixei sua cueca. Ele deixou. A rola ainda estava mole, mas já impressionava: uns 12 cm, mesmo flácida. Comecei a estimular com a mão, e ele, rindo:
— "Mano... isso tá mesmo acontecendo?"
— "Nem acredito também... Mas já que chegou até aqui..."
Fui levando à boca. Chupei devagar, sentindo crescer na minha língua. E cresceu. E como cresceu. Firme, reta, branca, cabeça rosada. Uns 19, quase 20 cm de puro tesão.
Enquanto eu mamava, apertei seus mamilos. Ele gemeu.
— "Porra, que delícia… tenho tesão nisso."
— "Você gosta que chupem?"
— "Fizeram uma vez. Mais de 20 anos. Minha mulher acha esquisito."
— "Ela tá perdendo…"
Intercalei a mamada com lambidas nos mamilos, e ele fumava, cada vez mais entregue. Levei ele até uma cadeira no quintal e continuei o serviço. Chupava fundo, babando, engasgando. Ele tremia.
— "Não sabia que você era assim. Tão quietinho e tão safado…"
— "Sou quieto, mas adoro uma putaria."
— "Você pega muito cara?"
— "Alguns. Mas gosto do proibido."
— "Tipo o quê?"
— "Primo do meu cunhado... um pintor... um pedreiro…"
— "Você já ficou com pedreiro?!"
— "O que tava aqui antes. Me pegou vendo pornô, acabou rolando…"
Ele riu, surpreso. Mas também excitado.
Continuei chupando. Até que ele gemeu alto, a rola pulsou forte, e senti a porra subir pelo canal. Jatos quentes, grossos, me encharcando a boca e a cara. Era muito. Tentei engolir tudo, mas transbordou.
Ele tremia, segurou meu braço com força, soltou um gemido rouco e disse:
— "Caralho... nunca gozei assim. Me deu até tremedeira!"
— "Deu pra perceber..." — respondi, limpando o rosto.
A gente riu. Fomos almoçar. Ele ainda meio bobo com o que tinha acontecido.
— "Quero repetir. Mas, ó… você só me mamou. Nem me deu ainda."
— "Mas você vai estar aqui todo dia, né?"
— "É… E o pedreiro? Você deu pra ele de novo?"
— "Ainda não. Mas vontade tenho."
O resto do dia correu normal. Mas ali, entre uma tinta e outra, nascia mais uma história pra minha coleção.

Querem saber como foi quando o Neymar finalmente me comeu?


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Comentários


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alda Comentou em 08/04/2025

Eita conta aí quando.o Neymar te comeu, seus contos são muito bons.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Depois do PEDREIRO, O PINTOR me fez tremer no QUINTAL

Codigo do conto:
232819

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/04/2025

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