Na lata. Eu fiquei sem graça, até porque os dois nomes que ela citou, de fato eu olhava e achava que disfarçava bem as olhadas. Admito que curtia mais homens, mas que tive relações com mulheres, mesmo que em menor volume, mas que vez ou outra já tinha rolado. Não sentia interesse em ter um relacionamento, mas físico, não ligava de transar com mulher não.
Ela abriu vários relatos da sua vida, disse que era casada e que seu relacionamento estava aberto há alguns anos. Comentou que depois dos filhos, estava difícil ela e o marido manterem uma rotina de sexo, já que eles trabalhavam em turnos distintos e ambos eram muito fogosos.
O assunto acabou se encerrando por aí, sempre que podia ela falava de putaria comigo e eu nunca desviava do assunto. Certo dia, saímos com o nosso time pra beber, agora eu já devia ter uns 4 ou 5 meses na equipe e parece que todos foram selecionados a dedo como pré-requisito ser uma pessoa sem papas na língua e curtir sexo. Era desde o hétero top que colocou faxineira do andar pra mamar até a POC que curtia homem casado e no sigilo. A nossa mesa do bar era a mais animada, logo o papo foi esquentando e em certo momento alguém desafiou an Aline a me mostrar um nude do marido dela. Antes mesmo de eu aceitar, eu estava num canto olhando um álbum que tinha várias fotos do marido dela. As fotos que apareciam ele comendo alguém, ela cobria a cara da pessoa para não a expor. Uma das minhas fotos favoritas era uma em que seu marido estava deitado na cama, suas pernas estavam apoiadas e o pau estava excitado, ele segurava o seu pau com uma mão, sua mão apertava a sua grossura, torto pra esquerda, veiudo e com um sacao, pendurado, enquanto a outra mão tocava de leve seu cu. Comentei que aquela foi a que mais gostei e ela disse que este tinha sido um dia especial, que eles tinham realizado um dos dois maiores desejos que ele tinham e aquela era uma cena do seu marido batendo uma após ela dar na frente dele para um homem grande, negro e bem dotado. Achei um barato e perguntei qual era o outro e ela disse “acho que esse você pode me ajudar, eu quero ver meu marido dar”. A mesa estava distraída e ninguém reparou no pedido inusitado.
Eu nem enrolei, estava com o marido dela na minha mente e perguntei se ele iria me curtir. Ela comentou que ele queria dar pra uma pessoa que não tivesse um pau muito grande, mas que toparia tentar. “-eu até já mostrei umas fotos suas pra ele. Ele te achou interessante, mas disse que tinha cara de quem tinha um rolão e aí ele não ia curtir”. Eu ri da possibilidade e disse que meu pau era do mesmo tamanho que o dele, mas um pouco mais fino e reto. Abri um nude meu, tirado mais cedo no espelho do vestiário da academia. Ela perguntou se eu poderia enviar num grupo com eles três. Assim, eu me vi num grupo do whats trocando nudes com eles. A gente ficou mandando foto e se excitando por umas duas ou três semanas, até que eles comentaram que a casa estaria livre, pois as crianças iriam ficar na casa dos avós e eles iriam dar uma festinha. Chegando lá, percebi que a festa era composta de pessoas em relacionamento aberto, eles me deixaram lá entrosando com a galera, vez ou outra eu ia na cozinha pegar uma cerveja, o marido dela, Alex, me seguia e a gente se pegava rapidamente meio que escondido. Segurando minha rola ele comentou “então, vai ser hoje que você vai me foder? Mas você vai ter que ir na moral, você tem um rolão sim filho da puta”, com um beijo forte, mordendo meus lábios ele apertou meu pau esfregando com força. Como eu queria foder aquele macho. A Aline entrou na hora, nos abraçou, beijou seu marido e colocou o pau dele pra fora, a babá estava escorrendo, ela lambeu a mão e bateu uma pra ele. Ele continuou segurando meu pau e eu coloquei a mão por dentro da calcinha da Aline, ficamos ali nos masturbando por uns 5 minutos até que a Aline disse que queria ir pro quarto agora mesmo, que não dava mais pra esperar.
Ela foi na frente, ele e eu estávamos escondendo nossa ereção e acertando pra ir pro quarto, ele passou sua mao sobre o meu pescoço, me deu uma cerveja e fomos juntos até o quarto. Ao chegar lá, Aline estava sentada nua numa cadeira, na sua frente tinha um vibrador/sugador, ela se masturabava enquanto a gente entrava no quarto. Alex e eu ficamos ali nos beijando, quando ele tirou a sua roupa, eu o sentei na cama e mamei um pouco. Ele urrava sem medo, pedia no meu ouvido pra eu foder ele. Fiquei de pé, enquanto ele estava sentado, botei ele pra me mamar. A Aline assistia aquilo e meu pau ficou muito duro, estava até doendo de tanto tesão que eu estava. Aline me entregou uma camisinha e lubrificante, coloquei o marido dela em cima da cama, de quatro, pedi pra ele segurar seu cu enquanto eu colocava meu pau. Tentei umas três ou quatro vezes, ele ria e fugia quando a cabeça começa a entrar. Aline se aproximou da cama e colocou sua buceta na boca do marido, como dando um incentivo pra ele aguentar, fui empurrando de leve, após a cabeça entrar empurrei devagar, centímetro por centímetro, pra ele se acostumar. Aline viu que tudo entrou e se afastou, pegando seu brinquedo começou a olhar aquilo e gemer baixinho. Enquanto isto, meu corpo deslizava pra frente e pra trás, aquela brincadeira já estava durando uns 20 minutos, o suor encravava meu peito e costas.
Percebendo que agora Alex estava acostumado, decidi ir com mais força. Primeiro com estocadas constantes e mais longas, depois com maior agilidade. O barulho da sua bunda batendo contra minhas coxas me deixava com mais tesão, ele mordia o cobertor pedindo pra eu continuar e não parar. Eu estava de joelhos, para ir mais fundo, fiquei de pé sobre a cama, empurrando meu pau ainda mais fundo, as estocadas começaram a ser com ainda mais força, eu sabia que aquele safado queria ser feito de escravo de macho, então apoiei meu pé em sua cara, enquanto ele chupava meu pé eu batia na sua bunda, com a mão esquerda e com a direita, grudei no pau dele. Estoquei com mais força, até sentir o pau dele se comprimir e piscar no meu pau. Ele ficou mole e percebi que estava gozando. A Aline também estava gemendo mais alto e ao perceber que seu macho já tinha gozado, se juntou a nós na cama. Abriu suas pernas e pediu pro marido ir pra cadeira. Ainda com a camisinha que estava no cu do seu marido, ela pediu pra eu meter nela. Não durou nem cinco minutos, os peitos dela balançando, o maeido com cara de safado e seu pau balançando semi-ereto do meu lado me fizeram gozar. Finalizei ela chupando a sua buceta, que estava molhada e cheirando a macho.
Nós três ficamos deitados na cama, acariciando um ao outro e eles continuaram me contando de outras aventuras que tiveram. Voltamos pra festa, todos sabiam o que a gente tinha feito mas agiam com bastante descrição. Depois disso, eu acabei saindo da empresa, recebi um convite melhor. Vez ou outra nosso grupo do whats ainda fica ativo e marcamos alguma coisa. Já deve ter uns dois ou três anos que a gente troca nudes quase que todo mês. No entanto, como mudei de cidade, infelizmente nunca mais rolou nada presencialmente, mas quem sabe não acontece e eu volto com uma atualização pra vocês?
Porra, faz amizade com a minha mulher, quem sabe você me come! S2 Betto o admirador do que é belo S2