O motoqueiro do Wizard!

Comecei a estudar inglês quando tinha 11 anos. Parei com 18 anos e recomecei quando tinha 21. Como já tinha uma certa fluência, fiz um nivelamento e entrei no livro 9 do Wizard. A turma nova era ótima. Como não conhecia ninguém, ficava na minha e esperava o professor me designar para ficar com alguém.
Tinha um rapaz na turma que se chamava Darlan. Darlan era o tipo TESUDO!
Moreno da cor de índio, cabelos lisos de rabo de cavalo, sempre usava uma jaqueta preta e calça Jeans apertada. Era alto - Acho que 1,85, aparentemente. Seu cheiro era uma mistura de sândalo e hortelã. Ele fumava. Sempre que acabávamos a aula, ele acendia um cigarro.

Um dia o professor designou-me para ficar com ele, já que ele tinha chegado atrasado e sua parceira já havia sido designada para ficar com outra pessoa.
Ele era muito lacônico. Ficava muito sem jeito de ficar dialogando com ele nas aulas.
Eu perguntava uma coisa enorme e ele respondia: YES, NO, OF COURSE ETC
aff
Fiquei pirado com aquilo.
Uma semana se passou e eu fui designado novamente para ele. Fiquei irado com aquilo. Desta vez ele nem parecia aquele ser indelicado e lacônico da semana anterior.
Desde então, sempre pedíamos pra ficar juntos. Eu sempre tive segundas intenções para com ele, mas nunca percebi nada sobre ele. Juro.
Era segunda feira e estava chovendo muito. Minha família estava viajando e eu teria de ir a pé pra casa.

Estava na porta esperando a chuva cessar quando ele chega e começa a me empurrar para o meio da chuva. Fiquei meio estressado mas logo comecei a estica-lo também. Ficamos rindo feito duas crianças e totalmente molhados. Falei que precisava ir porque meu caminho era relativamente longo e ele me ofereceu uma carona. Ele estava com somente um capacete mas mesmo assim decidi ir. A chuva dava mais medo do que a polícia parar-nos. Como a unidade ficava a uns 10 minutos da minha casa, não demoramos. Chegamos à minha casa no limite do encharcamento!
Ficamos parados à porta enquanto eu tentava abri-la. Minha chave sempre teve um probleminha que revelava-se quando eu tinha pressa para entrar em casa. Fiquei sem ação quando ele encostou em minhas costas e perguntou: Vai abrir essa porta hoje ou está difícil? Aqui não está um clima muito agradável não, sabia?
Eu ri e disse: Calma filho, tô tentando abrir aqui, tá? É que essa minha chave sempre emperra quando eu preciso dela. Depois de finalmente a chave colaborar, conseguimos entrar. Ofereci-lhe alguma coisa pra beber e mostrei-lhe o banheiro para ele poder se secar.
Tirei minha camisa e ofereci-lhe uma seca. Ele prontamente aceitou e quando tirou sua jaqueta e camisa, pude ver uma cicatriz relativamente grande que ia do seu tórax até meados da sua barriga. A cicatriz foi decorrente de uma cirurgia cardíaca realizada em sua adolescência. Ele perguntou se eu queria toca-la e eu disse que sim.
Eu estava com o pau duro somente pelo fato de imaginar-me tocando-lhe. Ele tinha um corpo muito bonito. Muito mesmo. Sua cor me fazia fantasiar bastante. Passei a mão na parte final da sua cicatriz e fui subindo devagar – O senso erótico era quase palpável. Ele estava fitava-me com uma cara indecifrável. Quando cheguei ao fim da sua cicatriz, ele enlaçou sua mão à minha e disse: Não para Kadu, esperei um momento como esse desde o dia em que lhe vi pela primeira vez! Levou minha mãe até sua boca e começou a beijá-la e a chupar os meus dedos. Chupar meus dedos: COISA QUE ME DÁ UM PUTA TESÃO!
Acariciei seu rosto e nos jogamos no sofá, sentei em seu colo, defronte a ele e começamos a nos beijar. Ele não sabia, mas eu fantasiava aquele momento quase todos os dias.
Ele chupava meu peito enquanto eu esticava seus cabelos. Nossa, sentia meu sangue ferver dentro de mim! Fiquei acariciando seu peito e comecei a lamber sua barriga... Comecei pela sua cicatriz e fui descendo....
Tirei sua calça e comecei a mordiscar seu pau ainda dentro da cueca. Devia ter uns 19 cm. Meu macho estava se contorcendo de desejo no sofá. Seu corpo implorava pela minha boca no seu membro. Fiquei extasiado quando finalmente retirei aquele mastro de dentro da cueca. Era mais escuro que o restante da sua pele. Seus pentelhos estavam grandes, mas nada exagerado. Estava babando muito. Estava com um cheiro peculiar e bastante agradável. Eu estava realizando uma das coisas que eu mais queria naquele ano: Foder com aquele macho! Fiquei deliciando-me com aquele pauzão. Passava a língua da base até à cabeça e quando chegava na cabeça, lambia-a com maestria. Nada me dava mais prazer do que sentir aquele macho enorme se contorcer à medida que era chupado por mim! Com as pernas bem abertas, lambia suas bolas e traçava, com a língua, aquele caminho que leva até o cu. O cara parecia que ia enlouquecer! Comecei a masturba-lo enquanto chupava suas bolas... Não demorou muito e recebi muito leitinho na boca. Bebi tudo. Sua porra era farta e quente, tinha um gosto especial, diferente. Eu queria mais! Queria dar àquele homem!
Fomos comer algo porque eu REALMENTE estava faminto e depois de algum tempo, recomeçamos nossa brincadeirinha....
Eu tenho um fetiche muito grande pela cama dos meus pais e eu queria que ele me fodesse na cama dos meus pais, que outrora fora (e é, as vezes, ninho de amor meu e do meu irmão). Fomos nos beijando até o quarto e lá, eu lhe disse a quem pertencia. Vi a excitação em seus olhos. Aquele homem me deixava muito excitado! Sua bunda fazia qualquer UMA sentir inveja!

Vesti uma calcinha da mamãe e comecei a me esfregar nele, o cara me dava cada palmada que chega ardia.
Ele começou a chupar meu pau, meio sem jeito, mas de modo muito agradável. Depois começou a chupar meu cuzinho e enfiar a língua.. nossa, eu gemia feito uma cadela no cio!
Dizia coisas do tipo: Nossa cara, que bundinha, vou comer você todinho, minha delícia!
Isso me embevecia! Meu instinto puta estava a todo vapor. Rebolava com sua língua no meu e esfregava meu rabão na cara dele. Aquele macho me enlouquecia!
Meu macho enfiou seu pau no meu cu do jeito que eu adoro: DE VEZ!
Dei um grito que estava mais pra um gemido extremamente alto. Aquilo acendeu seu instinto de macho dominante e fez com que ele enfiasse com mais força! De quatro, sentia seu pau me perfurando deliciosamente, de frango assado, sentia suas bolas batendo na minha bunda e isso me fazia delirar de prazer. Nossa, que MACHO!
Meu macho me comeu de todas as posições possíveis!
Eu sentei em seu colo, defronte a ele e rebolando com sua tora dentro de mim, senti sua leitada inundar-me. Nossa, sua leitada era tão farta quanto à primeira! Ainda no seu colo, ele levantou e carregou-me até o banheiro. Sua porra começou a escorrer pela minhas pernas...No banheiro, bati uma punheta e esporrei na barriga do meu macho, espalhei pela sua cicatriz e lambi tudinho... Tomamos banhos e naquela noite, dormimos agarradinhos na minha cama.
Namoramos por 1 mês mas não deu certo, ele era extremamente possessivo. Fizemos muitas outras loucuras, como por exemplo, foder no banheiro do posto de gasolina. Essa contarei a vocês uma outra hora.

Mais uma vez obrigado a todos por lerem. Votem e comentem.
O CARNAVAL ESTÁ PERFEITO !( pena que não sou fã assíduo)
Vi o meu (?) ruivo ontem, fizemos umas brincadeirinhas que pretendo contar-lhes essa semana. Beijos à todos



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Comentários


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o libertino Comentou em 21/02/2013

Motoqueiro. Só de ler essa palavra num conto erótico minha rola fica armada.

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brunaocampinas Comentou em 10/02/2013

Muito bom o conto! Conseguiu deixar minha rolona trincando e babando... Se você também gosta de uma boa sacanagem entre machos de verdade, clique no meu nome e leia meus contos. Vote, comente, estou esperando a opinião de vocês. Para os brothers machos de Campinas que se interessarem, mandem uma mensagem. Tô atras de um cara firmeza e roludo que nem eu pra curtir comigo no sigilo.




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Ficha do conto

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kadu3423

Nome do conto:
O motoqueiro do Wizard!

Codigo do conto:
25710

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/02/2013

Quant.de Votos:
6

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