CHANTAGEANDO O VENDEDOR AMBULANTE

Era uma tarde quente de sábado do mês de fevereiro e eu tinha acabado de tomar um banho para refrescar o corpo. Meus pais tinham ido ao mercado fazer a compra do mês e minha irmã foi à casa de uma amiga. Então fiquei a tarde toda sozinho em casa.
Quando fui pentear meus lindos cabelos crespos castanhos escuros, ouvi alguém bater palmas no portão. Fui ver quem era e me deparei com um rapaz alto, bonito, corpo bem definido, usava boné, calça Jeans, camiseta estampada com uma figura horrenda e devia ter uns 24 anos. Ele me cumprimentou e foi logo me mostrando alguns potes de creme para a pele, todo simpático, convincente, confiante de que eu poderia comprar seu produto.
Perguntei qual era o preço dos cremes que ele estava me oferecendo, e se tinha mais, obrigando-o a se mexer para abrir a bolsa, onde eu o observei com mais cautela. Aquele cara estava me deixando com muito tesão, tanto que tive de disfarçar o volume do meu pau no shorts.
Eu não estava interessado em nenhum dos produtos que ele vendia, e sim nele. Perguntei de onde ele vinha e qual era seu nome. Disse que morava longe, a muitos quilômetros e que se chamava Diego.
Como ele queria muito que eu comprasse algum de seus produtos, aproveitei a situação e lhe fiz uma proposta bem indecente.
— Diego, meu caro, eu só vou comprar esse creme com uma condição...
— Pois então diga que eu estou disposto a qualquer negócio!
— Me deixa chupar seu pau? Você me parece ser um rapaz muito gostoso!
— Cara, cê perdeu o juízo, véio?
— Já perdi desde o momento em que me aproximei de você... Ah, vai, Diego! Você só tem a ganhar!
— Sei não, mano. Isso tá parecendo furada...
Apesar de ele ter rejeitado, vi que estava se interessando no assunto. Só precisei de insistir mais um pouco até que ele acabou aceitando!
Pedi para entrar em casa e deixar sua bolsa sobre o sofá. Fomos ao meu quarto onde a coisa pegou fogo!
Nós dois ficamos de pé próximos à cama e eu comecei passando a mão sobre o pau por cima da calça dele que foi ficando duro. Depois abaixei sua calça, abocanhando seu pau na cueca. Que pau gostoso! Já fui descendo sua cueca pra baixo, deixando aquela gostosura de 16 cm toda exposta. Nesse momento ele ficou um tanto intimidado, mas logo o confortei com uma bela chupada. Nunca tinha chupado um pau tão gostoso como o dele!
Aos poucos o Diego foi se soltando e demonstrando seu lado safado. Suguei tudo o que pude daquele pau na minha boca! Chupei as bolas também fazendo ele gemer de tesão...
— Cara, cê chupa bem pra caralho!
— Tá gostando?
— Demais! Mas cê vai soltar o cuzinho pra mim também, véio?
— Claro! Não tô mais aguentando de vontade de sentir essa sua gostosura toda dentro do meu cu!
Meu vendedor ficou cheio de tara quando tirei meu shorts revelando uma bunda grande e branca. Ele foi por trás de mim esfregando seu pau grosso babadinho no meu rego, descendo rumo ao meu cuzinho que piscava doido para ser fodido.
Diego forçou a entrada até que foi entrando para dentro. Quase não senti nenhuma dor porque estava muito excitado com aquele lindo atrás de mim.
— Soca tudo! Soca essa pica toda no meu cu! Isso, mete com força!
Ele passou a tirar e enfiar depressa aquele pau tesudo, tanto que não conseguiu se controlar e despejou muita porra bem no fundo do meu cu.
— Que delícia! Como você é danadinho, hein! Sua pica é maravilhosa!
— Nossa, véio, fazia tempo que eu não gozava assim!
Foi uma trepada rápida que durou menos de 15 minutos, pois fiquei com medo de aparecer alguém...
Cumpri o que havia prometido para o vendedor, mas antes fiz questão de pegar o número do celular dele para a gente marcar outras vezes. Depois ele foi embora contente, meio cansado por causa das metidas e muito satisfeito.
E hoje infelizmente não tenho como entrar em contato com ele, pois o número de celular que me deu foi para outra pessoa. Porém, me lembro dele e de tudo o que aconteceu com a gente a cada vez que pego o potinho de creme que eu comprei em troca da trepada, guardado com muito carinho.

Amarildo Aparecido, 13/fev./2013.