Sou um rapaz muito discreto, mas ultimamente tenho demonstrado um lado safado e pervertido que eu não sabia que tinha. Eu acho que quando alguém está muito carente por sexo e não consegue encontrar alguém do tipo que gosta para se satisfazer, o que aparecer está dentro. Foi o que ocorreu comigo no início de Fevereiro de 2013.
Em um sábado de sol e nublado, peguei minha bike e resolvi ir visitar mais uma cidade daqui perto de onde moro no Paraná, a simpática Abatiá. Passei por Ribeirão do Pinhal e fiquei por algumas horas para resolver alguns assuntos e depois do meio-dia, mais ou menos às treze horas, finalmente parti para Abatiá. Não demorei muito para chegar, pois é pouca a distância entre Ribeirão e lá, menos de 15 km. Com meu celular, fui fotografando todos os lugares, como a rodoviária, a avenida, a praça, a igreja matriz e tudo mais que uma cidade comum possui. Confesso que gostei deste município, um lugar aconchegante e muito simpático.
O que eu realmente não esperava nesse dia era o fato de algum cara de lá pudesse se interessar por mim. Assim que já tinha tirado várias fotos, quando eu me fotografava sentado no muro da praça, me apareceu um homem, o qual não me atraía nem um pouco por ser velho e feio. Ele aparentava ter mais de 40 anos, cabelos grisalhos, 1,60 de altura e forte. Era moreno claro e não tinha aquele barrigão como muitos por aí têm. Primeiro ele me perguntou se eu fazia rolo no meu celular. Respondi que não e que era de meu uso. Ele me pediu para mostrar o meu celular a ele e eu me levantei indo até onde estava. Foi aí que ele me disse que eu tinha a mão "torta" e eu saquei exatamente o que ele queria.
Logo depois ele já foi comentando que em Ribeirão do Pinhal tinha muitos gays por lá e que gostava muito de "pegar os viadinhos" que gostavam de dar. A partir daí ele começou a insistir continuamente para que eu fosse a casa dele pra me comer. Eu fui resistente e não aceitei. Porém, a vontade de dar meu cu era mais forte do que minha preferência por homens mais novos e bonitos. E ele não se cansou de me pedir pra eu dar a ele; queria porque queria me comer. Não. Eu não queria. Ele era muito feio e velho.
O homem parecia que iria me devorar ali mesmo na praça. Até me chamou pra ir ao banheiro mostrar seu pau pra mim. É claro que eu fui. Esse é o mal dos gays: não resistir ver um pau seja lá de quem for. Entrei no banheiro público lá na praça logo depois que ele foi, e lá vi um belo cacete bem duro, devia ter uns 15 cm, mas bem grosso. Ele me pediu para pegar e eu peguei. Mesmo assim continuei resistindo à sua proposta. O negócio ficou mais sério e tentador quando ele me ofereceu 20 reais pra eu dar. Neguei. Então o homem parou de insistir e me disse que se eu quisesse era pra ir a casa dele, que me explicou onde ficava, mas não prestei atenção.
Ele foi embora e eu fiquei um pouco indeciso. Será que eu aguentaria aquele pau que apesar de pequeno era muito grosso?
Meu desejo de dar o cu foi forte nesse dia ainda mais depois que vi a pica gostosa dele. Parei de resistir e fui então procurar a casa desse homem, mas como não prestei atenção no endereço que ele me disse, foi em vão e não encontrei nada. Prossegui o que eu estava fazendo antes. Fotografei outros lugares pela cidade que eu ainda não tinha ido.
Quando eu dei por perdida aquela oportunidade em ter uma boa transa com um homem mais velho, foi que mudou. Voltei à praça, comprei um picolé na sorveteria ao lado. Indo de volta, observei que o homem tinha voltado. Ele me chamou, mas fiz de conta que não ouvi, até que ele me chamou de novo e como eu estava perto, não pude deixar de dar atenção a ele. Novamente insistiu para que eu fosse a casa dele, dessa vez só para conversar. Quebrei a dureza e aceitei acompanhá-lo.
A casa dele não estava muito longe, era só descer a rua da igreja, um lugar que eu achei muito simpático; ele me convidou para entrar e ficar à vontade. Meio sem jeito, sentei-me no sofá da sala ao lado dele que estava com a pica duraça...
Sem muito rodeio, ele já foi pegando na minha mão e colocando-a sobre seu pau por cima da bermuda. Depois pediu para eu mostrar minha bunda a ele. Fiquei envergonhado com tal situação, mas meu tesão só aumentava e eu não pude mais resistir àquilo. Ele se levantou e chegou por trás de mim mordendo minha orelha, o que me deixou super excitado. Então ele pôs o pau pra fora, pediu para eu pegar e peguei. Acabei cedendo naquele momento; ele passou a esfregar aquele pau grosso no meu rego, vagarosamente para tentar entrar no meu buraco. Eu já não estava mais me importando se ele era velho e feio, o que eu queria mesmo era pica e ele tinha pra me dar.
Calmamente, foi introduzindo no meu cu, que me fez sentir uma pequena dor quando a cabeça do pau dele se alojou pra dentro. Nesse instante, pedi pra ele parar um pouco e deixar meu cu se acostumar com a vara grossa dele. Poucos minutos depois, ele continuou com a penetração no meu rabo, que já não doía mais nada. Nem acreditei que já tinha entrado tudo! Pronto. Eu estava entregue a ele. Fomos ao quarto onde a coisa ficou mais intensa. Ele colocou camisinha no pau, jogou cuspe nela e meteu no meu cu. Como foi gostoso! Pedi pra ele enfiar bem devagar pra não doer, relaxei e foi uma delícia!
Houve um momento que ele teve de atender uma pessoa que o chamou na porta da casa, e guardou o pau com a camisinha pra dentro da bermuda; fiquei de cu aberto esperando e não demorou muito para voltar a me foder. Ele me comeu de quatro, deitado na cama, ele por cima de mim, por último, pedi para que deixasse eu sentar na sua pica. Como foi gostoso! Sentei bem em cima daquela grossura e deixei entrar tudo até o talo! Mas infelizmente não durou muito e logo ele gozou, e mesmo depois de ter gozado dentro da camisinha no meu cu, não fiquei satisfeito, continuei por alguns instantes com aquele pau dentro fazendo movimento de vaivem e rebolando igual uma puta.
Ele tirou o pau com a camisinha lotada de porra e jogou fora no buraco do assoalho.
Confesso que não fiquei totalmente satisfeito, mas foi por bobeira minha de ter feito cu doce no início.
Na sala a gente conversou um pouco até a hora de eu ir embora e eu fiquei sabendo mais sobre aquele homem que adorava foder o cu dos viadinhos da cidade. Soube que ele tinha mulher, mas no momento estava morando só com o filho 18 aninhos que eu não pude conhecer, pois ele trabalhava no mercado até tarde. Ele me contou também que tem um rapaz ali na cidade que sempre dá o cu para ele quando está com vontade. Foi aí que eu tive uma ideia brilhante para a próxima vez. Pedi que convidasse esse rapaz para participar com a gente; seria uma maravilhosa orgia! E esse rapaz, feio ou bonito, deixaria a meteção bem mais gostosa, e concordou.
Como ele me informou, o rapaz também come um cu, mas o pau dele é bem pequeno, o que me fez ficar ainda mais com tesão, pois eu poderia dar o meu cu pros dois! Então assim combinamos, ele pegou o número do meu celular para entrarmos em contato e até marquei outro dia aí pra frente nesse mês. Se isso acontecer mesmo, farei questão de contar detalhe por detalhe.
Amarildo Aparecido, 02/fev./2013.