Havia quase quinze dias que eu fui trabalhar com meu pai no corte de cana. A gente viajava por mais de 3 horas de busão para os canaviais que ficavam muito longe, em outro estado. O busão pegava trabalhadores de várias cidades até dar lotação. Porém, não havia nenhum rapaz bonito entre eles, todos os homens eram feios e acabados, e os poucos jovens que haviam, nenhum me interessava. Somente algumas moças "legalmente bonitas", mas elas não me atraíam.
Então numa sexta-feira, houve uma troca de ônibus da outra turma, pois a condução deles havia quebrado nesse dia. Entre eles, passei a observar um rapaz muito bonito, que era raridade. Ele parecia ter uns 26 anos todo másculo, rosto com barba e bigode ralos, altura média, mais ou menos 1,70 m e tinha um físico de atleta (com certeza malhava).
Durante toda a viagem eu não conseguia tirar os olhos dele que estava sentado no banco da frente. Eu desejava ele, queria poder passar a mão naquele corpo gostoso e pegar naqueles músculos. Minha expectativa estava dando certo.
Ele e a outra turma pegaram um talhão ao lado do nosso para minha alegria. Eu tinha que ganhar um tempo pra falar com ele, pra conhece-lo melhor, e as horas não passavam, o serviço não rendia.
Eu me considerava um rapaz atraente, pois tinha físico de um jovem normal de 25 anos, nem muito gordo e nem muito magro, minha altura era igual à do rapaz que me deixava cada vez mais atraído. Eu e ele tínhamos a pele da mesma cor, branca, mas queimada pela ação do sol.
Não sei se foi sorte ou coincidência, que nesse dia os talhões de cana acabaram mais cedo, logo depois do horário do café, às 13h. Os fiscais nos pediram para que ficássemos escondidos no canavial ao lado que ainda não havia sido queimado, enquanto mediriam, para que o chefe não visse tanta gente parada por ali.
Meu pai abriu uma brecha na entrada e se alojou por lá, porém eu não sabia onde entrar naquele lugar. Fui abrindo caminho cortando as canas da frente com o facão até que para minha surpresa, acabei indo no mesmo lugar onde o rapaz estava. Ao vê-lo sentado no chão do lado da garrafa d'água, fiquei meio sem jeito, pedi desculpa e disse que eu invadi seu lugar. Ele sorriu e falou que não tinha problema e que eu podia sentar ali ao lado.
Ficamos tímidos por alguns minutos, até eu começar a puxar o assunto e ver até onde poderia ir. Eu não conseguia deixar de olha-lo, mas sempre disfarçando. Perguntei qual era a cidade que ele vinha e logo depois que respondeu, perguntei seu nome e idade. Se chamava Brunno reforçado no N e também na masculinidade. Usava roupas surradas, sujas de carvão e melado da cana e exalava o cheiro do suor daquele dia árduo de trabalho que foi me excitando cada vez mais.
Perguntei se tinha namorada e ele respondeu que estava enrolado com uma garota da cidade dele. A gente conversava um pouco e logo parava e eu tinha que ser ousado se realmente quisesse algo a mais com aquela delícia mesmo sabendo que não era gay. Pelo menos eu tinha que tentar!
Como o nosso tempo de espera estava acabando e faltava menos de meia hora, resolvi agir.
Me aproximei dele com o coração acelerado, observando que estava distraído e coloquei minha mão direita no vão da calça dele sobre o pau que estava mole, mas parecia ser grande. Ele se espantou e se levantou de repente dizendo "Que isso cara! Você tá louco?" e eu que já não tinha mais nada a perder, abri o jogo: "Eu tô louco de tesão por você! Deixa eu sentir essa sua pica gostosa, deixa!"
Para minha maior surpresa, sem esperar que ele pudesse reagir daquela maneira, abriu o zíper da calça e botou aquele cacete gostoso pra fora ainda mole. Ele foi esfregando e aquilo foi crescendo, ficando gigante.
"Você quer pica, quer, seu viadinho? Então toma!" Eu me ajoelhei e peguei naquele cacete delicioso que agora estava durinho e devia ter uns 18 cm ou mais, não muito grosso. Que sensação maravilhosa! Era tudo o que eu mais queria!
Me aproximei mais sentindo o cheiro daquele membro de macho babando, lambi a cabeçona, passei a língua por baixo, suguei as bolas e finalmente fui engolindo o máximo que pude daquele cacete. Brunno gemia baixo para que os outros não ouvissem. Depois de alguns minutos, mesmo com a boca doendo, eu não queria mais parar de chupar, cuspia bastante saliva nela e voltava a chupar.
"Chega já seu viadinho guloso! Agora eu quero meter nesse seu cuzinho de puta!" Pediu ele com a pica quase pronta pra estourar.
"Vem! Meu cuzinho tá implorando por essa sua vara gostosa!" Então eu desafroxei o cinto da minha calça, abaixei e fiquei de quatro como uma cadela no cio louca pra levar pau da cachorrada. Ele foi por trás de mim, jogou cuspe no meu cuzinho e também lambuzou toda sua pica. Foi passando a cabeça do danado no meu rego até encontrar a porta do meu cu que naquele momento piscava de tanto tesão.
Devagar ele foi enfiando a cabeçona do cacete, fazendo-me sentir meu anel se abrir. Tirou e novamente enfiou, agora introduzindo mais um pouco. Senti meu buraco arder. Tirou de novo e voltou a enfiar, dessa vez até a metade. Urrei baixinho e queria mais, queria tudo aquilo dentro de mim.
"Mete tudo, vai! Arregaça meu cu!" Dito isso, ele socou tudo da vara que tinha sobrado e eu quase gritei. Mas foi sensacional sentir o saco dele bater na polpa da minha bunda. Ele ficou por alguns instantes com toda sua pica dentro do meu rabo. E quando ia começar o vai-vem, ouvimos um burburinho dos outros ali perto, alguém chamou pelo Brunno.
Ficamos quietinhos nesse momento, eu de quatro com a vara dele toda atolada dentro do meu cu.
Esperamos pelo silêncio dos outros por algum momento e depois ele começou a meter rápido porque o nosso tempo tinha acabado e a turma já estava entrando no busão pra ir embora. Senti meu cu arder muito por causa das estocadas rápidas e violentas do Brunno, mas estava uma delícia.
Pouco depois ele gemeu e sussurrou no meu ouvido que estava quase gozando e que iria encher meu cuzinho de porra. Eu rebolei igual uma puta e então senti o leite dele percorrer pelo canal do pinto e jorrar fortes golpadas de leite quente daquele macho gostoso bem lá no fundo do meu cu. Ele ficou paralisado por um instante com o cacete todo dentro de mim ainda e foi tirando devagar todo melado. Chegou a escorrer a gala pelas minhas pernas de tanto que gozou. Peguei um rolo de papel higiênico da minha mochila e dei pra ele limpar a pica e depois também limpei meu cu e o gozo que escorreu.
Ele me disse que já fazia mais de duas semanas que não transava porque a tal namorada tinha ido pra casa dos avós dela no sítio. Mais uma vez o chamaram e eu esperei ele ir primeiro para depois sair também do canavial em outro lugar pra não chamar a atenção dos outros.
Nem deu pra eu pegar o número dele pra gente marcar outras vezes... Essa foi a primeira e última vez que transamos; depois desse dia não mais o vi e nem soube notícia dele.
Foi muito bom e gostoso, tanto que até hoje sempre quando vou bater punheta, lembro daquele cacete delicioso dele e também fico na expectativa de acontecer algo parecido, apesar de não mais cortar cana.
Amarildo Aparecido, 31/01/2013.