Todos os dias era a mesma coisa, o mesmo serviço, o mesmo lugar, as mesmas pessoas. Eu precisava de algo diferente pra me animar, pra me tirar daquela chatice. Na verdade, eu tava mesmo sedento por sexo, um macho procurando macho... Viver no sítio é terrível porque você fica longe da vida social na cidade e não tem nada pra te levantar o astral no final de semana como um cineminha, uma balada ou um baile. Meu pai assumiu o compromisso de tirar leite das vacas em todos os dias, além de dar trato aos animais em geral. A cada dois dias vinha um caminhão com dois homens bonitões buscar o leite que era conservado frio numa espécie de refrigerador grande. E num dia desses resolvi jogar meu charme neles discretamente pra ver como iriam reagir. Tive sorte que meu pai foi buscar capim pra fazer ração pros animais e eu fiquei trabalhando no curral sozinho. Os caras me olharam com um riso safado, me perguntaram se eu queria, mostrando embaixo no vão de suas pernas. Agitei a cabeça eufórico, confirmando. Eles queriam um lugar discreto pra nós treparmos, então fomos no pomar que era coberto de árvores, bem pra baixo de onde morávamos. Os dois eram lindos e gostosos, deviam ter na faixa de trinta anos ou menos. O primeiro foi me abraçando, me beijando de língua, descendo lambendo minha barriga. Ele tava tarado! Esfregava seu cacete, ainda na calça, em minha perna que eu sentia o volume. O outro foi tirando a roupa e já ficou com o pau de fora, delicioso! Era um pau médio do jeito que eu adorava. O primeiro arrancou a calça com a cueca e deu seu cacete pra mim chupar. Também não era muito grande, uns dezessete centímetros mais ou menos e meio grosso. Coloquei na boca sentindo aquela gostosura, chupando de todo o jeito. Depois o outro me deu seu pau pra mim chupar. Eles não eram gays igual eu, mas topavam foder viados. Na floresta de frutas, éramos três homens e trezentos desejos... Arrebitei a bunda pro primeiro começar a meter no meu cu que piscava, continuando a lamber e chupar o pau delicioso do outro. Trocaram de lugar após alguns minutos de metidas para então gozarem os dois na minha cara. Foi maravilhoso levar uma chuva de leite de macho! Voltamos pros nossos lugares; eles adoraram me comer, tanto que já pensavam na próxima vez. Foram com o caminhão lotado de leite me deixando com o gostinho de seus leites na minha boca. Meu pai voltou de carroça cheia de capim e não soube e nem desconfiou de nada do que o filho viado fez. Fiquei com o rabo ardendo, mas valeu a pena por ter matado a sede de sexo, de macho. AMARILDO, 13/jan/2010. Editado: 22:00, Seg., 2/Ago/2010.
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