Olá, tudo bem? Este é meu primeiro conto que publico aqui no site. E se gostarem, prometo publicar outras experiências que tive em minha vida. Mas deixe eu me apresentar. Meu nome é Alexandre, tenho 32 anos, sou moreno-claro, 1.75 de altura, olhos e cabelos castanhos, 80 kg bem distribuídos, solteiríssimo. O fato que começo a narrar aconteceu na última Virada Cultural, evento esse que acontece aqui em Sampa com 24 horas de atrações ininterruptas. Estava eu de bobeira em casa em pleno sábado quando decidi ir a esse evento. Como não encontrei companhia para ir, pois meus amigos, ou estavam com compromissos marcados anteriormente ou não curtem esse tipo de programa. Mesmo assim fui. Sozinho mesmo. E voces sabem que em eventos desse porte, encontra-se vários tipos de gente. Umas mais bonitas que as outras. Mais gostosas. Mais interessantes... Cheguei na região central de Sampa, por volta das 20:00hs e fui direto ao Largo São Francisco, onde estava tendo apresentações de música eletrônica. Estava tudo muito bom, mas poderia ficar melhor. E, realmente ficou. Estava lá curtindo as apresentações dos sets dos DJ's quando resolvi ir atrás de algo para molhar a garganta. Estava andando pelo Largo, quandome deparo com um rapaz me olhando, afinal, modéstia à parte, não sou de se jogar fora. Ele era uma coisa de louco. Um gato. Delicioso. Com aparência de homem, másculo. Um sorriso e olhar de homem safado, sabe? piro em homem com cara de homem e, se for safado, puto mesmo, melhor ainda. Um belo exemplar de espécime masculino. Um belo homem com cara de homem. Um lindo negro, 1.90 de altura, cabeça raspada com máquina 1, barba desenhada, corpo definido, braços fortes. Uma delícia! Não dei a mínima, ou melhor, fingi que nem liguei, pois com esses ataques homofóbicos que ocorrem em SP, periodicamente, não se deve dar mole. Ainda mais quando se está numa multidão onde voce não sabe quais são as intenções dos outros. Me contive. Parei para comprar uma cerveja e fui voltando para onde eu estava, quando vejo aquele belo negro novamente. Parei e fiquei encarando-o. Ele veio em minha direção e deu um sorrizinho maroto. Quando chegou mais perto, se apresentou: - Oi, tudo bem? Meu nome é Vítor. - Oi. Tudo ótimo. O meu é Alexandre. Prazer. - Percebi que está sozinho. Seu namorado está onde? -Realmente, estou sozinho sim. E, não tenho namorado. E você, está com quem? Seus amigos ou até mesmo seu namorado vão se preocupar contigo se demorar a voltar para a companhia deles. - Como um rapaz lindo assim como você não tem namorado? Aposto que você está sozinho por que quer, pois deve ter uma legião de gente atrás de você querendo te namorar. Eu estou sozinho, também. Não vim com ninguém. Eu estou namorando sim, mas hoje brigamos porque ele quis ir para outro lugar e eu queris vir pra cá. Daí, eu vim e ele ficou na casa dele. - Não. Eu não estou namorando não porque eu não queira. Até quero, mas acontece que ainda não apareceu alguém que fizesse meu coração disparar. Então eu vou me divertindo sozinho mesmo. Sem compromisso algum. Ficamos conversando sobre as apresentações e, como tínhamos ido sozinhos mesmo, ficamos fazendo companhia um para o outro. Curtimos o som, dançamos e eu comecei a me sentir atraído por Vítor. Depois de muito nos divertirmos, resolvemos ir apreciar as outras atrações da Virada. Fomos seguindo em direção ao palco Copan, onde estavam tendo atrações com temática sensual como apresentações de pole dance, tango, essas coisas. Queríamos ver o que estava rolando por lá. Fomos conversando e eu com aquela vontade de agarrá-lo ali mesmo, mas eu não sabia quais eram as reais intenções dele, eu me continha. Vítor, podia estar ali só para se divertir. Ele podia ser fiel ao seu namorado e me dar um fora daqueles. Chegando ao nosso destino, acho que aquele clima de erotismo no ar ajudou bastante. Não confundam erotismo, com depravação. Pois é uma festa tipo família. E curtimos muito as danças e atrações que se apresentavam sob uma luz vermelha. E fomos nos envolvendo com o clima. A certa altura do espetáculo, nem sabia mais ao certo o que estava acontecendo no palco, Vítor pega em minha mão e me arrasta para um canto e me beija maravilhosamente me levando às nuvens. Me entreguei àquele beijo com tanta volúpia que nem me dei conta que estávamos em um local público. Me separei de Vítor e ele me pediu desculpas por ter me beijado. Coisa que eu o desculpei e confessei que estava querendo aquele beijo a muito tempo, desde quando o tinha visto pela primeira vez lá no Largo São Francisco. E como beija esse gato... Saímos de lá e Vítor me propôs irmos para um lugar mais reservado onde poderíamos terminar o que começamos mais à vontade e sem preocupações em srmos flagrados em um lugar público. Fomos para seu apartamento ali na Praça da República num prédio antigo e com apartamentos amplos. Quando entramos, já fomos nos beijando, nos agarrando, nos amassando e arrancando nossas roupas. Estava um friozinho gostoso aqui em Sampa, que propiciava a dormir juntinhos e bem abraçadinhos. Nos beijamos mais e ficamos só de cuecas. Nossa que visão maravilhosa aquela que tive. Vítor, todo definido, durinho, ali, na minha frente só de cueca boxer branca.... meu tesão ia a mil. Nos abraçamos e beijamos com muito desejo e tesão. Vítor me enlouquecia de desejo ao beijar minha boca, passava aquele rosto em minha face, aquela boca deslisando pelo meu pescoço e chegando à minha nuca... chupando minhas orelhas e eu gemendo de tanto tesão. Vítor volta a me beijar na boca e eu, para retribuir tanto tesão que Vítor estava me proporcionando fui chupando seus peitos, passando a língua ao redor dos mamilos dele. Vítor gemia alto, quase urrando de desejo. Fui lambendo seus peitos, sugando seus mamilos, seu pescoço, sua boca. Fui descendo com minha língua por seu pescoço, fazendo o caminho inverso até chegar em seu abdôme definido, tanquinho. E quando cheguei em sua cueca, pude ter a noção do que me esperava. Aquele mastro duro, babando, grosso, virado para a esquerda dentro da cueca branca que Vítor usava. Suguei-o assim mesmo, por cima da cueca arrancando suspiros de Vítor e tirei, com os dentes, sua cueca libertando aquela cobra imensa e pesada para ser saboreada por minha boca sedenta. Pude vislumbrar aquele corpo delicioso, nu em minha frente. Yma bunda malhada, redonda, lisinha e uma piroca de 23 centímeros de comprimento, grosso, com uma chapeleta rombuda, reto. E como diz um amigo meu, Vítor tem um verddeiro pau de rico. Uma delícia!!! Aproximei minha boca em direção ao cacete de Vítor, que estava sentado no sofá, meio que hipnotizado. Chupei muito aquele membro rijo e grosso que mal cabia na minha boca mas me dediquei ao máximo nessa tarefa. Vítor gemia, se contorcia de tesão... -Nossa, que boca!..... Isso, chupa.... huuuuummmmmmmm.... aaaiiiiiiiiiiiiiii.... chupa gostoso.... isso.... lambe a cabeça... suga todinha..... aaaaaaaaaaiiiiiiiiiii.......isso, gostoso...chupa a rola de seu macho...Chupa minhas bolas.... assim... nossa, que delícia! Vítor me levanta, nos beijamos novamente e seguimos para o quarto. Deitamos na cama e nos beijamos enlouquecidamente. Vítor tira o que sobrou de minhas vestes e ficamos completamente nus, roçando um no corpo do outro. Volto a mamar aquela pica deliciosa de meu macho arrancando suspiros de prazer. Nos viramos e nos posicionamos para realizarmos um 69. Eu por cima dele, com sua rol em minha boca enquanto meu macho de ébano trabalhava em meu cuzinho que não parava de piscar. Que tesão era aquele!!! Vítor lambia meu rabo, mordiscava minha bunda, abria meu rego e enfiava sua língua no meu cuzinho me arrancando urros de prazer. Que delícia é ser fodido pela língua do Vítor. Depois de muito chupar meu cu, Vítor passa a fistar-me, enfia um dedo, depois dois, três dedos preparando meu anel para o que vinha depois. Vítor, depois de me deixar preparado, me coloca de quatro na beirada da cama, veste uma camisinha, chupa mais um pouco meu cuzinho e coloca sua tora na entrada de meu orifício anal. -Relaxa, gato. -Vai, coloca devagar para não doer muito. Eu pedi. Vítor, com muita paciência, força sua jeba para dentro de minhas entranhas. Sinto uma dor desgraçada e empurro meu corpo para frente na tentativa de me livrar do estupro. -Aiiiii. Devagar... Está doendo. Reclamei. Vítor lambusa sua neca e meu furico com KY e tenta novamente a entrada. Meu anel cede um pouco e a cabeça passa arrandando-me um grito de dor. Vítor espera um pouco e volta a introduzir seu membro em mim, assim ficou até eu sentir suas bolas encostarem em minha bunda. Eu sentia que meu corpo partiria ao meio, tamanha era a dor que eu senti. Mas resisti bravamente e aguentei aquela tora toda entrar em mim. Vítor esperou parado que eu me acostumasse com seu pau dentro de mim e, quando eu já não sentia mais dor, dei uma reboladinha na rola de meu amante e ele começor um movimento de vai e vem, a princípio lento, que aos poucos foram se tornando mais intensos e fortes arrancando-me gemidos de prazer. Nessa altura do campeonato eu já não sentia dor nenhuma, só prazer. - Que cu gostoso... apertadinho....ussssssssss.... que delícia... quero foder todo dia seu rabo. - Isso, macho gostoso. Fode! Fode gostoso meu cu, vai... assim....aaaaiiiiiiiii.... delícia.... huuuuuuuuuummmmmmmmmm... soca essa pica bem lá no fundo, vai.... fode que nem homem.... -Está gostando, putinha. Está?..... isso geme na piroca do seu macho, vai. Geme.... Que delícia.... Não era isso que você queria? Então toma rola... - É sim, assim mesmo.... me dá essa rola... soca gostoso, macho....vai...arromba meu cuzinho... aaaaaaaaaaaiiiiiiiiii..... delícia!!! huuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmm.... shshshshshshshshshshshshsh. Vítor tirou seu pau de dentro do meu cu para ver o estrago que tinha feito. Meu rabo parecia uma caçapa de tão largo e depois voltou a colocar tudo de uma vez só lá dentro me arrancando um "aaaaaaaaiiiiiiiiiiii", mas não de dor. Vítor, deitou seu corpo por sobre o meu, socando sua jeba em meu cu e beijando meu pescoço ao mesmo tempo, virando meu rosto para trás e procurando meus lábios para um beijo delicioso enquanto me fodia. Depois de muito socar sua jeba em mim, Vítor deita na cama e me chama para sentar em seu mastro o que eu atendo prontamente seu pedido. Sento em sua rola de frente para ele e começo a cavalgar feito uma amazona em seu alazão. Subo e desço com meu cu em seu mastro, rebolo gostoso na vara de meu amante e volto a foder seu pau com meu cu. Que delícia!!!! Deito-me em cima do corpo de Vítor sem tirar sua pica de dentro de mim e meu amante fode com força meu rabo guloso e sedento. Eu podia sentir a cabeça rombuda dele batendo bem no fundo do meu cu. Que sensação maravilhosa é essa de preenchimento total. Giro meu corpo por cima do corpo de Vítor sem tirar sua neca de dentro, me virando de costas para ele e cavalgo mais um pouco em meu deus de ébano. Vítor e eu mudamos de posição novamente, desta vez ele me coloca deitado na cama, levanta minhas pernas na altura de seus ombros e me come de frango assado, minha posição preferida. Assim eu posso ver os expressões de prazer estampadas na face de meu macho. Que gostoso!!!! Sou fodido assim por um longo período e, sendo punhetado por Vítor, não aguentando mais segurar, anuncio que vou gozar. -Goza, gostoso, goza na pica do seu macho.... Assim... goza... estou sentindo seu cu se contrair e apertar meu pau... mostra que você está com tesão na minha pica... Nossa quanta porra. Vítor bomba meu cu mais um pouco e anuncia que não está aguentando mais. -Vou gozar... Vou gozar....aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh.... estou gozando, porra..... que delícia!!1 gozeeeeiiiiiiii, caralho!!!! -Isso, gostoso. Goza. Goza no meu cu... assim.... me enche com seu leite. Sinto o corpo exausto e suado de Vítor cair sobre meu corpo e nos beijamos. Vítor deita ao meu lado na cama e me puxa para deitar em seu peito e ficamos assim, nos curtindo até adormecermos debaixo do edredon. Ao acordarmos no domingo, já era tarde pois fomos dormir com o dia já claro e fomos tomar um banho. No banheiro, debaixo do chuveiro, um lavando o outro, ensaboando o corpo do outro nossos corpos começaram a dar sinal de vida e eu não resisti, caí de boca naquela jibóia preta e mamei gostoso até o momento em que Vítor me prensa na parede, levanda uma das minhas pernas, posiciona sua pica em meu cu e eu peço para ele não fazer isso pois estávamos sem camisinha naquele momento e, para minha surpresa, ele pega de dentro do armário do banheiro um preservativo, veste seu mastro, me coloca na mesma posição e começa a introduzir sua jibóia em meu ninho do prazer. Nos fodemos nessa posição por um tempo e voltamos à cama para continuarmos nossa sessão de puro sexo, putaria e prazer. Fiquei de ladinho e Vítor me comeu gostoso assim, me colocou de quatro em cima da cama e veio me possiur novamente. Me fodeu assim até me fazer gozar com seu pau atolado em meu cu. Bombou por nmais uns dez minutos e anunciou que queria gozar, pedi para ele derramar seu leite em minha boca. Ele sai de dentro de mim, retira a camisinha e eu chupo sua pica até sentir ela inchando em minha boca e o primeiro jato farto bater no meu céu da boca. Mamo gostoso sua rola e não deixo nem uma gota cair fora. Engulo todo aquele leite morno, grosso, viscoso e gostoso. Após ter gozado, Vítor me beija para sentir também o restinho do gosto do seu leite. E quando já estava anoitecendo, voltei pra minha casa com a melhor sensação possível. Estava todo arreganhado, com o rabo dolorido, com as pernas bambas, mas valeu a pena. Aproveitei bastante essa Virada cultural aqui de Sampa. Acho que, em especial, deveria se chamar Virada Sexual, ou Festa de Baco, ou coisa do tipo. Porque foi exatamente o ue aconteceu. Não senti nenhum remorso ou culpa pelo o que aconteceu entre eu e o Vítor. Muito pelo contrário, adorei. Trocamos telefone e, se rolar de novo, conto pra voces. Mas dessa vez, quem sabe o Ramon, namorado do Vítor, também possa participar... Se gostaram dessa minha experiência verídica e quiserem protagonizar alguma fantasia que tenham, é só entrar em contato. Terei o maior prazer em fazer parte de sua experiência. Se for negro então...
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A-DO-RÊI SEU CONTO... PRINCIPALMENTE AS FALAS, FOI INCRÍVEL... AMEI... FIQUEI TOTALMENTE EXCITADO AQUI, COM UMA VONTADE IMENSA DE LEVAR PAU GROSSO NO MEU CU TBM. PARABÉNS
Cara, pirei muito aqui. Fui poucas vezes na Virada do centro, mas via cada moleque gostoso que tinha hora que era difícil até disfarçar a barraca armada, mas nunca rolou nada do tipo. Você escreve bem pra caralho! Parabéns! E obrigado por comentar nos meus contos e pelos elogios! Abs
Que maravilha! Adorei tudo! Você é demais! Amo! rs.
Estava louco que liberassem pra poder ler. Entrei várias vezes e nada. Até que me deparo com um conto ótimo. Incrível por ser o primeiro. Cheio de detalhes e muita sensibilidade.
Tá, somos amigos, mas você me deixou de pau duro aqui. Que inveja, rs. Queria sentir esse ébano! Vitor gostos. Queria estar nessa virada.
Parabéns pelo conto. Votado! Bj