Olá, galera! Este é o meu segundo relato e, garanto para vocês que é verídico. Eu sei que existem muitas estórias aqui que dizem ser reais, mas que na verdade não passam de contos fictícios. Mas todos os que eu relatarei aqui, são reais. Somente trocarei os nomes dos envolvidos de algumas estórias, caso seja necessário para preservar sua identidade.
Depois que meu primeiro relato, “Curtindo a Virada Cultural”, foi publicado aqui, recebi muitas mensagens de elogios, pessoas querendo me conhecer, trocar ideias e experiências. O que me incentivou a voltar a relatar mais essa aventura sexual que vivi na semana passada. Para quem não me conhece meu nome é Alexandre, tenho 32 anos, sou moreno-claro, 1.75 de altura, olhos e cabelos castanhos, 80 kg bem distribuídos, solteiríssimo.
Essa estória começa inusitadamente. Em abril deste ano, uma equipe terceirizada da gás, esteve em minha casa para começar o instalar todo o equipamento necessário para a utilização do gás natural, ou seja, todo o encanamento na parte interna, o aquecedor e a caixa onde seria colocado o medidor do gás. E como moro sozinho, tenho que resolver tudo o que diz respeito ao bom funcionamento de minha casa. Até aí tudo tranquilo. Terminado o serviço e me disseram que dentro de poucos dias, viria uma outra equipe para fazer a ligação do gás na rua e assim eu poderia desfrutar do serviço oferecido pela Comgás. E os dias foram passando e nada de virem terminar o que começaram. Passaram-se um semana, duas, três e nada. Liguei no SAC para saber informações de como estava o andamento do processo e quando iriam fazer tal a ligação na rua. O atendente me informa que em dentro de 10 dias úteis, um responsável da empresa terceirizada iria entrar em contato comigo para marcar o dia que seria realizado o serviço. Minha paciência já estava chegando ao fim, mas esperei o prazo que não foi respeitado. O que me fez, novamente, entrar em contato com o SAC solicitando o cancelamento do serviço e a retirada de todo e qualquer aparelho colocado em minha residência. Xinguei, briguei e me revoltei com eles até que me passaram para uma pessoa que resolveria o problema.
Depois de muito empurra, empurra eu consegui marcar para dali a dois dias que uma equipe viesse para fazer a ligação. No dia que me foi passado, logo cedo, estava em minha porta uma equipe fazendo a ligação. Terminado o serviço, foram embora. E no dia seguinte chegaram dois técnicos para ligarem o chuveiro e fazer a conversão do fogão de gás de botijão para o gás de rua. Foi exatamente aí que minha sorte começa a mudar.
Quando tocam a campainha daqui de casa, fui atender e para minha surpresa, me deparo com um homem lindo se dizendo ser o técnico que iria realizar a etapa final de instalação de gás de rua. Fiquei hipnotizado ouvindo-o falar com aquela voz macia, aveludada e sexy. Ele usava calça jeans apertadinha e camiseta polo branca com o emblema da empresa estampada em verde no peito. Saí de meu transe e concordei com ele e o mandei entrar. Daniel (nome real), é um belo exemplar de espécime masculino. Loiro, olhos azuis, 1.75, 70 kg +/-, boca carnuda, 25 anos, braços fortes e mãos firmes só me olhava com uma cara safada e apertava aquele volume que se formava em sua calça jeans. Daí a pouco vejo um outro descer do carro sem nada falar, era um outro técnico igualmente belo. Chamava Carlos (nome real), trajado igualmente à Daniel, só que com a calça um pouco menos justa ao seu corpo.
Mas que me encheu a boca d’água ao vê-lo. Carlos é um moreno, bronzeado, com marca de sunga (que pude ver depois), olhos verdes, 1.80, uns 80 kg, corpo definido e depilado, 35 anos, casado, safado, puto mesmo. Tudo o que eu adoro num macho.
Os dois entram em minha casa e começam a fazer seu serviço e, eu pirando na companhia de dois machos deliciosos. Fiquei na cozinha com eles, fantasiando mil coisas. A certa altura, percebo que Daniel fala alguma coisa no ouvido de Carlos e ambos olham para minha cara apalpando seus volumes, o que me fez ficar sem graça. É quando Carlos diz que para agilizar o serviço, ele iria instalar o registro medidor de consumo no quintal. Eu fiquei só com Daniel na cozinha e começamos a conversar. Contei tudo o que tinha acontecido comigo em relação à Comgás e que eu estava prestes a comprar outro botijão de gás assim que passasse o caminhão em minha rua naquele mesmo dia, mas que eles foram mais rápido e foram logo cedo fazer a ligação. Daniel me confidencia que tinham passado em outra casa e que não tinha ninguém e, como já estavam por aqui, resolveram fazer logo o serviço em minha casa. E sempre apalpando o saco por cima da sua calça me deixando com o tesão à flor da pele.
Carlos retorna à cozinha dizendo que o encanamento do registro tinha sido mal soldado e que tinha entrado em contato com o supervisor deles e relatado o fato e que o mesmo disse que tinha uma equipe ali por perto que poderiam buscar um soldador para que consertasse o cano para que eles pudessem instalar o registro. Carlos foi até essa equipe com o carro que ele e Daniel estavam usando. Ficamos novamente, eu e Daniel, sozinhos em minha casa. Conversamos amenidades. E digo que, como moro só tenho que resolver tudo a respeito de um bom funcionamento de minha casa, que não me arrependia, porque eu adoro manter minha liberdade, minha vida privada, sem ter que dar satisfações a ninguém, mas que às vezes é meio chato ter que lidar com gente mal educada como a última atendente da Comgás. O que fez com que Daniel concordasse comigo. E conversa vai, conversa vem, Daniel cada vez solto e relaxado por saber que estávamos a sós em casa, pediu um copo de água. O que lhe servi, com todo prazer. Enquanto eu pegava a água na geladeira, Daniel pôde observar-me melhor, principalmente minha bunda por cima da bermuda que estava usando. Entrego-lhe o copo d’água e, ao pegá-lo, Daniel segura em minha mão e com a outra aperta seu saco novamente.
Quando Daniel está bebendo sua água ele deixa, propositalmente, cair água em sua camiseta molhando-a no seu peito.
- Nossa, como sou desastrado! Babei a água toda em minha roupa.
- Sem problemas. Isso acontece. É normal.
Digo a ele mas pensando que eu é quem estava babando nele, como se ele não tivesse percebido isso ainda. E ofereço um pano de copa para ele se secar, o que é aceito no ato. Daniel esfrega o pano na região molhada de uma maneira sexy, como se insinuando. Nisso, Carlos retorna com o rapaz que ele foi buscar para soldar o vazamento do cano do registro. Se eu já estava contente e cheio de desejo com aqueles dois técnico, imaginem só quando eu vi o operador que estava com Carlos. Quase enlouqueci! Ele era lindo! Welington (nome real) usava um uniforme diferente dos outros, pois se tratava de um funcionário mais operacional e menos técnico. Usava um uniforme calça e blusa azul marinho. Moreno claro, olhos e cabelos castanhos escuros, 1.75, magro, 25 anos. Uma delícia!
Quando chegaram, Carlos e Welington foram lá para o quintal terminarem o serviço. E assim que terminaram, foram ver com Daniel se precisavam de alguma ajuda. E como já tinham terminado o que foram fazer oficialmente, ficamos conversando um pouco e me mostraram como funcionava o aquecedor, a regulagem da temperatura da água do chuveiro e da altura das chamas do fogão. Ofereço um café aos três por ser educado e o clima começa a esquentar um pouco mais. Ficamos um pouco mais amistosos uns com os outros, sem aquele clima de profissionalismo pairando no ar. Carlos, Daniel e Welington tomam seu café. Daniel me diz que como estavam com certo tempo ainda devido a casa anterior não ter tido ninguém para recebê-los e por terem me achado muito simpático, se não poderíamos ficar mais relaxados e conversarmos mais a vontade. E os três deram aquela catada em suas rolas denunciando as reais intenções deles, o que me fez aceitar prontamente essa proposta. Levei-os para a sala e começamos a nos esfregarmos com desejo e volúpia. Fomos nos despindo e pude ver com melhor o que aqueles deuses tinham para me oferecer. Daniel, aquele deus nórdico, estava em minha sala apenas de cueca boxer vermelha, ostentando uma rola reta, grossa, cheias de veias, grande (20 cm +/-), cabeça rosada, saco e bolas grandes e pesadas, completamente depilados. Pernas fortes e peludas. E eu fui lambendo e beijando aquele mastro por cima da cueca arrancando gemidos de prazer de sua boca. Enquanto que Carlos estava com sua cueca branca apertando um pau de 22 cm, reto, daqueles que vão engrossando da cabeça até a base, pentelhos aparados, saco deliciosamente grande abaixava minha cueca expondo minha bunda grande e depilada e Welington, com sua cueca boxer preta avolumava uma rola de uns 20 cm, grossa, um pouco torta para a esquerda, peluda, saco e bolas normais, abria minha nádegas para que Carlos chupasse meu cu. Com o tesão à mil, arranco a cueca de Daniel com a boca, liberando aquela serpente de seu cativeiro para que ela repousasse em minha boca.
Vou revezando as chupadas nas rolas de Daniel e Welington enquanto Carlos vai brincando com minha bunda, lambendo-a toda, esfregando seu pau em meu rego e fazendo em mim um cunete inesquecível mostrando que de satisfazer um rabo ele entendia muito bem. Welington troca de lugar com Carlos e passa a foder meu cu com a sua língua. Fui às estrelas e voltei com isso que Welington fazia. Passei a chupar o cacete de Carlos para dar-lhe tanto prazer que ele me proporcionou minutos antes. Engolia todo o pau de Carlos e de Daniel fazendo uma garganta profunda deixando-os bem babados. Revezava nas pirocas, ora chupava o pau de Carlos, ora o pau da Daniel e às vezes, as duas picas ao mesmo tempo.
- Que boca gostosa que você tem, cara!!!!!! Issssssssssssssssssssssssssssss........ que delícia...... boquinha de veludo......chupa o pau de seu macho, vai.... Dizia Carlos.
- Huuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmmmm.... é disso que você gosta, né putinha!.... de um pau de macho enfiado em sua boca.... chupa minha rola, cadela..... assim.... que delícia, caralho!!! Reforçava Daniel.
E eu, como um bom e obediente rapaz, fui chupando com maestria aqueles dois cacetes.
- Nossa, que cu gostoso!.... apertadinho.... olha como pisca pedindo para ser fodido. Falava Welington.
- Nossa que delícia! Ter três picas só pra eu.... Dois machos para eu chupar e um me chupando o cu... Issssssssssssssssssssssssssss, gostoso...
- Está gostando, vagabunda. Agora você vai ver o que é bom. Falou-me Daniel.
Ficamos nessa putaria até que Daniel coloca uma camisinha em seu pau e me pede para chupá-lo e eu já imaginando o que viria a seguir. Daniel vem por trás de mim, enfia dois dedos em meu rabo para facilitar a entrada de sua rola, dá uma cuspida em meu cu, posiciona sua jeba na entrada de minha bunda e força a sua entrada.
- Aaaiiiiiiii...... vai devagar!!!! Você é bem grande e grosso e faz um tempo que não dou meu cu....
- Você não queria rola? Agora não reclama... Vai tomar rola, e quietinho.
Daniel força mais uma vez e a cabeça passa pelo meu anel me arrancando um gemido abafado pela rola do Welington que estava em minha boca. E Daniel vai enfiando sua pica até preencher e arrombar meu cu. Ele espera eu me acostumar com aquela tora me empalando e começa a se movimentar para frente e para trás. No começo doeu um pouco, mas com o tempo a dor deu lugar ao prazer indescritível que senti. Daniel metia em meu rabo com força me arrancando urros de prazer. Tirava seu pau, deixando apenas a cabeça dentro e depois enterrava de uma única vez. Eu gemia feliz por ter aquele deus nórdico me comendo. Daniel cedeu lugar para que Carlos pudesse brincar um pouco também. Carlos posicionou-se com sua pica em meu cu e enterrou devagar. Não senti tanta dor dessa vez por Daniel já ter alargado meu rabo com sua tora, o que facilitou a penetração. A rola de Carlos era maior do que a de Daniel, mas da mesma grossura.
- Que cu quentinho! Parece que está pegando fogo.... Vou apagar essa chama com minha mangueira.
- Vem, Carlos. Apague meu fogo....Mete essa pica em meu cu....
Carlos comeu meu cu com maestria, enquanto eu estava de quatro. Que delícia de homem foi esse. Carlos socou com prazer sua picona em mim tanto que até fazia aquele som característico de pélvis batendo na bunda. Metia de tal maneira que eu só gemia e pedia mais pica no cu o que Carlos atendia prontamente. Depois foi a vez de Welington provar de meu buraco já aberto. Ele colocou a camisinha, me colocou de frango assado enquanto Daniel e Carlos seguravam minhas pernas abrindo minha bunda, e começou a introduzir sua rola. Doeu um pouco porque a rola dele era a mais grossa.
- Aiii! Está doendo, vai devagar.
Welington, empurrou seu pau contra meu cu mais um pouco até entrar e eu pude sentir cada centímetro adentrando meu reto bem lentamente arrancando gemidos e suspiros de prazer. Quando seus pentelhos encostaram em minha bunda, Welington começou um vai e vem tão gostoso que eu não senti dor alguma, só prazer.
- Vai meu macho, fode esse cu que nem homem....Fode com força....Mete com gosto...
- É pica que você quer, então é pica que você terá... Toma, viado! Sente minha rola rasgar seu cu.
Nossa que delícia foi aquela foda! Welington metia, socava com gosto sua pica em mim e eu pude ver a cara de prazer que ele fazia ao me penetrar e isso aumentava ainda mais o meu tesão. Ficamos nessa putaria por mais alguns minutos. Welington me comendo de frango assado e eu chupando as outras duas rolas. Até que não aguentei mais e anunciei que queria gozar. Comecei a me masturbar com a rola de Welington no cu e com a rola de Carlos e Daniel em minha boca. Gozei fartamente em minha barriga contraindo meu cu a cada esguichada de porra que eu dava e arrancando gemidos de Welington que, não aguentando de tesão, tirou seu pau do meu cu, tirou a camisinha e, num urro primal, gozou seu leite branco, viscoso e quente em cima de mim. Gozou tanto que seus jatos atingiram meu rosto o que eu prontamente passei o dedo para limpar e coloquei em minha boca para sentir o sabor do seu leite. Vendo isso, Daniel perguntou se podia gozar em minha cara o que eu deixei. Daniel gemeu mais alto e derramou fartamente seu leite na minha face seguido quase que de imediato por Carlos. Depois de ter meu rosto lavado com leite de macho, voltei a chupá-los para limpar seus paus do que sobrou de porra. Depois disso, eu me limpei, nós nos vestimos e eles voltaram para seus afazeres em outras casas e eu fui descansar feliz por ter tido essa magnífica experiência pela manhã.
Eu sei que ficou muito longo, mas eu não podia deixar nenhum detalhe de fora. Mas, tenho certeza que valeu a pena ler esse relato até aqui . Pois para eu foi muito prazeroso reviver mentalmente essa estória e poder compartilhá-la com vocês. Se gostarem, deixem seus comentários e, para aqueles que desejarem protagonizar suas fantasias comigo, é só mandarem mensagens, ok? Terei o maior prazer em ter novas experiências.