Medo, Sufoco e Sexo: Combinação Perfeita

Francisco nesse momento começou a preparar meu cu para ser penetrado, alargando um pouco com os dedos. Primeiro um, depois dois, Olá meus queridos punheteiros de plantão. Andei meio afastado devido à correria do dia a dia, mas nem por isso deixei de protagonizar algumas aventuras deliciosamente prazerosas, dignas de contar aqui pra vocês. Para quem não me conhece vou fazer uma breve apresentação minha, já que em todas as minhas estórias eu me descrevo. Meu nome é Alexandre, 32 anos, olhos e cabelos castanhos, 1.75 de altura, peso proporcional, moreno-claro, na época em que essa estória aconteceu eu estava namorando.
O que começo a relatar aqui aconteceu a mais ou menos dois meses atrás e começa quando eu voltava do meu trabalho numa madrugada fria aqui do RJ. Numa certa madrugada, quando eu retornava do meu trabalho de garçom numa casa aqui no Recreio dos Bandeirantes, depois de uma noite exaustiva e eu já chegando em casa com pressa de chegar e tomar aquele delicioso e relaxante banho e cair na cama para ter o sono dos justos, um homem aparentando seus 40 anos começa a puxar conversa comigo. Eu me assustei um pouco, pois costumo andar na rua sem olhar para os lados e nem muito menos para quem está na rua, ainda mais de madrugada, o que, depois desse dia, passei a achar que devia estar perdendo ótimas oportunidades de sexo por causa desse meu jeito distraído ou compenetrado em chegar logo ao meu destino. Mas voltando ao que realmente interessa.
Esse homem que, após o susto, pude reparar melhor era bem atraente. Da minha altura, moreno bronzeado, magro, um pouco calvo o que não tirava seu charme e com sotaque nordestino, o que pra mim não é nenhum empecilho. Começamos uma conversa assim:
- Boa noite!
-Boa noite.
-Que pressa é essa? Perguntou-me ele.
-Quero chegar logo em casa e descansar. Estou exausto do trabalho.
-Hum, chegando do trabalho mesmo ou vindo de algum outro lugar tipo, balada?
-Que nada. Estou vindo do trabalho mesmo. E você?
- Eu estava numa festa com amigos e, como estava muito chato lá, resolvi voltar pra casa. Você mora por aqui?
-Sim, moro. Por quê?
-Por nada. É que eu também moro.
-Legal.
-Você mora com quem?
-Moro sozinho. E você?
-Moro com minha filha.
-Entendi. E sua filha não estava nessa festa contigo?
- Não. Ela está na casa do namorado.
Quando já estávamos chegando na rua de casa, um silêncio total se fez entre nós, até que ele me faz a seguinte pergunta:
- Será que podemos conversar mais a vontade?
- Claro que sim. Vamos lá em casa.
Na hora percebi as reais intenções desse atraente homem e, como eu estava com certo atraso, fazia dias que não transava com ninguém, nem pensei no risco que corri ao convidar um completo estranho para a minha casa. Não façam isso, hein. Vocês podem correr um risco desnecessário por querer um simples momento de prazer.
Na hora nem lembrei que estava com um amigo meu dormindo em casa, só lembrei dele quando chegamos na porta, o que também não nos impediu de termos a tal conversa. Entramos e ficamos na cozinha mesmo. Francisco, esse é o nome do homem atraente, me pediu para apagar a luz da cozinha. Fiz isso e logo fui abraçado e beijado ardentemente por ele. Que dizia já estar de olho em mim desde quando entrei no ônibus em que me levava de volta pra casa e veio o caminho todo reparando em como eu era gostoso até sentir coragem de me abordar na rua. Continuamos a nos beijar e, no meio da cozinha, em pé, ele pede para que eu chupe seu pau. Não me fiz de rogado. Ajoelhei em sua frente, desabotoei a calça, abri o zíper e liberei o objeto de prazer que estava louco para sair daquela prisão. Pude, através do tato, ver que se tratava de um belo pedaço de nervo rijo. Grosso, cabeçudo, mas não muito grande. Minha boca encheu-se d’água imediatamente e fui encostando lentamente aquela pica em minha boca. Primeiro comecei a beijar aquela cabeça rombuda, passando a língua em torno dela e depois coloquei toda aquela tora na boca, fazendo movimento de vai e vem engolindo todo aquele pau que pulsava de tanto tesão arrancando suspiros e gemidos do meu macho nordestino.
Ficamos mais ou menos uns dez minutos assim, no escuro da cozinha e eu ajoelhado chupando aquele cacete e pensando na hora em que Francisco iria me enrabar. Como não sou de fugir e guerreiro como sou, encaro uma rola com muito prazer, já estava me habituando com a ideia de ser arrombado por aquele pedaço de carne delicioso que tinha na boca. Mas felizmente, e infelizmente, percebo que a pica de Francisco começou e inchar e logo em seguida senti os primeiros jatos de leite encherem minha boca. O que sem saber o que fazia, pois fui pego de surpresa, acabei engolindo tudo para não ter que limpar a sujeira toda que faria caso cuspisse no chão. Outra irresponsabilidade minha, confesso, mas foi muito bom engolir aquele leite de macho, resultado do tesão que eu tinha acabado de lhe proporcionar.
Depois de deixar a piroca limpinha, me levantei e Francisco diz que precisava ir embora e prometendo que voltaria com mais calma para terminarmos o que tínhamos começado.
Dias depois, a promessa foi cumprida e Francisco voltou e me proporcionou uma das mais prazerosas trepadas que já tive na vida. Foi uma coisa de louco. Francisco chegou em casa e foi logo me beijando assim que fechei a porta, fomos para o quarto onde ele me jogou na cama, subiu em cima de mim dizendo que não conseguia esquecer aquela mamada que eu tinha dado nele e que só de lembrar já ficava de pau duro. Arrancamos nossas roupas e comecei a chupar novamente aquele membro rijo que já conhecia o seu sabor. Enquanto Francisco beijava minha bunda e chupava meu cu no mais perfeito 69 que já fiz. Fiquei de quatro em cima da cama e aquele macho fodedor enfiava a cara no meu rego, apertava minhas nádegas com as mãos e enfiava a língua no meu cu arrancando-me gemidos e urros de prazer.
-Nossa, que delícia de cu! Hoje vou me acabar de tanto comer essa bunda deliciosa.
-Isso meu macho, meu cu é todo seu. Ai, gostoso.... chupa meu cu, chupa.
-Vou fazer melhor que isso. Vou meter minha rola nesse rabão gostoso.
depois o terceiro dedo era socado até o fundo do meu rabo sedento e ávido por pica. Eu sentia um tesão indescritível só com os dedos e imaginava que seria melhor ainda quando a piroca de Francisco estivesse dentro de mim. Depois de algum tempo eu sendo fistado por esse macho, Francisco veste a camisinha, lambuza a sua rola e meu cu com gel lubrificante e começa a enfiar, aos poucos, bem devagar sua deliciosa rola em meu anel de couro. Francisco me comeu de quatro, de frango assado, de ladinho, eu cavalguei nesse macho como uma amazona em seu alazão até Francisco encher a camisinha com seu néctar do prazer quase que ao mesmo tempo em que eu gozava. Depois de um gozo espetacular mútua, Francisco foi para sua casa e eu fiquei sozinho com meus pensamentos e lembranças de uma deliciosa foda que acabava de ter. Era a segunda vez que traía meu namorado, a primeira foi quando eu paguei um boquete para o Francisco na cozinha de minha casa. Ficamos, eu e Francisco, nos encontrando até que num dia meu namorado veio em minha casa onde passamos um dia maravilhoso onde namoramos muito, nos beijamos bastante, ficamos agarradinhos e fazendo juras de amor e dormimos agarradinhos depois de uma noite intensa de prazer.
Nesse dia em questão, estávamos eu e meu namorado dormindo, quando acordo com alguém batendo em minha porta. Logo imaginei quem seria pelas batidas. Meu coração parecia que iria saltar pela boca. Mas não levantei para atender, pois sabia que era Francisco quem batia. Permaneci de olhos fechados e com a respiração controlada para que meu namorado não percebesse minha aflição, medo e pavor de ser descoberto em minha traição. Fingi o tempo todo que dormia e rezando para que meu namorado não levantasse e fosse atender a porta o que seria uma situação pra lá de desagradável. Parecendo que os céus ouviam minhas preces, meu namorado não foi abrir a porta e a pessoa que batia, no caso Francisco, desistiu e foi embora. Depois de certo tempo de mais ou menos uns 10 minutos eu abro meus olhos com a maior cara de pau que Deus tinha me dado. Dei um beijo de bom dia em meu namorado e ele logo foi me perguntando quem estava batendo na porta momentos antes o que eu respondi como eu poderá saber se estava na cama com ele. Depois disso, nos amamos e fizemos um delicioso sexo pois eu estava cheio de tesão causado pela situação iminente de ser descoberto. Imaginem só a cena. Eu dormindo com meu namorado em casa e meu amante batendo na minha porta. Essa situação me deixou com um tesão imenso, apesar do medo e sufoco de ser desmascarado.
Depois desse dia, eu continuei me encontrando as escondidas com Francisco por uns dias ainda. Hoje não estou mais com esse meu namorado corno, estou com outro cara que respeito bastante e me faz feliz e me completa em todos os sentidos , e também nunca mais vi Francisco, imagino que ele tenha vindo m minha casa recentemente pois percebi, enquanto dormia com esse meu novo namorado, a presença de alguém entrando em minha casa, pois Mário, meu atual namorado, esqueceu de trancar a porta de casa, e depois de uns cinco minutos mais ou menos a porta era novamente aberta e a pessoa saía e não voltou mais.
Espero que tenham gostado de mais esse relato verídico, pois pra mim foi muito bom reviver essa estória. Abraços a todos e aconselho a não aferem o que fiz, pois pode ser muito perigoso. Até a próxima.
Foto 1 do Conto erotico: Medo, Sufoco e Sexo: Combinação Perfeita

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 05/06/2016

Continue.... Betto

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corujagato Comentou em 10/03/2015

AH, VC TEM QUE CONTAR O RESTANTE DA FODA COM O FABRICIO... QUERO LER COMO ELE TE FODEU TESAO...

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o libertino Comentou em 13/07/2014

Delícia de conto e de foda. Parabéns!




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Ficha do conto

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salexnogueira

Nome do conto:
Medo, Sufoco e Sexo: Combinação Perfeita

Codigo do conto:
50087

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/07/2014

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
5