Churrasco na chácara, tracei o irmão do meu amigo.

Olá meus punheteiros de plantão, depois de uma ligeira ausencia, estou de volta para contar mais uma experiência que tive recentemente. Não vou me apresenta agora, pois acredito que a maioria já me conhece e, para aqueles que estão lendo minha estória pela primeira vez, aconselho a lerem meus outros relatos onde aparece minha apresentação. Além do mais, fica muito repetitivo, né?
Mas, antes de começar com a estória, gostaria de informá-los que este é o resultado de uma proposta que recebi, a uns dois meses atras, de um outro escritor daqui do site, o Fabriciofantasi, escrever um conto a quatro mãos. Esta é a minha versão da estória, em breve teremos a mesma estória só que sob a ótica dele. Aguardem.
Bom, vamos o que realmente interessa.
Há mais ou menos um mês atrás, eu e meu amigo, Rogério, combinamos de comemorar nosso aniversário na chácara que seus pais tem. Faríamos um churrasco regado com muita cerveja, muita música, muitos amigos e familiares. Festa marcada, nos encarregamos dos preparativos. Pensam que não, mas deu um trabalhão organizar tudo. Lista de convidados, carne e cerveja suficiente para não faltar, essas coisas. Enfim, depois de tudo isso feito era só torcer para que no dia não chovesse, vamos e convenhamos, churrasco com chuva ninguém merece e nem combina. Da minha parte iria umas vinte pessoas, entre familiares e amigos e da parte do Rogério iria um pouco mais devido a familia dele ser mais numerosa que a minha, já que tínhamos amigos em comum. Eu contava os dias no calendário, ancioso para chegar a data da comemoração, ainda mais eu sabia que estaria lá o Fabrício, o gostoso irmão casado de Rogério.
Fabrício é um tesão de homem. Daqueles com cara de safado e olhar lascivo que deixa qualquer um se derretendo de tesão por ele. Fabrício tem mais ou menos 1,90 de altura, 30 anos, moreno bronzeado, olhos verdes, lábios carnudos, cabelos castanho claro, malhado, abdôme rasgado, coxas grossas, sem pelos no corpo e uma mala de cara água na boca. Um excelente exemplar da espécie masculina. Não conheço ninguém que já não tenha homenagiado Fabrício em uma punheta ou siririca. Eu mesmo já bati muitas punhetas pensando nesse macho me comendo. Feliz é a Laís, sua esposa, por ter esse homem em sua casa todinho pra ela. Nem tanto...
Finalmente chegou o dia em que eu e Rogério iríamos para a chácara. Nós tínhamos que os antes paraa poder colocar as bebidas para gelar, levar as carnes, enfim, arrumar tudo.
Na hora marcada, Rogério chega em minha casa para seguirmos para a chácara. Foi a maior zoação, som alto homem carro, mexíamos com as pessoas na rua, uma zorra total. Depois de enfrentarmos um congestionamento infernal, chegamos na chácara já era tarde da noite de uma sexta feira e cansados de um dia exaustivo de trabalho, ainda tínhamos que arrumar tudo para o dia seguinte, mas para nossa surpresa, assim que chegamos avistamos um carro na porta. Estranhamos. Não imaginávamos que já tivesse gente lá mes pensei que fosse os pais de Rogério e meu amigo me disse quee seus pais não iriam porque estavam viajando. Entramos e fomos recebidos por Fabrício que resolveu ir na frente paraa nos ajudaarrmos e fazer-nos uma surpresa.
Eu quase tive um troço quando eu o vi. Fabrício estava mais lindo do que já era. E aquela barba de dois dias que não fazia lhe deixava ainda mais tesudo. Me recompus rapidamente para não dar bandeira, mas Fabrício percebeu meu descontrole e já foi logo me perguntando o que eu tinha o que foi devidamente atribuídoo ao cansaço do dia de trabalho e da viagem que tínhamos feito até lá. Descemos do carro, descarregamos e arrumamos tudo o mais rápido possível e ficamos conversando e bebendo um pouco até que Fabrício diz que vai ao banho para, logo em seguida, os dormir. Eu e Rogério concordamos com a ideia e, como a casa tinha dois banheiros, sendo um a suíte onde Fabrício estava instalado com a esposa e seu filhinho de cinco anos, eu fiquei esperandoo Rogério acabar o seguinte banho para que eu pudesse tomar o meu.
Nisso, Fabrício retorna à sala dizendo que iria ficar me fazendo companhia até seu irmão sair do banheiro já que Laís dormia com o pequeno Raul, usando apenas uma toalha enrolada na cintura o que me fez virar a lata de cerveja goela abaixo de uma só vez.
-Nossa Alexandre, você estava com sede mesmo, hein? Tomar a cerveja assim de uma vez!!!disse Fabrício.
-Pô cara, estava sim. Além do que eu estou apertado para mijar e não queria deixar a cerveja aqui esquentando.
-Não seja por isso, cara. Vai lá no meu quarto e pode usar o banheiro de lá. Só não fazer barulho para não acordar o Raul.
-Melhor eu ir lá atrás da casa, assim não incomodo a Laís e nem seu filhinho.
-Então eu vou junto contigo, assim aproveito e me alivio também.
Fomos mijar e eu não conseguia parar de pensar naquele deus delicioso com o pau para fora mijando ali ao meu lado. Terminei de me aliviar o mais rápido que pude e já ia saindo sem ao menos olhar para o lado quando Fabrício começa a falar coisas do tipo:
-Nossa Alê, você estava com a bexiga cheia, mijou pra caralho!!! Também, com uma pica desse tamanho...
-Você estava olhando para o meu pau, Fabrício?!?, pergunto todo espantado.
-Ué, todo homem vê o pau do outro quando está mijando. Não vai me dizer que você não olha?
-Eu não. Até parece que eu vou ficar secando pau por aí. Ainda maiss de estranhos.
-Mas eu não sou estranho. Sou o irmão do seu amigo e nos conhecemos a um bom tempo, não é mesmo?
-É, mas eu não fiquei olhando para o seu pau.
-Mas está morrendo de vontade de olhar. Aliás, não só olhar, né?
-Como assim?!?! Você deve estar maluco.
-Você pensa que eu nunca percebi seus olhares pra mim? Me desejando, me comendo com os olhos? Então porque não aproveita que estamos só nós dois aqui fora e não mata sua curiosidade?
-Como é que é? Realmente você está louco. Onde já se viu eu te desejandoo!?!? Nunca ouvi absurdo tão grande como esse.
-Se é mentira minha, Alê. Se eu estou louco, então porque você está excitado agora?
Realmente eu tinha ficadoo de pau duro com essa conversa e meu cu piscava tanto que se eu tivesse uma lâmpada no rabo os ficar parecendo um vagalume.
-Eu não sei do que você está falando, Fabrício. E, além do que, tem a Laís que pode levantar a qualquer hora e vir aqui pra fora e o Rogério que já deve ter acabado o banho. Temos que voltar para não virem nos procurarr.
-É, você tem razão. Mas não vai pensando que nossa conversa acabou por aqui. Depois continuamos. Agora vou tomar um banho bem gostosoo e fuder com minha esposa.
Retornamos para a casa e, como já previa, Rogério tinha acabadoo seu banho e já ia sair a minha proocura quando entrei no quarto onde estavam minhas coisas. Peguei a toalha e o sabonete e fui além banheiro e ainda encontrei Fabrício no corrredor indo para a cozinha, que deu aquela pegada forte no pau. Entrei no bannheiro, tirei minhas roupas, abri o chuveiro e bati uma punheta pensando no Fabrício enquanto me banhava. Gozei muito e, quando eu terminei meu banho e voltava para meu quarto, pude ouvir os gemidos de Laís recebendo aquela deliciosa pica de Fabrício naquela buceta sortuda. Nessa noite, apesar da exaustão, demorei para pegar no sono.
Quando acordei, Rogério ainda dormia e a casa estava em silêncio total. Me levantei e fui tomar meu café quando encontro Fabrício e Laís na cozinha. Depois de trocarmos bom dia, conversamos amenidades sobre o churrasco de logo mais e aproveitamos paraa colocarmos a conversa em dia, já que noite anterior só trabalhamos feito camelos e Fabrício sempre que podia dava aquela pegada no seu pau como se estivesse-o arrumando dentro da cueca. Ficamos assim até Raul acordar e Laís sair a seu encontro. Aproveitando a oportunidade, Fabrício fala:
-É aí, gostou da música de ontem a noite?
-Que música? Não havia nada tocando ontem?
-Nã se faça de deseentendido. Mes refiroo aoos gemidos da Laís quando a comia. Poderia ter sido contigo além invés dela...
-Pára com isso, cara. Olha sua mulher aí. E também não ouvi nada. Dormi feito uma pedra.
-Dormiu é. Sei. Você pensa que eu não seu que você foi à cozinha bem não hora da foda? Mas você não me escapa. Ainda homem te darei seu presente de aniversário mais que especial. Te garanto que você vai adorar, não vai se arrepender.
Não dizer nada, mesmo porque Rogério já tinha se levantado e entrado na cozinha para seu desjejum e logo fomos tratar de acender a churrasqueira, pois dali a pouco as pessoas começariam a chegar.
Dito e feito os convidados começaram a chegar e a festa começou. Todoo mundo comendo, bebendo, dançando, conversando, enfim, se divertindo pra caramba. E eu só pensava nas últimas palavras de Fabrício pra eu na hora do café. E toda vez que eu o olhava, cozinha Fabrício me olhando e piscava pra mim segurando seu pau. Aquilo estava me deixando desconcertado e, ao mesmo tempo, ansioso para saber o que aquele homem tensionava pra eu.
Quando alguns já estavam bem altos com o efeito da bebida e outros bêbados, resolvi ir ao banheiro despejar toda a cerveja que já tinha bebido. Quando vou saindo do banheiro me sentindo mais leve, me deparo começou Fabrício na porta dizendo que iria se aliviar também.
-Pode ir, o banheiro é todo seu. Eu já acabei.
-Quem disse que você vai sair agora? Você vai ficar aqui até quando eu quiser. Já se esqueceu que ainda não dei seu presente? disse Fabrício num tom autoritário que eu não conhecia, o que atribuí à bebida.
-Deixa disso cara, você está alterado. E tem as pessoas aí que também vão querer usar o banheiro.
-Não seja por isso, vamos lá pro meu quarto. Agora.
Dizendo isso, Fabrício já foi me empurrando em direção à suíte dele. Quando entramos, Fabrício fechou a porta à chave para que ninguém o interrompesse.
-Agora só tem nós doi aqui. E aqui está seu presente.
Nem tive tempo de reagir, pois Fabrício já foi me agarrando e me beijando de uma maneira tal que cheguei a perder o fôlego. Tentei me desvencilhar, mas ele me apertava e eu não resisti mais e me entreguei àquele momento de prazer que a tanto tempo eu sonhava. Nos beijávamos ávidamente e ao mesmo tempo íamos nos despindo de nossas roupas ficando completamente nus.
Fabrício me beijava as orelhas, descia para meu pescoço arrancando-me gemidos e sussurros abafados para que ninguém nos ouvisse. Eu não pensava em maiss nada e nem em mais ninguém. Pra eu era como se no mundo só existíssemos eu e Fabrício. Eu estava totalmente entregue àquele momento, de corpo e alma.
Fabrício me beijava e percorria meu corpo com aquela boca deliciosa. Chupavaa meus peitos, descia com sua boca pela minha barriga até chegar à minha rola, que estava tão dura feito pedra de tanto tesão que eu sentia por àquele macho. Fabrício, sem pensar duas vezes, beija a cabeça do meu pau que já expelia aquela babinha, o pré gozo, e a coloca em seus lábios e a suga com uma maestria demonstrando uma vasta experiência no assunto.
Ao ver que Fabrício fazia um maravilhoso boquete em mim, eu gemia descompassadamente, sem acreditar que aquele machão estava ali, ajoelhado com meu pau na boca. Não pensei em mais nada e segurei sua cabeça e comecei a foder sua boca como se a mesma fosse o mais delicioso cu que já tinha provado.
-Nossa Alê, que delícia de pica........ huuuuuuummmmmmmm........ fode minha boca...... me faz de sua puta, meu macho.
-Então chupa, putinha, chupa o pau do seu macho..... assim..... que boca macia, gostosa.... chupa meu pau com gosto, Fabrício.... faz o que seu macho está mandando, engole essa porra toda sua puta vadia.
Enquanto Fabrício chupava, eu socava rola garganta abaixo daquelee macho que a pouco se mostrou autoritário. Agora ele estava ali, agachado aos meus pés chupandoo minha rola feito uma puta vadia. Fabrício chupava meu pau, lambia minhas bolas e voltava a chupar minha pica até que eu o levantei senão eu iria gozar, e o beijei novamente. O virei de costas pra mim e beijei sua nuca e fui descendo pela dizer costas até chegar em sua bunda redondinha e empinada.
Beijei muito aquele rabo até chegar em seu cu que piscava mais que lâmpada de Natal. Chupei muito aquele cu enquato que Fabrício rebolava em minha boca e ao mesmo tempo eu o punhetava e me preocupava com o momento em que Fabrício resolvesse comer meu cu com aquele pau enorme e grosso que ele tem.
-Isso Alê, chupa meu cuzinho, chupa..... que delícia de língua, cara....... assim você acaba comigo.
Quanto mais Fabrício pedia, mais eu chupava seu cu. Até que o mandei ficar de quatro em cima da cama, com a cabbeça no travesseiro para empinar mais ainda aquele bundão e coom as mãos abrisse mais ainda seu rego paraa eu brincar com seu cu. Eu, oraa chupava seu orifício anal, ora enfiava meus dedos em seu anel de couro e o machão autoritário, gemia baixinho pedindo rola.
-Quer rola sua vadia, quer? Então vai ter que implorar para tê-la socada nesse cu de puta arrombada.
-Quero meu macho...... quero sua rola.... por favor não me maltrate mais, enfia essa tora toda no meu cu, enfia.
-Se é isso que você quer, então é isso que você vai ter.
Peguei um creme que estava no banheiro enquanto que Fabrício me passa uma camisinha que a vesti coom rapidez. Lambuzei meu pau e o cu de Fabrício com o creme e ele voltava para a mesma posição em que estava, de quatro na camaa, com a cabeça no travesseiro enquanto que suas mãos abriam seu rego expondo seu anel de couro, deixando-o a minha disposição.
Pincelava o rego de Fabrício com minha rola até que, sem que ele esperasse, soquei meu caralho em seu cu que entrou metade do meu pau naquele rabo gostoso.
Fabrício, com a cara enfiada no travesseiro,urrava de direção e tentou tirar seucu, mas eu o segurei com força para que meu pau não saísse daquela gruta gostosa enquanto empurrava o resto da rola pra dentro.
-Não queria rola no cu, puta vadia, agora agüenta dele reclamar.
-Mas está doendo, Alê. Você foi filho da puta..... que direção infernal, carralho.
-Não queria dar o cu, agora agüenta puta. Daqui a pouco passa e você acostuma. Agora relaxa que vou meter até gozar.
Comecei a meter naquele rabo com força enquanto que Fabrício só gemia não mais de dor e sim de tesão. Quanto mais eu socava, mais ele gemia.
-Vai macho, arrebenta esse cu... ai que delícia..... me fode meu macho, arrebenta as pregas da sua puta.
Ficamos uns quinze minutos nessa posição quando o coloco deitado com as pernas pra cima apoiadas em meus ombros, na posição de frango assado, e meto mais rola naquela gruta quente e sedenta por pica. Fodemos nessa posição, nos beiijamos e eu não agüentando mais, gozei gostoso naquele cu que estava esfolado e vermelho de tanto levar pau.
-Ah, vou gozar.... não agüento mais...... vou gozar, vou gozar....... está vindo..... estou gozando, estou gozando sua puta........ aaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh.
Sem mais forças, deixo meu corpo cair sobre o corpo de Fabrício com nossa respiração ofegante e misturmos nosso suor. Nos recuperamos e eu pude perceber que Fabrício não havia gozado. Segurei em seu pau e comecei a punhetá-lo para que gozasse, o que fui interrompido. Fabrício não deixou que eu o punhetasse.
-Não, não. Ainda não acabou. Por hora você está liberado. Mas logo mais, quando todos estiverem dormindo, você terá o restante filhinho seu presente. Falando isso, Fabrício assumiu seu tinha autoritário, vestiu suas roupas e saiu do quarto me deixando com meus pensamentos.
Minhas pernas bambearam e eu arregalei meus olhos de espanto, pois já imaginava o que aquilo queria dizer. Mais isso boca para um outro conto.
Espero que tenham gostado. Votem, comentem e critiquem. Esse é o meu termômetro de aceitação. Até a próxima.

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Comentários


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aquarius Comentou em 14/03/2015

Tesão. Aguardando para saber a continuação...

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laureen Comentou em 14/02/2015

vc e o Fabricio sãofodas mesmo kkkkkkk conto delicioso mil bjs Laureen

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corujagato Comentou em 20/10/2014

CONTA LOGO A SEGUNDA PARTE TESAO... ME ACABO LENDO TEUS CONTOS... VAI TER MACHOS DELICIOSOS ASSIM TESAO... QUE VONTADE DE SENTIR TUA PICA E A DO FABRICIO... DELICIA... QUERO LER O FABRICIO TE ARROMBANDO MUITO...

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carleo Comentou em 07/10/2014

Delicia de conto. Quem ficou com o cu piscando foi eu lendo

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macho sungao Comentou em 06/10/2014

Conto gostoso e safado! Vou já para meu sitio com amigos tbm hehe

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dang Comentou em 05/10/2014

Delícia. A primeira gozada já rolou aqui. Agora, o jeito é esperar e réplica :)

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jcarlos21brs Comentou em 02/10/2014

Cara, mó tesao em ler seu relato! Ja to durasso aqui, mas sem condicoes de tocar punheta pois tem esquema pra hoje. Espero que realmente tenha mais fatos a serem contados e que mais tesao ainda surja. No aguardo da continuação...

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educastelo Comentou em 02/10/2014

Caralho! Que tesão de conto. Pena que estou no escritório e não posso bater uma. Mas senti meu caralho molhar minha cueca... Delicia de conto!




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Ficha do conto

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salexnogueira

Nome do conto:
Churrasco na chácara, tracei o irmão do meu amigo.

Codigo do conto:
54316

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/10/2014

Quant.de Votos:
23

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