Enquanto o reboque não vem

Essa é uma obra de ficção, mas não menos excitante que as verídicas. O que relato aqui se passou há alguns anos atrás, quando eu tinha 25 anos.
Sabe aqueles dias em que você não deveria ter saído da cama? Essa era um desses dias em minha vida. Era uma sexta feira e, após o expediente, eu iria passar o final de semana com meus pais. Começou que acordei atrasado para o trabalho, tinha faltado luz na vizinhança por conta de um defeito num transformador e o meu rádio relógio ficou desprogramado e não despertou. Saí às pressas para o trabalho. Peguei um congestionamento na marginal devido a um acidente envolvendo um motoqueiro e uma van. Acidente com vítima fatal. E para complicar ainda mais, uma chuva caída sem parar desde a madrugada. Parecia ser um péssimo dia, mas pior do que estava não poderia ficar, acreditei eu numa forma de me consolar.
Quando cheguei ao meu trabalho, levei uma bronca do meu chefe por causa do meu atraso, o que me deixou com uma puta raiva. Pois ele nem quis saber o que tinha acontecido e já foi me chamando à atenção na frente de todos. O dia transcorria normalmente na medida do possível, mas como meus relatórios estavam atrasados, tive que ficar até mais tarde para coloca-los em dia o que atrasaria meu retorno à casa de meus pais no interior de Sampa oque m deixou com mais raiva ainda. Saí do escritório por volta das 20h00m e fui direto para a estrada.
Mas como tudo que começa errado, tende a terminar errado, naquela noite parecia que não seria diferente. Estava com o pneu furado, sem estepe, em local ermo e escuro. Havia apenas uma luz distante que vinha de uma pequena casa de madeira no meio das árvores no que parecia ser à entrada de um sítio. Dirigi-me para lá, na esperança de ter um telefone ou conseguir alguma ajuda. Quando cheguei, vi que se tratava de um barracão de obras comum pequeno escritório. Entrando, notei que moravam naquela obra quatro operários mal encarados.
Pedi para usar o telefone, liguei para o reboque e o atendente me disse que demoraria cerca de duas horas ou mais. Portanto não tinha muito oque fazer além de esperar. Tentando ser cortês, e agradecer a ajuda, iniciei uma ligeira conversa com aqueles homens, mas percebi que eles me olhavam de maneira estranha, com olhar faminto, quase selvagem. Revelando que não estavam acostumados com a presença de pessoas vestidos de social, como eu estava na ocasião, e também não tinham muito que fazer para se saciarem sexualmente. E, contrariando, ao que todos acham, que quando tudo começa errado tende a terminar errado, minha sorte havia mudado. Estava vendo ali, a possibilidade de me dar bem. Alguém lá em cima estava do meu lado, e resolveu me recompensar um pouco pelo mal dia que tinha tido.
Começaram a andar em volta de mim, falando sobre sexo e o quanto eles estavam cheios de desejo e tesão, pois estavam naquela obra há algum tempo, sem poder sair. Trocavam olhares maliciosos como se estivessem tramando alguma coisa. Alguns alisavam o pau que parecia estar bem duro debaixo das calças. Convidaram-me para conhecer o alojamento e beber alguma coisa. Um pouco assustado, mas começando a ficar excitado por estar rodeado de homens que pareciam querer me devorar, aceitei. Foi como cair voluntariamente numa armadilha. Percebi que não tinha como escapar. Teria que dar alguma coisa a eles, não sabia ainda o que, e quanto.
O mais alto deles foi então tirando a calça, e exibindo um enorme cacete de +/- 22 cm com a cabeça arroxeada, grosso, veiúdo e cabeludo. Outro com mãos fortes começou a alisar minha bunda enquanto abaixava o short e a cueca de uma só vez, liberando uma rola dura feito pedra, cabeçuda, não muito grossa, mas igualmente deliciosa. Percebi que todos estavam se despindo rapidamente como se fosse dar início a um grande festim da carne. E eu era o banquete. Tiraram minha roupa tão bruscamente que mal percebi. Um deles me pegou pelo pescoço, me forçando a ajoelhar, de repente vi aquela enorme pica se aproximando da minha boca.
Fui agarrado pelos cabelos e obrigado a chupar aquela piroca gigante que chegava quase a minha garganta. Fui revezando as chupadas naqueles quatro cacetes ao meu redor. Chupava-os com gosto, sentia o sabor da babinha de suas necas em minha boca, chupava-lhes os ovos enlouquecendo aqueles machos rude enquanto sentia uma boca chupar minha bunda o que me levou a loucura, me fazendo esquecer de onde estava e me entregar a um prazer indescritível com aquela língua me fodendo o cu, preparando-o para o abate. Esses machos viris ficam revezando suas linguadas em meu cu e me fodendo a boca. De repente, sinto uma forte pressão por trás, tentando me penetrar à força. Não seria necessário usar violência, pois a essa altura eu já estava tão doido de tesão como uma cadelinha no cio, cercada de machos tarados.
Colocaram-me de quatro e dois deles introduziram seu caralhos enormes em minha boca ao mesmo tempo. Um outro mais baixinho me fez segurar sua rola grossa como um pepino e falando putarias, o qual punhetei deliciosamente, dizia que iria enfiar tudo aquilo em mim, sem piedade. Enquanto o mais alto passava sua pica no meu rego, brincando com ela na porta da minha bunda e forçava sua caceta em meu cu, arrancando-me gemidos de dor misturados com prazer que eu estava sentindo naquele momento.
A cada minuto eles se revezavam, cada um me fodendo do jeito que queria. Fui obrigado a chupar todos eles, a lamber seus sacos, suas bolas e satisfazer todas as suas taras e fantasias. Aqueles cheiros de corpos másculos, suados, aquelas mãos calosas a me arranhar a pele e o gosto salgado daquelas picas duras. Senti-me completamente entregue à luxúria e ao apetite sexual daqueles homens bárbaros. Depois de muito meterem e maltratarem meu rabo que de tão aberto, parecia uma rosa desabrochada, os dois que eu chupava pediram para mudarmos de posição. Um deles deitou de costas num colchonete e me mandou sentar em sua pica, o que obedeci prazerosamente e comecei a cavalgar nele como uma verdadeira amazona cavalga em seu alazão. Ele me segura pela cintura, me puxa para junto de seu corpo e o outro encosta sua neca na entrada do meu cu e força a entrada. Sinto uma dor miserável, parecia que iriam me partir ao meio, tamanha era a dor que sentia. Pedi para tirar, pois estava doendo muito, eles nem me deram ouvidos e continuaram a me invadir o rabo. Com o tempo, não sei se já anestesiado ou o que, não sentia mais dor, somente prazer. Eu estava com duas rolas socadas em meu cu, e mais duas em minha boca. Que sensação de poder que nos dá, ao saber que estamos dando conta de tantas picas de uma só vez.

Já estava esgotado quando eles começaram a gozar quase ao mesmo tempo. O primeiro gozou profundamente na minha boca. Senti o gosto de porra descer pela garganta, um leite grosso, espesso, gostoso, enquanto o outro jorrava seu leite inundando meu cu.

Outros dois se alternavam cada qual querendo colocar sua semente dentro de mim, por cima ou por baixo. O mais forte deles, porém, me fez chupar suas bolas e punheta-lo até que num gozo furioso derramou sua gala em abundância em meu rosto, dando um banho de leite como nunca tinha experimentado. Foi um verdadeiro Banho de Cleópatra.

Não sei quanto tempo se passou naquela orgia, mas gostaria que não terminasse mais, até que ouvi a buzina do reboque chamando lá do lado de fora da obra. Limpei-me, me vesti e fui embora deixando aqueles machos satisfeitos. Andar sem estepe no carro pode ser desatenção, mas também pode dar muita sorte.

Foto 1 do Conto erotico: Enquanto o reboque não vem

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Comentários


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Comentou em 27/10/2013

Oiiiii, amor eu ñ curto mto esse gênero, mas pra vc dei meu voto! Se vc curte incesto, leia meus continhos. Bjussss...

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dang Comentou em 28/06/2013

Ah garoto bom! Sua mente é muito safada. Me fez imaginar tudo direitinho. Não faz a menor diferença se real ou ilusão. Ótimo.

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o virgem Comentou em 27/06/2013

bela fantasia ehh

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ronald43 Comentou em 27/06/2013

Delicia! Pena que foi só uma fantasia...




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Ficha do conto

Foto Perfil salexnogueira
salexnogueira

Nome do conto:
Enquanto o reboque não vem

Codigo do conto:
31217

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/06/2013

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5