Era o ano de 1981, eu tinha então 18 anos, da minha turma, de amigos e colegas de escola , eu era o único que ainda não tinha ido na zona de meretrício dar a primeira pimbada em uma mulher. Todos os meus outros amigos já haviam ido e falaram mal pacas, mulheres feias, velhas, mal cheirosas, com bucetas cabeludas , parecendo escova de limpar roupa...Deus me livre. Preferíamos tentar nossas investidas sexuais, em vacas, cabritas e éguas, era mais fácil, limpo e escondido. Namorar era difícil, pois quem a gente queria, não era para nosso bico, eram garotas bonitas, de família, etc. Não que elas não dessem a bundinha ou fizesse uma chupetinha, mas seus pais proibiam um relacionamento com um zé mané qualquer. As meninas que sobravam, eram menos bonitas, menos gostosas, mas ninguém queria levar a sério, preferíamos jogar futebol, nadar no rio, jogar baralho, sinuca, do que ficar de mão dada com a Cida, Antônia, Geralda, nós queríamos era a Glaucia, Andreia, Heloisa, Raquel... Com o passar do tempo as coisas foram acontecendo comigo, de forma que me distanciei dos amigos de infância e de escola, pois segui a carreira futebolística. Eles preferiram empregos mais seguro, em multinacionais, bancos, estatais. Com as minhas viagens e mudanças de time, fui parar em Campinas, eu era de Adamantina, quase divisa entre o Estado de São Paulo e o estado de Mato Grosso. Campinas era uma cidade interiorana, cheia de divisões sócias, famílias de 400, 300 anos, 200 anos, eu se quer tinha uma família. Meu pai morreu em acidente de trem e minha mãe ficou louca e em seguida morreu, fui cuidado pelos avós maternos. Fiquei hospedado na casa de uma tia, que me tratava como filho, seu esposo e tio, idem, tudo corria bem e eu fazia os testes nos times da região, Jundiaí, Itú, Mogi Mirim, Limeira, Piracicaba, Campinas, Indaiatuba, etc. Nesse tempo, acabei fazendo amizade com o pessoal do bairro onde meus tios moravam, e Campinas era mais aberta para o sexo do que no interior onde morava, conheci várias meninas, que acabei por curti-las em malhações, caricias, beijos, e tudo o que elas permitiam, era aos poucos, lentamente, apesar delas serem consideradas garotas para se divertir. Teve a Célia, pegávamos o ônibus juntos e eu ficava sempre atrás dela, apalpando sua bunda, encoxando, bolinando e ela rebolando no meu pau, que parecia que iria estourar os botões ou zíper, acabava molhando toda a cueca. Tinha a Angela, mais velha do que eu, uns 5 anos, mas só fazia as coisas quando queria e da forma que queria, ele poderia ser uma madame Pompadu. Mas minha sorte mudou, quando uma amiga da minha tia , ficou viúva, ela se chamava Regina, era de estatura mediana, cabelos compridos, castanho claro, seios médios, magra mas com formas e curvas, olhos verdes, boca pequena, carinhosa e meiga. Certo dia, ela pediu para minha tia, se meu tio poderia ir ajuda-la a trocar algumas lâmpadas, que haviam queimadas com o temporal do dia anterior, além de limpar a calha que estava cheia de folhas e transbordando, podendo molhar a parte interna de sua casa, que antigamente, era de forro de madeira. Minha tia, logo me chamou e disse que eu poderia fazer isso, já que meu tio Zé, não estava em casa. Pediu para me comportar , pois Regina era viúva e que comentários poderiam surgir, caso contrário eu receberia um castigo dela. Regina riu e disse para ela ficar tranquila, pois naquele horário não havia quase ninguém na rua e mesmo que alguém visse, eu era apenas um garoto perto dela. Ela tinha 29 anos e eu 18 anos. A casa dela ficava a umas 5 casas da minha tia, rumamos em direção da casa dela e ali, ela me mostrou onde estava a escada e as lâmpadas. Subi e comecei a limpar a calha, tirando folhas e galhos do telhado também, comecei a trocar as lâmpadas e quando estava terminando, estávamos no quintal, próximo a lavanderia e ao fogão a lenha, e a lâmpada a ser trocada estava muito alta, pedi então para ele me segurar pelo tornozelo, pois poderia cair, uma vez que não tinha apoio e eu teria que ficar nas pontas do pé, a escada era baixa para o serviço. Quando ela segurou meus dois tornozelos, um calafrio tomou conta do meu corpo inteiro, um misto de ansiedade, alegria, euforia, medo, insegurança... Ela com aquela voz calma , serena , experiente, de quem tinha o domínio da situação perguntou se estava tudo bem ? Afirmei que sim ! Ela voltou a perguntar, dai, indaguei porque da pergunta ? Na bucha ela falou...é que você está tremendo e está ficando gelado. Falei que era medo de altura e desconversei, morrendo de vergonha. Troquei a Lâmpada e comecei a descer, mas ela, Regina, não soltava meu tornozelo e começou a deslizar suas mãos pela minha perna. Eu estava de chinelo, shorts de Helanca com cueca e uma camiseta tipo velhos italianos. A coisa começou a esquentar, meu tremor aumentou, só que agora eu estava entrando em ebulição, as mãos de Regina já estavam nos meus joelhos, ela olhando para mim e eu olhando para ela e engolindo a seco. Fui descendo e as mãos dela subindo, quando as mãos dela chegou perto do junção das minhas coxas, ela olhou firme e disse. - Nossa mãe rapaz, que coisa é essa ai no meio de suas pernas ? - Parece uma tora que eu coloco no fogão a lenha para queimar. Eu todo envergonhado, balbuciava palavras desconexas. Ela então falou. Sabe que eu presto atenção em você desde que você chegou, você é diferente dos garotos daqui, você tem uma beleza pura, um ar de anjo, mas esconde algo muito forte dentro de si e para você. Ela me fez descer da escada, me puxou para junto de si, e me beijou. ... nossa, que beijo, ardente, forte, cheio de energia, sufocante. Suas mãos corriam pelo meu corpo, e rapidamente tocou minha piroca, que já estralava de dura. Regina perguntou na lata... - Você já teve alguma mulher ? Eu iria mentir, mas ela disse, claro que não, qualquer outro homem daqui, já estaria me bolinando, acariciando, enfiando a mão. Com isso ela me puxou para dentro da lavanderia, tirou seu vestido, mostrando um sutian e uma carçola enorme. ficou nua e eu quase desfaleci, era a primeira mulher que eu via nua, com aquela escova enorme no meio das pernas. Ela era morena, mas as marcas brancas, destacavam da cor de jambo que ela tinha. eram duas faixas horizontais, uma na altura dos seios e a outra no quadril. Regina então abaixou meu shorts e começou a manusear meu cacete, ela usava as duas mãos, pois uma ficava na metade do corpo do meu membro. algum tempo depois ela pegou minhas mãos e levou para junto dos seus seios e me ensinou como toca-los, beliscando, fazendo círculos e deixando os mamilos duros. Depois levou as mãos para junto de sua buceta, me ensinou a esfregar os dedos, primeiro o do meio, depois o indicador, friccionando seu grelo que ficava intumescido a cada toque. Ela começou a se contorcer, vibrar, me morder, e fazia meus dedos acelerarem sua vagina e seu grelo. Em certo momento ela gritou e me mordeu forte, falando vou gozarrrrrrrrr. Nunca havia ouvido essa palavra da boca de uma mulher e nem sabia o que era, fiquei assustado, pensando em alguma doença, mas que nada, ela ria como criança. Regina ficou de quatro, apoiada no tanque de lavar roupas, me puxou por trás até encostar nela e fez eu entrar com meu pau na sua vagina, ela pedia para eu entrar e sair de dentro do seu forninho. Pedia para acelerar, mais e mais, até que ela novamente explodiu num segundo gozo. então ela se virou, começou a manipular meu pinto, acelerando até que eu gozasse, isso eu sabia, devido as minhas transa s com as vacas e éguas. Gozei muito e forte. Ela ficou admirada, rapidamente se vestiu, e me falou. - Vai logo embora, senão sua tia vai estranhar e os vizinhos também, guarde segredo e se você for um homem de bico calado, me terá sempre que quiser...
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