Tenho 50 anos bem vividos, e o que sempre me intrigou num relacionamento entre um casal, é a falta de verdade, falar sobre a vida do parceiro e a sua, se abrir ao seu amado(a), para que no futuro, não ocorra momentos de inconveniência, vergonha, inconformismo e insegurança, ao cruzar ou se encontrar com um(a) ex.
Por natureza, as mulheres sabem que seus parceiros homens, normalmente tiveram várias mulheres, principalmente hoje em dia, isso para quem é heterossexual e tem relacionamento com alguém do sexo oposto, no caso uma mulher.
Mas isso pode ocorrer também num relacionamento gay, com isso espera ( ativo ), que seu parceiro ( passivo ), fale a verdade sobre seus relacionamentos anteriores, e que seja um ótimo par sexual, sem falar da beleza, físico, cor de olhos, tipo de trabalho, etc.
Mas uma mulher e um passivo no casal gay, omitem isso, não falando a verdade para seu parceiro, ela até tenta se mostrar recatada, tímida, com vergonha, afirmando que namorou pouco, transou com 1 ou 2 parceiros e mais nada.
Mas no fundo, ela transou com no mínimo 20 ou 30, antes de você e isso é fácil de descobrir...
Quando você vai se relacionar com alguma mulher, comece a pesquisar quem são seus amigos, relacionamentos, círculo de amizade, convivência, onde frequenta, junto a um amigo gay, principalmente.
Após isso, cruzando as informações, você vai saber, se ela era uma samaritana, safadinha, mentirosa, envergonhada, ou se namorou muito, transou pouco ou muito.
Claro que no começo da nossa vida sexual, que se inicia aos 14 anos, mais ou menos, não vamos nos importar com isso, porque nossos, Hormônios estão a mil e por isso, não nos preocupamos com nada disso, queremos transar, comer ou dar, dependendo se é mulher, homem ou gay.
Falo isso, porque agora na minha idade, viúvo, bem aposentado, financeiramente independente, com filhos criados e morando em outros países, posso me dar ao luxo de ter a mulher que quiser.
Tenho um porte físico avantajado, de anos de malhação e pratica esportiva, cabelos grisalhos, mas não muito, olhos azuis, bom papo e com facilidade de conquistar as mulheres.
Fiquei viúvo aos 40 anos, quando minha companheira faleceu em acidente de transito, voltando das praias do litoral de Ubatuba e Caraguá.
A partir daí e depois de um 6 meses de luto e inconformismo com a morte da aminha esposa, recomecei a caminhar novamente, na vida social, trabalho, saída para eventos, festas, etc.
No começo tive alguns relacionamentos que acabaram dando nojo, asco, por descobrir que a mentira e a falsidade é a tônica na maioria das mulheres, que não falam a verdade, mentem em quase tudo, principalmente nos números de parceiros.
Falam que você é bom de sexo, que tem um pênis grande e grosso, que nunca viu um assim antes, que a fez gozar muito como nunca nenhum homem a fez, sem falar do interesse por joias, roupas caras, viagens, etc.
Mas ao passar por essa fase, que ficou durante uns 1 ano, e levando alguns pé na bunda...depois que elas descobriam que eu não iria cair na conversa e atitudes delas, elas simplesmente desapareciam.
Eu as encontrava em barzinhos, boates, festas em eventos em São Paulo, Campinas, Jundiaí, Valinhos, Ubatuba, Caraguatatuba, Santos, Curitiba, etc.
Após essa fase, onde descobri, quem eram essas mulheres, garotas com 25, 30, 35, 40 anos, interesseiras, arrogantes, metidas, falsas e mentirosas, sendo de famílias abastadas, trabalhadoras, estudantes ou donas de casa, mas que se comportaram como garotas de programa.
O único interesse era conquistar sua independência financeira, status social e estabilidade pessoal.
Todas aquelas mulheres com quem me relacionei, chupavam meu pau até gozar dentro de suas bocas, isso logo no primeiro encontro, falavam que nunca tinham dado o rabinho, mas meu pau entrava com desenvoltura e profundidade sem elas sentirem dor anal, transavam em todas as posições que eu conhecia ou que elas queriam, faziam isso comigo e com todos os outros que elas tentavam conquistar.
Aquelas mulheres, no mínimo vão ter em sua vida, mais de 300 homens, fudendo, chupando e gozando nelas e coitado dos homens que vierem por último, para elas serão sempre o primeiro...otário...idiota...mané.
Transei com essas mulheres, dentro do carro, enquanto dirigia pela via anhanguera, puxava o banco do motorista para trás, normalmente era uma garota mignon, pequena, usando saia, ela sentava com as costas para a porta, se encaixava no meu pau e ficava assim de são Paulo para campinas, só saindo nos pedágios, após voltava a sentar de novo na tora e ficava ali subindo e descendo e me fazendo gozar.
Outras chupavam meu pau de Campinas para Jundiaí e eu gozava na boca dela.
Tinha algumas que eu comi na praça pública em Jaguariúna.
Outras, nos bancos que ficávamos sentados, na beira do Rio Atibaia em Sousas.
Nos cinemas Windsor, Ouro verde, Jequitiba em Campinas.
Eu, as conhecia em boates, barzinhos e rapidamente, elas sentavam a mesa, vendo o litro de Whisky, energético, com roupas de grife, joias no pescoço e pulso, carro importado, etc.
Ciam como abelhas no polém.
Dedilhar essas mulheres nesses locais era fácil, ou melhor elas eram fáceis.
Fiz coleção de calcinha , que pedi para elas em troca de grana que dei, para ter aquela peça intima.
Elas se abaixavam e chupavam meu pau, sem se constranger, ali, no local escuro daquela casa noturna.
Na praia, dentro da água, comi várias, elas ficando encaixada na minha cintura.
Vários cuzinho foram arrombados com minha pica e vibradores.
Perto da minha esposa, essas mulheres eram vagabas, que valeram cada tostão que eu gastei com elas, não posso negar, eram ninfetas, coroas , saradas, gostosas, bonitas, pronta para tudo, chupar, dar o cu, a xota, fazer ménage, swing, tudo por dinheiro e status.
Minha esposa, foi a primeira mulher que posso dizer, fui o único e o primeiro homem da vida dela, depois vieram umas 50, pós falecimento da minha companheira, que me ensinaram a não mais me relacionar com aquele tipo de garota, antes de analisar suas vidas.
Mas como tudo se transforma nessa vida, encontrei nos 8 anos seguintes, 3 mulheres perfeitas, quase iguais a minha esposa, mulheres honestas, verdadeiras, que falavam o que sentiam e queriam, que tiveram e se relacionaram com o número de pessoas que afirmaram ter se relacionados.
O que elas conheciam de sexo , era o que elas falavam e demonstravam e das 3, todas elas afirmaram desconhecer o sexo, ter feito para agradar seus homens e que eles nunca haviam feito elas gozarem.
Tivemos tempo para aprender juntos, eu procurando ensina-las.
Isso eu vou narrar nos próximos contos, caso vocês se interessem em saber.
Delicia de Mulher.
P[oxa vc p[arece um p[ouco desiludido com as mulheres, o pior é que eu acho que nós é que somos culpadas por isso acontecer, nós, mulheres, estamos nos comportando de uma forma muito vulgar mas ao mesmo tempo tentamos iludir os homens sobre o nosso comportamento, beijos
Meu amigo, com sua idade e experiencia, não devia se preocupar com isso. Relacionamento é construído, é gestado e principalmente é aprendido. Existem todo tipo de pessoas, não apenas mulheres ou gays, nós homens também. Conheci mulheres que somente perderam a virgindade no parto, tão complacentes eram seus himens. Cada transa, me dava a sensação de ter sido a primeira. Preocupe-se em ser feliz.