Uma loira em minha vida 2


cont. do conto ...Uma loira em minha vida 1...

Esse é ... Uma loira em minha vida 2

Quando estava chegando nosso ponto de descida do ônibus, nos recompomos para passar pelas outras pessoas, que em nossa mente não tinham visto nada, mas no fundo, alguém tinha olhado e prestado atenção em nossas caricias e ousadia.
Eu estava todo molhado na cueca, ela toda vermelha de vergonha e tesão, quase nem olhava nos meus olhos.
Nos despedimos, separamos e ao descer, ela falou com gestos.
- ... depois ...vamos...nos ver.
Imaginei que a brincadeira iria continuar ou iria tomar uma bronca, conhecia demais a Bia, ela era brava, durona, quando se tratava de educação, imoralidades, etc.
Jamais pensei que o que viria em seguida, seria minha glória.
Tomei banho, coloquei bermuda, camiseta e um tênis, Usei meu melhor perfume...um Azzaro, coloquei uma pulseira e gargantilha da Pierre Cardin, em Prata e um relógio Oriente.
Estava pronto para continuar o que havíamos começado no ônibus a algum tempo atrás e fui produzido para o embate.
Rumei para a casa da Bia, chegando lá, entrei, cumprimentei a todos da família, eu era muito querido, vizinho e amigo de todos, assim que os cumprimentei, sai para a varanda, esperando-a ficar pronta.
Depois de uns 20 minutos, ela surge, toda exuberante, usava bermuda amarela, blusa branca e uma sandália, estava deslumbrante, cheirosa, embriagante, estonteante.
Ela me deu um beijo de leve nos lábios e ficamos ali conversando, o tempo voou, seus pais se despediram e foram dormir, suas irmãs saíram, com seus namorados e colegas, pois era 6ª feira, dia de boate e danceteria e elas iriam se divertir um pouco.
Assim que todos se foram, nosso papo inocente, virou para assuntos picantes, da conversa dos amigos dela, quanto sua sexualidade, como do que havia ocorrido no ônibus.
Bia, falava pouco, sempre com vergonha em olhar nos meus olhos, mas sentia que ela estava gostando do papo e da situação.
Determinado a não deixar que a chance se perdesse, puxei-a junto a mim, e dei-lhe um beijo apaixonado e sufocante, que ela correspondeu.
Minhas mãos deslizavam por seu corpo, eu queria possuir aquela mulher a qualquer custo.
Ela pedia calma, silêncio e cuidado, pois os pais, irmãs e vizinhos poderiam aparecer.
Fomos então para trás do carro, que estava na garagem e era o local mais escuro que tinha.
Ali, comecei a acaricia-la, toca-la, beija-la, mordisca-la, deixando-a com mais desejo e vontade.
Como eu já havia tido outras mulheres, sabia o que fazer, diferente dela, que mantinha suas mãos em meus ombros, sem reação, sem me tocar.
Desci minhas mãos, para a junção de suas coxas, e comecei a tocar sua bucetinha bem lentamente.


Ela tirou minhas mãos dali, várias vezes, mas de tanto insistir, ela acabou deixando.
Fiquei friccionando sua bucetinha em contato com sua calcinha.
Senti que ela abria as pernas, para que eu colocasse meus dedos mais fundo.
Rapidamente e não dando chance, desabotoei sua bermuda e enfiei a mão para dentro de sua xoxota, que era lisinha, com pelos lisos e finos.
Fiquei ali fazendo movimento de beliscar seu grelinho, e enfiar e retirar o dedo de dentro de sua vulva.
Ela se contorcia, espremia as coxas em torno de minha mão, mordia meus lábios em beijos ardentes e selvagem.
Depois de alguns minutos acariciando ela na sua bucetinha, ela estremeceu, deu um suspiro, mordeu meu pescoço e encharcou meus dedos.
Sim...foi lindo sentir e ver ela ter o primeiro gozo da vida dela, e eu era o primeiro homem de sua vida.
Bia se apoiou em mim, me abraçou e disse ...
- Carlos, que coisa deliciosa que você me fez sentir.
Disse então pra ela.
- É só começo.
Perguntei de supetão ?
Gostou ?
Ela disse.
- Adorei, foi a primeira vez que senti algo dessa natureza.
Aproveitando o momento, perguntei ?
Você já viu e masturbou um pinto ?
Com vergonha, ela disse que já tinha visto de um tio dela, quando ela morava com sua família na casa dele, assim que viera da sua cidade natal, Marília., Esse tio estava se vestindo no quarto, após o banho e ela entrou de repente, sem saber que ele estava ali e vendo ele pelado e aquele negócio no meio das pernas, uma linguiça fina e comprida. Ficou ruborizada e envergonhada, além de assustada.
Depois, em uma viagem que fizera com a mãe e as irmãs para São Paulo , um homem, na rua, e elas estavam no ônibus, tirou seu pinto para fora, mostrando aquela coisa negra e grossa, para elas, sua mãe e irmãs, ficaram indignadas com aquele tarado.
Falei então se poderia mostrar o meu ?
Ela relutou, mas cabisbaixa consentiu.
Peguei sua mão e levei para o meu pau, fazendo-a passear com sua mão por ele, que estava duríssimo, estava grande e grosso, ela até se assustou e perguntou ?
O que é isso ?

Disse que era meu pau.
Ela então falou ...
Meu Deus, isso parece uma tora.
Levei minha mão e desabotoei os botões e tirei meu cacete para fora.
Ela ficou mais assustada ainda, e disse...
- Que é isso Carlos, parece um pinto de Jegue .
Levei a mão dela no meu membro e a fiz deslizar com a mão, num primeiro momento ela fazia com medo de tocar, sem pratica, aos poucos ela foi aprendendo e começou a subir e descer com sua mão em toda a extensão do meu cacete.
Ela fez a masturbação com as duas mãos.
Aproveitei que ela se deliciava com meu pinto e voltei a dedilhar sua xoxotinha.
Foi uma delicia, ela me masturbando, e eu a siriricando, ficamos ali por um bom tempo, até que ela gozou novamente e eu quase gozei...
Mas me segurei, queria algo melhor.
Falei então que poderíamos acabar com aquele problema dela, de ser virgem, eu estava com muito tesão, ela havia gozado duas vezes e então poderíamos transar. ?
Ela pensou, pensou, mas receosa com o que viria e teria que aguentar.
Falei para ela ter calma, que caso ela sentisse dor, eu pararia.
Naquele tempo, não havia Aids, não se falava em doenças sexualmente transmissíveis, só havia doenças na zona.
Então, não precisávamos de camisinha, o único porém era gozar dentro dela e ter um problema de gravidez, mas como eu tinha pratica, iria gozar fora, ou gozar no seu cuzinho.
Como ali era a frente da casa, e mesmo no escuro, poderia chegar alguém, fomos para a lavanderia, que ficava do outro lado da garagem, era mais escuro e tinha uma porta para esconder o que iríamos fazer.
Nos deslocamos rapidamente para a lavanderia, e ali no tanque de lavar roupas, onde ela se apoiou com as mãos, eu abaixei sua bermuda, fui atrás dela, e fiquei passando meu pau em toda extensão de sua bunda.
Cada vez que eu passava, ela abria mais as pernas e eu ia mais fundo.
Certo momento, eu estava com as pernas dobradas, pincelando meu cacete, da bucetinha dela, até seu cuzinho, e ela se contorcia por inteiro.
Que sensação deliciosa, minha mão direita cuidava do pau entre a buceta e o cu e a outra mão apalpava os seios e ela empurrava sua bunda e corpo em minha direção, sua voz estava ofegante e sua vulva expelia mais e mais o líquido do semi gozo.
Segurei então minha piroca na direção de sua xoxota e lentamente fui empurrando, milímetro a milímetro eu ia empurrando, quando ela gemia e pedia para parar, eu o fazia, ela tinha razão eu era um cavalo com relação ao meu pênis.
Assim que a cabeça entrou ela deu uma puxada e retirou meu pau de dentro dela, ela disse que doeu, parei e falei que isso era normal, pois ela estava perdendo o cabaço, que sua carne estava sendo dilacerada, era como um semi parto.
Ela ficou ali meio preocupada, mas voltei a beija-la e acariciar sua bucetinha, dedilhando com meu dedo e fazendo a gozar novamente.
Então em vez dela ficar em pé e arqueada, eu a sentei sobre o tanque de lavar roupas, deixando-a na altura do meu pinto e assim voltei a penetra-la.
Agora entrava mais rápido e firme dentro dela, tanto pelo gozo dela, como pela posição que estávamos, meu pau começava a deslizar com mais rapidez e sem dor.
Em segundos estava totalmente dentro dela, esperei um pouco e comecei a bombar, entrando e saindo de dentro daquela bucetinha linda.
Segurei-a pelo quadril e tirei ela da onde estava e fiquei segurando ela no ar, com ela totalmente encaixada no meu cacete.
Que delicia, meu sonho se realizará, minhas fantasias se transformaram em realidade, eu estava ali, com ela abraçada no meu pescoço, suas pernas entrelaçadas na minha costa, e eu com meu pauzão dentro daquela caverninha deliciosa.
Desci ela dos meus braços e a coloquei de quatro, apoiada com os joelhos em uma cadeira que havia ali, eu ficava admirando aquela bunda linda, pincelei o seu rabinho e quis penetra-la, mas ela não deixou.
Então posicionei meu pau e entrei de uma única vez em sua bucetinha, ela até deu um gritinho, que abafei com minha mão, comecei a bombear, penetrando e saindo, lentamente e depois rapidamente, segurava seu quadril e tomava conta da situação.
Ela disse que já tinha gozada mais 3 vezes, com aquelas penetrações, então falei que iria gozar, mas que não gozaria dentro dela, devido a uma futura gravidez, ela ficou assustada e saiu, deixando-me com o pau duro, balançando ali perto dela.
Ela disse então...
- O que vamos fazer ?
Falei para ela, você pode me chupar ou masturbar ?
Ela disse que não colocaria aquilo na boca dela.
Então eu disse, me masturbe.
Ela chegou perto de mim, segurou minha pica e começou a masturbar-me.
E eu ensinando como ela devia fazer, ela começou então a fazer o que disse, deslizando sua mão por toda extensão da minha piroca, a cebeçona, lumiava, a mão dela não fechava em torno do meu membro e o gozo estava por vir.
Falei para ela que iria gozar, mas que não queria gozar na sua mão e nem no chão, então fiz ela se ajoelhar e gozei em seus seios.
Foi um gozo intenso, como nunca havia ocorrido.
Ouvimos vozes, olhamos no relógio e já eram mais de 2 hs da madrugada, e as vozes eram das irmãs dela, voltando da noitada.
Nos arrumamos, lavamos as mãos, limpamos o que deu e entramos para a sala, pois as irmãs estavam com os namorados e iriam ficar por ali.
Espero que gostem da minha história, que não é fictícia, mas realidade e caso sinta que vocês querem saber mais, através de pedidos e contatos, eu narrarei mais.   
   

Foto 1 do Conto erotico: Uma loira em minha vida 2

Foto 2 do Conto erotico: Uma loira em minha vida 2

Foto 3 do Conto erotico: Uma loira em minha vida 2

Foto 4 do Conto erotico: Uma loira em minha vida 2

Foto 5 do Conto erotico: Uma loira em minha vida 2


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario day loira

day loira Comentou em 19/06/2013

Parabéns!! Adorei, tem meu voto :)

foto perfil usuario liliu

liliu Comentou em 17/06/2013

Seus relatos são ótimos, parabens, beijo




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


71609 - Tudo aconteceu por puro tesão em 1993-94 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
31430 - A Loira da boate que eu comi 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
31428 - A loira da boate...eu casado...a enganei e comi 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
31077 - Uma garota deslumbrante 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
31076 - Uma garota deslumbrante...idos de 1990 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
30779 - As mentiras das mulheres - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
30742 - Uma loira na minha vida 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
30697 - Malconcarlos - Categoria: Heterosexual - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico malconcarlos

Nome do conto:
Uma loira em minha vida 2

Codigo do conto:
30744

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/06/2013

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5