Tudo aconteceu por puro tesão em 1993-94

Eu tinha na época 25 anos, estava fazendo faculdade, precisava de uma grana para minha independência financeira e vida pessoal própria, sem depender mais dos meus pais.Dai meu pai, pediu para um tio dele, que era muito conhecido nos meios políticos da região de Campinas, que me colocasse na prefeitura da nossa cidade, para que eu começasse a aprender sobre obras e serviços urbanos, aprimorando meus conhecimentos, com relação a faculdade de engenharia civil que eu fazia e assim antecipar estágios.
Rapidamente, meu tio, que era muito solicito, boa gente, infelizmente faleceu em acidente automobilístico, manteve contato com algumas pessoas, com certeza prefeito, Secretários, vereadores e três dias depois, já pediram que eu me apresentasse no setor de RH, na época não tinha concurso, era tudo indicado, para que eu começasse a trabalhar.
Fui designado como auxiliar de engenharia, ajudando o setor de topografia, fazendo medições de obras, serviços, acompanhamento de uso de maquinas e equipamentos.
Passado uns 3 meses, já andava sozinho, visitava as Regionais e Sub-Prefeituras, num total de 18 unidades operacionais, mais 3 departamentos e vários outros departamentos e setores.
Numa dessas visitas, na Sub-prefeitura de Sousas, um distrito bucólico, aprazível, com 4 mil habitantes, fui acompanhar os serviços nas estradas vicinais, que tinham mais de 140 km, entre Sousas e Joaquim Egídio, chegando em Morungaba, próximo de valinhos, Jaguariúna e Pedreira.
Iria ficar por ali, pelo menos uns 45 dias, caso não chovesse.
Guardávamos as maquinas e equipamentos no patio da Sub-Prefeitura de Sousas...
Ao chegar lá, me deparei com uma morena gostosa, charmosa, fina, de conversa mansa, estilosa, cujo marido era um bronco, que trabalhava em um outro Departamento da prefeitura e tinha no sub-Prefeito, seu amigo pessoal...
Essa mulher, meia idade, deveria ter seus 36-38 anos, vestia-se diariamente de vestido e saia, dificilmente usava calça e blusa, a não ser que chovesse ou desse enchente...
Havia ali também uma Senhora, que cuidava da parte administrativa, motoristas, encarregados, operacionais, etc.
Vou chama-la de Ilza, ela me encantou desde o primeiro dia que a vi...
Nos apresentamos, lentamente e com o passar dos dias, fomos ficando amigos, eu a via pela manhã, na hora do almoço e a tarde, ela era o braço direito do Sub-Prefeito, que dificilmente ficava ali, pois era um homem cheio de negócios, contatos, encontros, pois administrava seu supermercado e um clube de rodeio...
A maioria dos funcionários, entravam as 06:30 hs e saiam as 16:30 hs, então Ilza, a morena maravilhosa e gostosa, ficava sozinha até as 18:30 ou 19 hs, quando o Sub-prefeito ou esposo, passavam para pega-la.
Comecei a chegar mais cedo e ficar com ela ali, desde a saída do último funcionário da Sub-prefeitura, dai ficava EU e ELA, sozinhos, cujo prédio, dava para uma calçada grande e praça, onde todos que passavam podiam entrar e entravam...
Então comecei a me situar, ver quais horários vinham as pessoas, que hora escurecia, que horas chegavam seu esposo e o Sub-prefeito, onde corria a boca curta, que ele era fissurado na morena e queria come-la de qualquer jeito, mas como ela era esposa de um amigo e ele não tinha cacife para bancar aquela aposta, ele ficava se remoendo e virava motorista particular dela.
Após descobrir todos os segredos, ou quase todos, comecei me insinuar para cima daquela mulher, ficamos muito amigos, conversas de horas nós trocávamos, até que o rumo delas foi para o sexo, seus parceiros, namoradas, etc.
A coisa foi ficando mais excitante, já não ficávamos sentados, andávamos de um lado para o outro, procurando saber se alguém chegaria, porque o desejo e tesão estava no ar...
Eu havia analisado tudo de forma coerente e durante um tempo, então tinha toda a convicção, que poderia seduzi-la ainda mais e assim, poder tirar proveito.
Em um 4ª feira, o Sub-prefeito ligou dizendo que teria reunião do partido e com o prefeito, chegaria por volta das 19 hs, deu a ela algum trabalho, ofícios para fazer e serem encaminhados no dia seguinte.
Seu esposo ligara afirmando que tinha problemas com as empresas de ônibus e ele chegaria tarde, o pessoas administrativo e operacional tinham ido embora, estava EU e ILZA, ali.
Eram 17 hs, início de Dezembro, 4ª feira, caiu uma chuva como se fosse São Pedro lavando o céu, caia água de balde, corremos e fechamos os janelões de madeira, eram 3, ficou tudo no escuro, apenas com luzes fracas de lâmpadas incandescentes, só deixamos metade da porta, de madeira, pinho de riga, aberta, pois se deixássemos as duas partes aberta, entraria chuva dento das salas.
Na rua, ninguém, apenas um carro ou outro....
Ela foi até a cozinha, que era bem pequena, tomar um café e de lá me ofereceu um, aceitei, antes dela sair e me trazer, fui até ela, passei por trás dela, me encostando, peguei uma xícara no armário, que ficava acima da cabeça dela, dali senti o aroma do seu cabelo e corpo, me encostei um pouco mais, ela estremeceu, desencostei, estendi a mão, ela segurava o bule, e colocou para eu beber...
Ficamos ali, um na frente do outro, bebericando o café e olhando de forma sedutora e com medo, um para o outro...
Como era um cara vivido na faculdade, experiente, com várias garotas, apesar de ser os ano de 1995, tudo era meio proibido e pecaminoso...
Mas olhei para ela sem parar, ela ficou sem graça e me perguntou???
- O que você está olhando Paulo????
Disse...
- Você, é uma mulher exuberante, linda, sedutora, com formas impecáveis, eu estou fascinado e morrendo de desejo por você.
Ilza, corou, mas logo se aprumou, parou alguns segundos e disse...
- Paulo, você também é um garoto lindo, muito bonito, cheio de vida, eu sou uma coroa, casada, usada, não sei o que você viu em mim???
Disse-lhe...
Fico sempre te olhando, você usa só vestidos, algumas vezes saia e pouco calça, quando você vem de vestido, fico entre você e o sol, conseguindo ver tudo o que tem atrás do tecido, alias, você usa calcinha e soutien, bem pequenos e as vezes, nem dá para saber.
Isso tem me deixado com muito tesão...
Ela falou, para um pouco, vamos sair daqui, pois se alguém chega, pode nos pegar e eu não quero me comprometer...
Como estava de frente a ela, quando ela saiu, ela se encochou em mim, roçando sua bunda e ficando um pouco mais de tempo, alias ela falou assim...
- Paulo, nossa, já está armado??? E pelo calibre é dos grossos e grandes.
Tentei segura-la, mas ela se esquivou, saiu e foi para a porta que estava semi aberta, ficando ali, vendo a chuva...
Eu sai em seguida e fui por trás dela...
Ficando escondido, sem que ninguém que passasse na rua ou entrasse, me visse...
Me encostei nela, parece que era aquilo que ela queria...
Coloquei meu rosto entre seus cabelos, minhas mãos se depositaram em seus ombros, desceram pelo lado e se infiltraram por baixo dos braços, indo tocar seus seios, que estavam com os mamilos enrijecidos, empinados e eles eram durinhos e de tamanho mediano...
Me encostei mais, tocando sua bunda com meu pau, fiquei ali, esfregando em seu bumbum delicioso, empinado e grande...
Ela não tirava os olhos da frente do prédio, na entrada da Sub-Prefeitura, com ouvidos antenados, mas ali, entregue aos meus desejos, e dela também...
Ela não falava uma palavra, só se deixava tocar, olhar e ouvir...
Abaixei mais minhas mãos, foram até seu quadril, fiquei ali deslizando e ela rebolando no meu pau, dentro da calça, desci mais a mão e como ela estava de vestido, tive que subi-lo, lentamente, até chegar na cintura, dai eu vi que bundinha linda ela tinha, deliciosa, era empinada e abaulada, parecia bunda de negra...
Não resisti, me ajoelhei e fui beija-la, ela olhou para trás e falou...
- Paulo, cuidado, tem que ser rápido, pois poderia chegar alguém...
Falei para ela não se preocupar, que somente o sub-Prefeito chegaria as 19 hs.... foi quando ela sorriu e disse...
- Quer dizer que o senhor fez tudo de forma pensado e apenas a natureza contribuiu????
Sorri para ela e disse...
- O que não fazemos para realizar um sonho e desejo...???
Ajoelhado estava, ajoelhado fiquei, e beijei e lambi aquela bunda por vários minutos, sua calcinha era amarela, com lacinhos nas laterais, puxei de lado aquela peça e mergulhei entre as bandas de sua bunda, para beijar e tocar seu ânus...
Descia minha língua do anelzinho de couro, até sua xoxota, que estava encharcada....
Ilza, continuava ali, fria, sem mostrar desejo, tesão, tremores ou arrepios, mas sua xota, demonstrava de forma diferente, parecia que tinha gozado várias vezes, suguei aquele líquido seminal, que tinha um sabor delicioso, secando ela por alguns minutos...
Me levantei, abracei ela por trás, encochei-a e fiquei com meus lábios, mordiscando seu pescoço e minhas mãos, deslizando dos seios até a xoxota e bunda...
Dai pensei em algo perigoso, peguei a firme e a fiz mudar de lugar, fiquei ao lado da porta, com tudo escuro e somente uma tênue linha de luz, dentro da Sub-Prefeitura e do lado de fora, uma escuridão   
com um temporal sem igual...
Olhei para o relógio e eram ainda 17:30 hs, Ilza não entendeu porque eu mudei, mas a puxei pelos braços, ela ficou na minha frente, eu a beijei, ela correspondeu, aproveitei para levar a mão até meu ziper, abaixa-lo, tirar para fora meu pau e pegando a mão de Ilza, a levei até ele, foi quando ela estremeceu...
Ela quis refugar, eu não deixei, segurei sua mão firme, fazendo-a envolver meu pau, ela cedeu, voltei a beijar e tocar seus seios com uma das mãos e a outra foi direto na junção de suas coxas, onde toquei sua buceta por sobre o pano do vestido, deslizava de cima para baixo e ela me punhetava...
Eu estava do lado da porta e procurava tomar consciência do que estava acontecendo...
Ilza começou a me masturbar com gosto e nosso beijo ficou mais intenso, até me perdi em ficar olhando...
Comecei a pressionar para que ela se ajoelhasse, eu queria saber se ela sabia chupar e se chupava bem, porque naquela década dos anos 90 e 80, as mulheres, eram bem safadas mesmo, mentiam para pais e familiares, para namorados e noivos, para todos, até amigos e amigas, mas não falavam que tinham transado e como...
Forçando Ilza a ajoelhar ela o fez rapidamente, logo segurou meu pau com uma das mãos e com a boca, foi lambendo, sugando, mordendo, chupando, parece que tinha liberado geral, e que aquela forma fria de ser, era apenas uma redoma...
Me inclinei mais, para olhar para fora, continuava escuro e sem nenhuma pessoa passando e a chuva caindoooooo...
Ilza, estava me devorando, sugava e chupava meu cacete, como se fosse um sorvete ou pirulito...
só não gozei, porque queria meter naquela mulher maravilhosa.
Puxei a para cima, encostei ela na porta novamente, cheirava seus cabelos que me embriagava, mordia seu pescoço, orelha, ela começou a pedir, para eu fode-la....
- Paulo , mete em mim, mete, faz tempo que não sinto um homem de verdade e fogoso, querendo me comer, mas vai rápido, vai rápido...
Eu puxei o vestido para cima, segurei na altura da cintura, a calcinha amarela estava ainda de lado, segurei meu cacete, levei até sua xota, ela empinou mais o corpo, olhando para o lado de fora da porta, eu pincelei aquele rabo, direcionei para sua xoxota e entrei com tudo....
Ela deu um gritinho, uuuuuiiiiiiiiiiiiii.... depois aaaiiiiiiiii, depois vvvaaaiiiiiiiiii meu cavalão, mete gostoso em mim, comecei a socar, entrar e sair, olhei para o relógio da parede e já eram 18:45, acelerei, fiquei com medo do Sub-Prefeito chegar, bombei, bombei, ela gemia e falava já gozei 2, 3, 4 vezes, goza agora Paulo????
Acelerei o máximo e gozei..... encharquei ela, deixando-a com as pernas bambas...
Quando a puxei para endireita-la, eis que uma luz, passa pela porta, demora alguns segundos e fica inteira dentro da sala...
Ouvimos um grito e a buzina, Ilza me leva para uma porta lateral, que sai em uma sacada e depois para a Praça, usada apenas em dias de cerimônia, me deu um beijo, retornou, fechou a porta, trancou a porta do prédio e saiu correndo.
Fui olhar para ver quem era, Tinha 2 caras no carro, depois fiquei sabendo que era o Sub-Prefeito e o esposo...

Se gostarem, continuo, tem muito mais.... dela e de outras mulheres que eu comi durante os anos 80 e 90....