Uma garota deslumbrante...idos de 1990

Era noite, o sol já se havia escondido, a noite estava fria, era mês de Maio para Junho, a noite estava estrelada, uma brisa fria tocava meu rosto, estava dentro do meu carro, uma Brasília 78, da cor vinho, indo de casa e cortando o asfalto frio das ruas da minha cidade, eu rumava em direção ao encontro dela.
Havia a conhecido a alguns meses, mas a paixão e o amor eram intensos, não via a hora de sair do meu trabalho e rumar para minha casa, tomar um banho, me trocar e depois ir pega-la em seu serviço, lá no Shopping.
Estava vestido com uma bermuda cinza com dois bolsos, tênis branco, uma camiseta cinza, estava esportivo, como gostava de me vestir.
Ao chegar no Shopping, estacionei o carro, subi os lances de escada rolante e fui sentar defronte a loja onde ela trabalhava, aguardei um tempo e ela surgiu num conjunto de saia e blusa, marrom, sapato de salto alto, estava linda!
Foi o que disse a ela... quando a beijei.
Ela ficou sorridente, mandou parar com os elogios, pois ficava envergonhada. Eu lhe disse, que eram palavras que vinham do coração.
Ela sorriu, me abraçou e me deu um outro beijo, mais úmido e desejoso, cheio de ternura e afeição.
Saímos e fomos para sua casa, aguardei ela tomar banho, jantar e depois ficamos vendo tv, ela logo me disse que estava cansada, exausta, da pressão do serviço e que precisava de alguns minutos para se recompor.
Deixei-a deitar sobre meu colo, acariciei seus cabelos, rosto, ombros e ela cochilou, um sono suave, sereno.
Ficamos assim por um bom tempo, até que os pais dela, foram dormir, a avó também, as irmãs tinham saído, uma para a escola com seu namoradinho e a outro, ido dançar com as amigas no Sertão 2000.
Assim que me certifiquei que os familiares estavam dormindo, procurando ouvir sons e palavras, comecei a tocar em seus ombros, braços, notando que ela se arrepiava por inteiro.

Meu desejo aumentou, fiquei eletrizado com aquela mulher, formosura, beleza.
Sabia que ela havia tido outros amores, outros homens, que eles a tocaram, acariciaram, fizeram amor, nada disso me importava, para mim ela era pura, sublime, maravilhosa, sorte minha de tê-la ali, naquele momento e quem sabe para sempre.
Desci minha mão direita e a toquei nos seios, bem delicadamente, seus mamilos começaram a ficar endurecidos, arrepiados, eles apareciam pelo tecido fino da blusa que ela usava.
Fiquei ali, tocando-os por um bom tempo, e a cada toque eles ficavam mais duros, cheios e grandes.
Resolvi ousar mais e procurei me ajeitar e assim ter liberdade para descer minha mão e tocar no meio de suas coxas, ela estava com uma bermuda amarela, realçando seus cabelos loiros e sua pele branca.
Estava sentado e ela deitada nas minhas pernas, num canto da sala, sobre um tapete ocre, felpudo, macio, e assim ao me ajeitar consegui tocar sua xoxotinha, que estava ali, presa, entre o tecido da bermuda e sua calcinha.
Comecei a masturba-la por cima do tecido, e ela começou a se mover, contorcendo o corpo, vibrando, mais eu mexia, mais ela vibrava, cheia de tesão.
Ousei mais um pouco e tentei enfiar a mão dentro de sua bermuda, até que consegui, toquei nos pelos pubianos, lisos, finos e depois desci até seu grelinho, mas a partir daí não dava, pois estava muito apertado.
Fiquei então ali, com a mão direita masturbando ela, entre seus pelos e seu grelo e a mão esquerda, tocando os seios.
Não pensei que ela poderia gozar, quando noto, ela aguarda, me beijando e falando...gozei.
Já estava superexcitado, e meu membro duro como uma tora e latejante como as ondas do mar, ela estava ali, deitada e rapidamente, levou suas mãos para o meio das minhas pernas, acariciando meu membro.
Aproveitei a deixa e desci mais minha mão, por dentro de sua bermuda, até tocar sua xoxota, úmida, gordinha e que eu fiquei penetrando e tirando meu dedo médio.

Ela por sua vez, ficou ali, acariciando meu pênis, por sobre o shorts, em seguida enfiou a mão pelo lado dele, tirou a cueca de lado e tocou no meu pinto, que já estava grande e grosso.
Ela o manipulou ali, até tira-lo para fora e em seguida caiu de boca nele, chupando, beijando, mordendo, sugando e ele aumentando cada vez mais.
Continuamos nas carícias, de um tocar no sexo do outro por uns bons 40 minutos, até que ela gozou novamente e eu também.
Ela se levantou, foi ao banheiro, pegou papel higiênico para nos limpar.
Nos sentamos no sofá, nos fitamos e ficamos falando sacanagens, quer dizer, eu, pois ela tinha vergonha de tudo, só respondia, sorria ou consentia com a cabeça.
Ela falava que eu era tarado e que estava com ela só por sexo.
Talvez sim, talvez não, mas como ficar com uma mulher daquelas e não pensar em fazer amor com aquela Deusa ?
Eu adorava a deixar acanhada, pois ela tinha e tem vergonha do seu passado, dos namorados e homens que teve antes de mim.
Sempre a deixei tranquila, segura, sobre isso, mas ela sempre relutou em falar sobre isso.
Mas eu falava que nós dois erámos vadios, putos, tarados, cheios de desejos e taras, enquanto minhas mãos, voltavam a tocá-la.
Ela sorria, os olhos brilhavam, sua feminilidade e sensualidade estavam totalmente a mostra, ela com sua bermuda e blusa, estava extremamente sexy, mostrando a mulher deslumbrante, sedutora que ela era.
Sim, ela é só minha, e eu quero aprender com ela e ensina-la sobre sexo e libertinagem, quero viver intensamente cada momento, por mais que outros homens a desejem e a tiveram , ela é só minhaaaaaaaaaaaaaaaa .
Uma sensação de felicidade apoderou-se de nós e acabamos por nos abraçar e beijar.
Nos levantamos e saímos para a varanda, a noite apesar de fria estava linda, clara pela lua e estrelas, mas tinha seu lado romântico e mágico.
Aquele rostinho risonho e envergonhada, fazia quebrar barreiras e medos, era maliciosa e eu safado, quando me apoiei na parede e a puxei de encontro a mim, ela veio cheia de energia, vontade e desejos.