Uma loira na minha vida 1

Seu nome era Bia, eu a via andando pelo bairro, em festas, eventos, escola, nós pegávamos o mesmo ônibus quase todos os dias, para ir ao trabalho pela manhã, as vezes voltávamos a tarde, no mesmo buzão, e a noite caminhávamos até nossa escola, indo conversando entre colegas e amigos em comum, que iam estudar no 2º grau numa escola pública da cidade.
Praticamente a via de 3 a 4 vezes ao dia, sem falar nos intervalo das aulas, na escola onde estudávamos.
Ela era linda, corpo perfeito, peso ideal, uma falsa magra, cabelos aloirados e lisos, pele branca, seios médios, pernas longas, bumbum bem feito e arredondado, para mim que não era branco e sim da cor parda, ficava encantado com aquela formosura e beleza.
Eu tinha sonhos e fantasias com ela, diariamente, me masturbei várias vezes pensando como seria transar com aquela garota, chupar seus seios, lamber sua xota, penetrar seu rabinho, faze-la chupar meu pau...
Tudo porque não passava em minha mente, que uma garota daquele porte , jamais seria uma namorada, caso, transa minha.
Não que ela me desprezasse, olhasse com indiferença ou preconceito, não...não, ela era educada, simples, humilde, carinhosa, meiga, com todos a sua volta.
Mas o problema era eu, que não me via na altura dela.
Eu não sabia se ela tinha algum namorado, ou se já tivera algum caso, eu conhecia muito pouco da vida daquela princesa, que era um anjo em forma de mulher.
O tempo passava, ela cada vez mais linda e gostosa !
No ônibus que pegávamos, eu procurava ficar sempre atrás dela, evitadno que algum assanhado, marmanjo mal encarado, fosse tirar algum proveito daquele corpo e daquela Deusa.
Se alguém tentasse roçar ou encoxar nela, com certeza eu sairia para briga se ele pedisse socorro.
O perfume que exalava dos seus cabelos e corpo era indescritível, me embriagava, deixava excitado, de pau duro, fervilhando de tesão e desejo, isso porque eu ficava separado por alguns centímetros dela, sem encostar naquela princesa.
Bia me cumprimentava, falava bom dia...boa tarde...tudo bem...olá.
Eram poucas palavras, mas me deixava feliz.
Eu tinha na época 23 anos, ela tinha 22 anos, sabia algumas coisas dela, através de amigos em comum da escola, e numa festa tradicional do bairro, feita na escola, onde o grupo de alunos e colegas de estudo se encontraram e formaram uma roda para conversar, acabei por conhece-la melhor, e tagarelamos a noite toda.
Cada sorriso seu, fazia eu ficar mais tarado por ela, não sei até hoje se era paixão, amor ou simplesmente tara.

Na conversa havia assunto de todos os tipos, e os amigos dela mais chegado, tanto amigas como amigos, falavam sobre sexo e o que tinham feito ou faziam, amenidades de quem estava começando a vida sexual.
Daí eles olhavam e indagavam a Bia.
Davam a entender que ela era a única que ainda era virgem, que não tinha perdido o cabaço para ninguém, nem atrás e nem na frente, que nunca tinha visto ou tocado um pistola.
Riam falando que ela nunca havia feito um boquete, ou masturbado um homem.
Bia ficava corada de vergonha, afirmando que ela não tivera oportunidade para o sexo e que ela não se preocupava com isso, falando que na hora certa o sexo aconteceria, e que ela tivera alguns namorados, que logo terminaram o relacionamento.
O papo transcorreu durante horas, piadas, brincadeiras, afinidades, casais se formando, outros já formados, e em certo ponto, o pessoal foi se retirando, pois a madrugada chegava, e um a um, casais ou sozinhos, o pessoal se dirigiam para suas casas ou locais favoritos para um último namoro, beijo, caricias.
Em dado momento, Bia, me olhou e disse...
- É... ficamos somente nós, é melhor irmos ?
Com a força de um superhomem, falei para ela.
- você quer que eu te acompanhe até sua casa ?
Ela disse...
- Não precisa !
Insisti novamente, quase desistindo da minha ousadia.
Então a palavra mágica surgiu...tudo bem... ficarei agradecida.
Nossaaaaaaaaaaaaa, foi uma sensação de vitória, conquista, pura felicidade de adolescente.
Caminhamos então para a casa dela, que ficava a uns 5 quarteirões da escola.
Fomos conversando e trocando informações um do outro, e num certo momento surgiu o assunto de sexo, que era moda naquela época, emancipação das mulheres e liberdade sexual, mesmo sabendo que as famílias e os filhos, tinham respeito, medo e procuravam esconder tudo dos seus pais com relação ao sexo.
Perguntei para ela ?
- Como ela aguentava aqueles colegas...babacas que estudavam com ela, que ficavam tirando sarro da sexualidade dela ?
Ela disse.
- Que não ligava para eles e que estava na hora de acabar com sua pureza e virgindade, mas que não tinha pressa, encontraria o homem que tiraria sua virgindade, na hora certa, eles poderiam se gostar, ter afinidades ou simplesmente tesão.
Aproveitando a deixa, e fazendo uma brincadeira, torcendo para meu golpe dar certo, disse sorrindo....

- Que tal eu ?
Ela me olhou com olhos fulminantes, depois pensativo e por fim sorrindo disse, tudo ao seu tempo.
Tive então um lampejo de esperança, que aquela loira, linda maravilhosa, sedutora estava no meu papo, mais cedo ou mais tarde eu a teria nos meus braços.
Nos despedimos e a partir daí ficamos mais amigos e íamos em festas, barzinhos, boates, viagens, em turma ou só eu e ela.
Decorrido uns 6 meses desde nosso pré relacionamento, estávamos retornando do trabalho, havia chovido muito, os ônibus estavam lotados e resolvemos pegar a primeira lotação que aparecesse.
Mas para nossa infelicidade, era o que dava uma volta maior até chegar no nosso bairro, apesar dele estar menos cheio. E com isso não iríamos a escola, além de ser sexta-feira.
Então subimos e nos acomodamos no fundo do ônibus, pois seríamos os últimos a descer.
Infelizmente depois de 3 paradas, o ônibus ficou superlotado, a chuva caia intensamente, os vidros fechados e embasados, parecíamos sardinhas enlatada, apertadas e sufocadas.
Fui ficando cada vez mais atrás da Bia, não deixando nenhum marmanjo chegar perto, e assim mostrava que eu era o dono dela.
Minha Deusa, nesse dia, usava uma saia e blusa combinando, na cor marrom e bege, e o sapato era de salto alto, uniforme padrão donde ela trabalhava, que era uma rede de Lojas, tipo magazine, muito conhecida na cidade onde morávamos.
Eu, trabalhava num banco, era caixa e também fazia bicos de segurança em festas de bacanas, tudo para comprar minha moto, uma CB 400 da Honda, meu sonho de consumo.
Voltando para o ônibus, quando fiquei atrás dela, acabei por roçar meu membro em sua bunda, faíscas explodiram dentro de mim e meu cacete ficou duro imediatamente, virou uma tora, e ela olhou para trás desaprovando, eu iria me afastar mas continuei.
Ela voltou a olhar e agora sorriu e com o sorriso , ela quebrou a tensão e eu me realizei.
Como não houve uma negativa, continuei a roçar meu pau em sua bunda e ela começou a empinar para trás, talvez para sentir o tamanho, grossura do meu cacete, ela até rebolou um pouquinho, querendo encaixar meu mastro no meio de suas duas bandas, daquela deliciosa bunda.
Aproveitei e a enlacei, colocando meus braços em volta do seu corpo, apertando ainda mais nossos corpos, ela estremeceu, se arrepiou toda.
Busquei seus seios com minhas mãos, envolvendo aqueles dois montes, como se fossem duas meia luas.
Em seguida beijei seu pescoço e ela rebolou mais na minha pica, seus mamilos endureceram e quase saltaram do sutian.
Ficamos daquele jeito a viagem inteira, eu roçando sua bunda com meu membro e ela rebolando nele e sentindo minhas mãos acariciando seus seios.

cont.

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Comentários


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day loira Comentou em 19/06/2013

Parabéns!! Adorei seus contos... tem o meu voto :)

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euelass Comentou em 17/06/2013

Encaixou gostoso...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico malconcarlos

Nome do conto:
Uma loira na minha vida 1

Codigo do conto:
30742

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/06/2013

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5