Era dezembro e minha família resolveu passar uns dias num rancho que costumamos frequentar. Na época eu tinha 18 anos. Aconteceu que num sábado cedo meu tio resolveu levar algumas coisas ao rancho e pediu que eu fosse com ele. O rancho ficava na cidade vizinha, quase 1 hora de viagem. Ele ia me levar para que após descarregar as coisas lá, ele voltasse pra nossa cidade para continuar o "transporte" e eu ficasse lá ajeitando as coisas. Topei de imediato.
Quando chegamos lá, descarregamos a caminhonete e ele voltou para a nossa cidade. Fiquei até às duas da tarde arrumando e limpando algumas coisas. Sozinho. Quando foi umas três horas, meus pais me ligaram dizendo que o pessoal só iria chegar por volta das sete. Beleza. Estava fazendo muito calor então resolvi tomar um banho de rio. Desci até um ponto onde o rio formava uma piscina natural em meio as pedras. Tirei minha roupa, ficando apenas com uma cueca branca que, claro, ficava transparente quando molhada. Achei que estava sozinho por causa do silêncio, mas logo vi que estava enganado.
De trás de umas pedras saiu um homem alto, com braços e peitoral bem definidos. Ele estava usando uma bermuda fina e trazia nas mãos uma toalha. Aparentava ter uns 35 anos e possuía alguns pêlos no peito. Uma delícia. Ele chegou puxando papo e eu logo me enfiei na água.
- Ta calor hoje né? - Ele disse, caminhando em minha direção.
- Ta mesmo. Bem quente. - Respondi.
- Você ta no rancho da Dona Lúcia né? Eu vi quando você chegou. Está sozinho? - Nesse momento ele já estava entrando na água e sentando numa pedra em frente a mim.
- Sim, estou no rancho dela. E estou sozinho. Você ê do rancho amarelo? Achei que não tivesse ninguém por aqui.
- É eu passei a tarde vendo televisão, estava quieto mesmo. Quantos anos você tem tem pra estar aqui sozinho?
- Haha, 18, porque?
- Porque achei que voce tivesse menos. Sabe como é, "de menor" sozinho da problema.
- De menor aqui nao tenho nada... - eu falei, dando um sorriso disfarçado.
Ficamos ali um tempo conversando. Até que ele perguntou se eu não queria ir até o rancho dele tomar um refrigerante ou algo assim. Aceitei. Ele era amigo de longa data da Dona Lúcia, então achei que não teria problema ir até lá. Quando ele se levantou, a bermuda estava grudada em seu corpo e pude ver bem a marca da bunda dele. Redonda e meio arrebitada. Linda. Quando eu me levantei a cueca estava realmente transparente, mas me enxuguei rapidamente e me enrolei na toalha. Chegando no rancho dele ele disse que eu poderia ficar a vontade, me indicando uma ducha no quintal onde eu poderia me lavar e trocar de roupa para não levar a sujeira do rio pra dentro da casa dele.
Pois bem, fui até a ducha e tomei um banho de cueca mesmo. A água escorria em meu corpo e pude notar algumas vezes o homem, chamado César, me olhando disfarçadamente. Quando terminei, me enxuguei e me enrolei na toalha, tirando a cueca por baixo. Cêsar disse para eu por a peça para secar no varal e assim fiz. Sentei num banco próxima a ducha, de toalha, enquanto Cesar ia se banhar. Para minha surpresa, ele tirou totalmente a roupa e entrou debaixo da ducha.
Fiquei espantado com aquele homem pelado na minha frente. O Sol batia bem no local da ducha e refletia na água que escorria pelo corpo daquele homem gostoso. Enquanto estava de costa reparei bastante naquela bunda branquinha com uma leve camada de pelos. Ele era forte mas nada exagerado, um tesao. Senti meu pau dar sinal por debaixo da toalha então cruzei as pernas, tentando disfarçar.
Então ele se virou, franzindo os olhos contra o Sol enquanto passava um sabonete pelo peito masculo. Tentei não olhar, mas foi inevitável. O Sol refletia no corpo de César e o deixava mais gostoso do que parecia ser. De rosto ele não era lá muito bonito mas seu corpo compensava. Desci olhos e vi aquela pica linda toda molhada. Estava mole mas mesmo assim era grande, quase igual a minha quando estou excitado.
Virei o rosto rapidamente. César percebeu meu desconforto e perguntou se eu nunca tinha visto homem pelado. Eu já havia visto - e como. Só que os muros eram de cerca de arame trançado, se algum vizinho aparecesse teria a visão daquele tesão de homem tomando banho.
Ficamos batendo papo enquanto ele terminava o banho e parece que de propósito ele ficava mexendo o pau diversas vezes. Quando terminou, se enrolou numa toalha e me chamou para entrar. E foi na cozinha que a diversão realmente começou.
Continua...