Tudo começou uma semana antes do acontecido. Leandro (nome fictício) me adicionou no Facebook e fomos conversando. Não nos víamos pessoalmente há mais ou menos cinco anos. No passado, quando tínhamos contato, costumávamos bater punheta juntos - coisa de adolescente - e uma vez até chegamos perto de foder mesmo, o que não chegou a acontecer.
Quando foi segunda-feira, durante a conversa, falamos sobre o passado e das nossas brincadeiras. Meu pau já estava duro na cueca pois Leandro sempre foi bonito, e agora com seus 18 anos deveria estar um tesão - e mais experiente, claro. No dia seguinte, terça, seria minha folga e eu estaria sozinho em casa durante a manhã, então, marcamos dele vir até em casa para lembrarmos os velhos tempos. E assim aconteceu, quando foi 7h da manhã da terça-feira, Leandro estava no meu portão.
Fazia um pouco de frio aquele dia, ele chegou vestindo jeans e além da camisa estava de moletom. Convidei-o para entrar e assim foi. Quando ele entrou em casa, logo fechei a porta atrás de mim. Era cedo e normalmente meu pico de tesão ocorre nesse horário então nem fiz cerimônias. Agarrei-o por trás e já fui chupando seu pescoço.
- Calma Carl, nem vamos conversar?
- Conversar pra quê? Quero te foder.
Fomos até meu quarto, onde ficamos de cueca. Eu atrás dele, chupando seu pescoço e passando minha mão pelo seu corpo lisinho. Realmente Leandro havia crescido. Estava mais forte e com uma barriga durinha que me encheu de tesão. Desci a mão e acariciei seu pau que estava meia bomba. Punhetei por cima da cueca mesmo e senti aquela jeba crescendo e crescendo. Abaixei suas vestes e passei a mão pela bundinha durinha dele que possuía uma leve pelugem. Do jeito que gosto.
Depois, invertemos os lugares e Leandro fez o mesmo em mim. Meu pau crescia cada vez mais e latejava de tesão. O desejo de comer Leandro me possuía. Então, de súbito, joguei-o na cama e caí em cima. Chupando seu corpo todo. Cheguei no pau e enfiei aquele cacete gostoso na boca. Leandro era branquinho, lisinho e seu caralho tinha uns 18cm, com a cabeçona vermelha e brilhante. Chupei com gosto aquela tora, passando ao mesmo tempo de leve meu dedo em seu cuzinho até começar a enfiar.
Trocamos de posição, e ele me chupou gostoso. Foi do pau até o cu, e levar linguada no cu é algo que eu adoro e me deixa louco de tesão.
- Isso Le, enfia essa língua vai, safado.
- Não perdeu o jeito né Carl? Seu puto.
- Hoje você vai ser minha cadela. Vou te foder com gostoso, quero ver você sentar na bicicleta depois, vai tá todo arrombado.
- Demorou gostoso.
Então eu deitei com o pau pra cima e Leandro me pois a camisinha. Passou um pouco de KY no meu pau e no cuzinho dele e foi sentando devagar.
- Carl, faz tempo que nada entra nesse cu.
- Logo ele acostuma, senta aí vai, senta na pica.
- Ohh...
Leandro foi sentando devagar e em poucos minutos já estava cavalgando na minha vara. Que tesão de homem. Vi seu pau balançando duro em minha frente enquanto ele cavalgava e gemia ao mesmo tempo. Ele jogou seu corpo sobre o meu e segurou minhas mãos enquanto chupava meu peito e pescoço. Comecei a meter nele deitado, mas aquela posição não estava muito boa pra mim. Virei ele de quatro e foi aí que a foda realmente começou. Bombei meu cacete no cu dele com tanta força que achei que ele fosse chorar - talvez de dor, ou tesão. Nossos corpos já estavam brilhando de suor o que me deixou ainda mais fogoso, deslisando meu corpo sobre o dele.
- Mete vai, mete, me arromba filho da puta.
- Tava com saudades né viado? Vou te encher de porra jajá.
Troquei de posição. Leandro ficou em pé apoiado na cama, com as pernas abertas e eu fui entrando logo atrás, metendo com prazer. Ele gemia e eu acabei não me contendo e comecei a gemer muito também, dizendo sacanagem no ouvido dele, o que o fez delirar. Segurei seu cabelo e puxei pra trás enquanto fodia o rabo branco dele. Meus pés escorregavam no piso molhado de suor. O cheiro de macho no meu quarto fazia meu pau pulsar tanto que já estava quase a ponto de gozar.
Como de praxe, deitei Leandro na posição de frango e fodi com força enquanto batia uma punheta pra ele. O suor servia como lubrificante para minha mão enquanto eu deslisava pra cima e para baixo naquele rolão branco suculento. Leandro arranhava o travesseiro e pedia cada vez mais até que anunciou o ecstasy.
- Oh, isso, oh, vou gozar, vou gozar, vai, forte, mais forte... Oh, isso, oh...
Leandro espirrou três jatos fortes de porra quente e branquinha pelo corpo, um dos jatos o atingiu o rosto. Seu pau jorrava esperma e seu peito e abdômen estavam molhadinhos de suor e leite. Continuei metendo nele até sentir que ia gozar.
- Que tesão Carl, puta que pariu, goza aí vai, sua vez, goza em mim, tira a camisinha e goza dentro de mim.
Penetrei ele cada vez mais forte até sentir o leite chegando. Tirei o pau do cu dele, puxei a camisinha e mirei em seu corpo. Foi uma gozada maravilhosa. Era porra pra todo lado, e jatos fortes o atingiu no peito. Seu corpo reluzia na luz baixa com a porra e o suor que escorria. Eu estava ofegante e me atirei pra cima dele. Nos esfregamos, deixando ambos os corpos todos melecados de porra. Leandro veio por cima de mim, me punhetando e chupando, e chupando meu corpo para limpar da porra misturada. Sua língua passava gostoso em mim e me deixou praticamente limpo. Fiz o mesmo nele.
Puta que pariu, foi uma delícia. Só de lembrar meu pau baba sob a cueca. Ficamos um pouco abraçados na cama, nos beijando e chupando os corpos. Meu pau caiu mole para o lado e ele deitou sobre mim, roçando seu corpo no meu.
Essa foi a primeira parte da foda naquele dia. Logo depois, fomos para o chuveiro e nos lavamos juntos. Lá dentro não rolou nada, mas depois, antes dele ir embora, no quintal de casa, a festinha teve sua continuação.
Mas essa fica para o próximo conto. Espero que tenham gostado, porque pra mim foi uma foda sensacional.
Tesao acumulado rende boas fodas mesmo... Delicia de relato... Leia meus relatos tbm e comente...