Desejo Realizado - Orgia no Rancho

Olá pessoal. Meu nome é Carl, tenho 19 anos. Se quiserem saber mais sobre mim leia meu perfil e meus outros contos. Pois bem, no "Sábado no Rancho Parte II" falei que César, o safado do rancho vizinho, havia me flagrado com dois rapazes num laranjal e disse que queria uma festinha entre nós (leia o conto para mais detalhes). Então, meses depois, num é que ele conseguiu? Vamos ao conto.

Era fim de semana e a dona do rancho precisava de alguém pra dar uma ajeitada no rancho dela. Como minha família sempre ia de graça, me ofereci para ajudar. Ela me deu as chaves e eu fui de ônibus até o rancho na cidade vizinha. No caminho ficava lembrando das últimas aventuras com os meninos do laranjal e com César. Cheguei no rancho, fiz boa parte do trabalho e depois resolvi dar uma volta.

É um lugar muito sossegado, com casas na beira do rio, um bar bem tradicional onde a vizinhança se encontrava e um grande laranjal bem no meio do "bairro". Praticamene todos os ranchos tinha o fundo para o rio e a frente para o laranjal. Caminhei por um tempo naquela rua de terra e cascalho, reparando que havia muitas laranjas boa para comer. Disfarcei, já que o laranjal era propriedade privada, e entrei em meio as árvores. Ouvi algumas vozes e pensei em correr, com medo de soltarem os cachorros em mim. Mas ao longe vi um rosto conhecido. Manoel era o nome dele. Impossîvel de esquecer. Ele era um dos rapazes que eu havia traçado tempos atrás.

Manoel era alto, moreno de Sol, 21 anos, tinha cabelos claros e um corpo de dar tesão. Forte por conta do trabalho, Manoel ajudava na colheita em época de laranja. Por sorte, estava na época certa. Junto dele havia mais um cara, nunca o havia visto por ali. Pensei estar escondido, mas logo ouvi Manoel me chamando.

- Carl, ei, vem cá. - Caminhei até os dois, deixando as laranjas para trás.
- E ai Mano, como vai? - Perguntei.
- Tudo na paz. Ah, esse é o Henrique, ta trabalhando aqui. O Pedro, lembra do pedro? - É claro que lembrava. - Ele saiu, foi embora e o Henrique entrou no lugar dele.
- Ah que bacana. Prazer, Henrique, sou Carl. - Ficamos falando sobre a vida enquanto os dois pegavam as últimas laranjas, e então resolvi convidá-los para tomar alguma coisa.

Os dois aceitaram, iam terminar o serviço e logo estariam no meu rancho. Voltei e arrumei algumas bebidas no bar. Tinha vodca, cerveja e uma bebida forte que o cara do bar fazia. Deixava a pessoa louca em dois goles. Era uma mistura que funcionava. Enquanto tomava banho, ouvi baterem palma mo portão. Me enrolei na toalha e joguei a chave pela janela. Manoel e Rique haviam chegado.

Me troquei e pedi oara ficarem à vontade. Manoel estava com uma vermuda tectel branca, apertada, que marcava o volume que havia entre as pernas. Sem camisa, pude ver seu peito nu, liso e gostoso. Fiquei lembrando da nossa noite, mas espantei o pensamento antes que endurecesse ali mesmo. Rique estava de bermuda jeans e uma regata. Ele tinha 18, era branco, magro mas gostoso também. Logo estaria sarado e bronzeado devido ao trabalho.

Ficamos conversando, até que o assunto caiu em sexo. Rique contou que não era pegador, mas que se divertia com as putas que frequentavam o bar do bairro. Logo vi que ele era hétero e era bom não dar mole. Manoel, já meio alto por causa das bebidas, começou a falar:

- Dizem por aí que o Carl é pegador. Provavelmente já comeu metade do bairro. - Disse ele, dando um sorriso safado mexendo o copo.
- Imagina. Sou rapaz de família. - Respondi, sem graça por causa de Rique.
- Ouvi dizer que ele tem um instrumento bastante interessante, Rique. Será haha. - Mano falou, rindo e zombando.
- É, quanto a isso tenho que concordar. Pode não ser um mastro, mas ninguém reclamou até agora. Certo Mano?

Nisso, Rique olha para Mano e ri. Todos continuam bebendo. E então Rique sugere que joguemos baralho. Mas, pra ficar legal, diz que tem que ser jogo de strip.

- Querem jogar Strip-buraco? - Diz Henrique.
- Não seria pôquer? - Pergunto.
- Buraco mesmo, não sei esse pôquer. E tem que ser strip. Ta calor, só tem macho aqui. Vai ser divertido.

Todos topam, porém, precisávamos de duplas e estávamos em trio. Na hora um único nome passou pela minha cabeça: Cêsar. Fui até o rancho dele e ele estava lá. Chamei no portão e ele apareceu usando um samba canção de cetim. Disse sobre o jogo e na hora ele topou. Mexeu no saco e disse que estava animado. Ele trocou de roupa e me seguiu. Fomos ao meu rancho e a jogatina começou.

Todos estavam vestindo cueca, bermuda e camisa. Mas com o tempo, as peças foram caindo. As bebidas estavam no fim, todos bêbados zoando até. Eu usava uma cueca comum, preta; Cêsar de samba canção; Manoel com uma box vermelha e Rique com uma cueca comum branca. Eis que alguém tem que tirar a cueca, e esse alguém ê Manoel. Ele reclamou, mas tirou e a jogou na mesa. Mais uma rodada e dessa vez era a minha cueca que estava na mesa. Comecei a ficar com tesão mas me controlei. A mesa era de madeira, então apesar de pelado ninguém viu a pica de ninguém. Mais uma rodada e era César que perdeu a peça íntima. Na rodada seguinte, Cêsar voltou a perder. Sem nada a dar, entramos em uma discussão sobre o que ele faria, já que estava pelado. Rique, o único de cueca, fala:

- Chupe alguém. - Todos trocaram olhares e Cêsar desconversou. - Chupe alguém que está pelado, esse é o preço. - Rique continuou.

César então se levantou, veio até mim, me olhou nos olhos e se abaixou. Ele estava debaixo da mesa, então os outros dois não viram a cena. Manoel reclamou e mandou que eu sentasse na mesa e que César me chupasse na luz. Assim fizemos. Sentei na mesa, abri as pernas, e Cêsar me chupou gostoso. Lambeu a cabeça, chupou meu pau e lambeu as bolas. Vi Manoel fazer cara de safado e Rique, piscando de bêbado, sussurrava "vai, chupa, seu viado".

César, já de pau duro, parou de me chupar e foi até Rique. "Quer também né safado?" ele disse. Puxou Rique da cadeira, o colocou na mesa, abriu as pernas do rapaz e chupou o pau por cima da cueca. Manoel saiu de seu lugar e veio até mim, com a tora dura na mão e pediu que eu o chupasse. Assim foi. Chupei Manoel e César chupou o Henrique.

O tesão estava forte, puxei Manoel e lhe dei um beijo gostoso. Fiz ele me chupar o corpo todo. Ele me deitou na mesa e abriu minhas pernas, enfiando a língua em meu cu e me punhetando. César chupava Rique com fervor e vontade. Rique gemia baixinho. Então César tirou Rique da mesa e o levou pro sofá. Colocou rique sentado e, com os dois pés no sofá, meteu a rola na boca de Rique. A lingua de Manoel entrava no meu cu e me levava à loucura. Então disse que o foderia.

Não tínhamos camisinha, então ele me chupou melando meu pau com baba e eu abrindo o cuzinho dele com o dedo. Depois de um tempo, ele sentou no meu cacete e cavalgou gostoso. "Rebola safado, vai, rebola na minha vara, isso...". Enquanto isso, César colocava Rique de 4 e lhe socava a lingua mo rabo. Rique gemia de prazer sendo chupado no cu e me vendo foder seu amigo de trabalho. Depois, Cêsar meteu sem dó no menino, que gritou de dor e depois de tesão. Ficamos assim por uns minutos, eu fodendo Mano e César comendo Rique.

Depois, trocamos. Me atraquei com César no chão da sala e surrava meu pau no corpo peludo e suado dele. Vireo-o de costa e enfiei meu pau no cu dele. El e gemeu e pediu mais forçava. Estoquei nele sem dó, igual da outra vez. Fodi ele com gosto, fazendo meu pau entrar e sair do rabo beludo dele. Manoel sentou no sofá e Rique sentou em seu caralho grosso duro feito pedra. Enquanto era fodido por mim, de 4, César lambia as bolas de Manoel que era cavalgado por Rique.

Então aconteceu a coisa mais gostosa que já fiz. Rique, que se fazia de hétero resolvido, adorava dar o rabo. Então, César se libertou de meu pau e deitou no chão. Rique deitou por cima e Csar enfiou o pau no cu de Rique. Então eu deitei por cima e enfiei meu pau no cu de Rique. O branquinho estava recebendo duas bengas no rabo e soltava gemidos de dor e prazer. Eu tentava me movimentar, enfiando e tirando meu pau, mas aquele cu apesar de arromado estava bem apertado. Manoel, de fora da brincadeira, sentou perto de César e recebu uma bela mamada.

Todos suados, pingando, o cheiro de sexo e álcool pairava no ar. Manoel anunciou que ia gozar, foi até atrás de Rique e mirou no cu arrombado que recebia dois caralhos ao mesmo tempo. Então Manoel gozou. Um jato forte e quente atingiu o alvo. Aquela porra quente e grossa deslizava em meu pau e ajudava a entrar melhor no cu de Rique. Então Rique gozou. Meu corpo roçava no pau dele e logo nossos abdomens estavam melados de porra.

Anunciei que ia gozar. Tirei o pau do cu de Rique e logo estava ejaculando jatos de porra grossa no corpo de Rique. A porra escorria e melava César, que estava por baixo e anunciava o gozo.

- Aaaaah, vou gozar, aaaah caralho, porra, vou gozar.

E ele gozou. Tendo o cu de Rique só para ele, meteu com gosto e urrava de tesão. Enquanto socava com força, encheu o cu arrombado de Rique com sua porra. O tesão era tanto que Manoel gozou outra vez. Passada a tensão, ficamos largados o chão da sala e dormimos. Suados, pelados e melados de porra.

Era umas 10:30 da noite quando acordei. César estava no chuveiro, com Manoel. Rique já vestido, arrumava e limpava a bagunça. Eu estava com uma dor de cabeça dos diabos, pelado e com o corpo cheio de porra de outros machos em mim. Fui para o banheiro e dei de cara com Manoel comendo Cêsar no chuveiro. Tomamos banho juntos e depois nos despedimos. Cada um foi pra sua casa e eu fiquei ali, lembrando da putaria na noite anterior.

Até hoje me lembro, e gozo gostoso só com a lembrança. Aliás, gozei após escrever essa história. Comentem e votem se curtiram. Espero que tenham gostado e até a próxima.


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Comentários


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orient_punha Comentou em 23/01/2014

Kralho! Delícia de conto, meu pau ficou todo melado, só de ler seu conto.

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falo16x4 Comentou em 12/11/2013

Orgia do caralho, adoraria participar de uma dessas, chupar, ser chupado, beijar e feder muito.

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aquarius Comentou em 18/08/2013

Tesão. Gostaria de ter participado...

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carlosandre89 Comentou em 06/08/2013

Muito tesudo esse seu relato




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Ficha do conto

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carlosvilaolikesex

Nome do conto:
Desejo Realizado - Orgia no Rancho

Codigo do conto:
32418

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/07/2013

Quant.de Votos:
12

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