Não conseguia ver muito dele por conta do balcão e do avental que costuma usar. Mas ele é muito lindo de rosto. Olhos e cabelos castanhos claros, um rosto bem marcado, barba por fazer e pele morena clara. Era gato. Confesso que de uns tempos para cá eu comecei a prestar mais atenção nele, mas sempre me ressenti em chegar com papo então acabei deixando pra lá. Algumas semanas se passaram e, como sempre, fui até a padaria comprar meu café. E novamente o rapaz me atendeu:
- Bom dia, o de sempre? - Ele perguntou.
- Bom dia, sim por favor, pra viagem. - Respondi.
- Olha, a gente está sem o pacote pra embalar os alimentos "pra viagem", sinto muito. Mas, ainda está cedo, porque não toma aqui?
Olhei no relógio e realmente eu estava bem adiantado no horário, então sentei no balcão e acabei tomando meu café lá. O movimento estava tranquilo, então o rapaz acabou ficando perto de mim o tempo todo, conversando sobre o trabalho e outras coisas. Até que, antes de eu sair, eis que me acontece algo inusitado.
- Viu, tá sabendo que inaugurou uma balada essa semana aqui perto né? - Ele perguntou.
- Sim, to sabendo sim. To louco pra ir lá, mas tá difícil.
- Então, se você não estiver muito ocupado no sábado, a gente podia ir lá e conhecer o lugar.
Fiquei meio receoso para responder, mas aí me toquei da beleza que era aquele rapaz. Minhas intenções se aguçaram na hora e então eu topei.
- Claro, vai ser divertido. Agora preciso ir, já deu meu horário.
- Beleza, nos falamos então. Até mais.
Fui para o trabalho pensando nele, e na balada que iríamos. Na conversa acabei descobrindo várias coisas dele. O rapaz se chamava Pedro, tinha 20 anos e morava perto da padaria num apartamento em frente a uma grande praça. Passei a semana indo na padaria e me animando cada vez mais para a balada, até que o sábado chegou. Era quase onze e meia quando ele chegou em casa num carro bacana. E assim, fomos para a balada.
Pedro usava uma camisa normal bem agarrada, jeans apertado e tênis. Naquelas roupas dava para perceber que ele não era bonito apenas de rosto, mas de corpo também. Era bombadinho, mas nada exagerado. A gola V de sua camisa revelava um peitoral um pouco peludo - do jeito que eu gosto. E a calça justa meio que realçava um volume entre as pernas que me deixou louco. Enfim, curtimos a balada como qualquer pessoa normal. Bebemos, dançamos e conversamos com algumas pessoas. Quando foi por volta das 3 e meia ele disse que queria ir embora e eu como já estava cansado achei tranquilo então voltamos juntos.
No caminho, fui procurar minhas chaves de casa e reparei que elas não estavam comigo. Meus pais não estavam em casa aquele final de semana e eu sem chave não conseguiria entrar, então Pedro sugeriu que eu dormisse na casa dele, que não teria problema.
- Ah cara, dorme em casa. O apê é apertado mas é ajeitado (risos).
- Bom, se não for atrapalhar, eu aceito sim.
E assim fomos para o apartamento dele. Era um apê bacana, com um quarto, sala, cozinha e banheiro. E uma varandinha saindo da sala. Pedro logo que entrou foi para o quarto e me trouxe um travesseiro e um cobertor pesado, já que fazia um frio tremendo aquela noite.
- Cara, se precisar de mais alguma coisa é só falar. Eu vou tomar um banho antes de deitar. Fique a vontade, sinta-se em casa. Se quiser, pode tomar banho também, eu te empresto alguma roupa minha.
- Valeu Pedro, acho que vou aceitar o banho. To com o braço lavado de vodca (risos).
- Tranquilo. Assim que eu sair eu pego algo pra você vestir.
Pedro foi para o banho e eu fiquei ali olhando o apartamento e arrumando o sofá para dormir. Quando ele saiu, usava apenas uma toalha branca. Seu corpo ainda úmido brilhava sob a luz e pude reparar ainda mais naquele corpo. Era uma delícia e os pelos de seu peito que desciam até a virilha me deixavam maluco. Ele foi até o quarto e logo voltou usando uma cueca tipo samba-canção, larga e folgada.
- Carl, eu não sei se minhas roupas vão servir em você... Mas eu devo ter algo aqui. Olhe, aqui tem um short que eu usava na academia, tá limpinho (risos), aqui uma camisa e acho que você vai precisar de uma cueca né.
- Bom, se não for pedir muito.
- Olhe, aqui só tem G, não sei qual o tamanho da sua, mas, deve servir.
Aquela frase deixou um clima estranho no ar. "Não sei qual o tamanho da sua" foi algo muito estranho de se dizer, e logo meu pau pulsava dentro do jeans. Resolvi investir.
- Pode ser G, vai ficar meio apertado, se é que você me entende, mas tudo bem.
- Ô, falou o pirocudo hahaha.
Peguei as roupas e fui tomar banho. O tesão era tanto que acabei tocando uma punheta no banheiro dele imaginando aquele corpo grudado no meu. Quando saí, Pedro estava sentado no sofá vendo um filme na TV, com o cobertor cobrindo da cintura para baixo. Estava usando uma camisa cavada que deixava seus músculos em evidência. Ele me chamou para sentar com ele e assim fiz. Me ofereceu uma cerveja mas eu recusei. O tempo foi passando e acabei notando que Pedro fazia movimentos estranhos e bem discretos debaixo da coberta. Logo pensei "tá se masturbando do meu lado". Não falei nada, e quando percebi meu pau já estava duro na cueca. Então o filme acabou e eu já com sono acabei deitando no sofá. Enquanto me ajeitava acabei descobrindo ele um pouco, deixando sua cintura à vista. E sim, ele estava pelado.
- Pedro você tá pelado cara? - Perguntei, rindo.
- Puts cara, você me pegou - disse, me olhando nos olhos. - Na verdade eu estava tocando uma aqui.
- Eu percebi.
- Carl, você não sabe o quanto eu esperei por essa chance.
- Chance de quê cara? - Desconversei.
- De estar sozinho com você. Mas eu estava com vergonha antes de te chamar para sair. Sempre que você saia da padaria com aquelas calças apertadas eu ia ao banheiro tocar uma punheta. Imaginando o que faria com você se ficássemos sozinhos.
Aquilo foi o sinal, ou eu o comia ali ou não o via nunca mais.
- Bem, aqui estou. - Respondi.
Pedro então puxou a coberta para si e veio pra cima de mim. Eu deitei no sofá e ele deitou em cima, me beijando e passando a mão em meu corpo. Tirou minha camiseta e eu tirei dele. Sentia seu pau nu roçando no meu dentro da cueca. Então ele foi me beijando o peito, a barriga e chegou no pau. Por debaixo da coberta senti ele me chupando mesmo com a bermuda. Então ele foi tirando e abocanhou meu pau com gosto. Chupou gosto por alguns minutos, engolindo meu caralho com aquela boca quente que me fazia gemer a cada sugada. Segurei sua cabeça e meti um pouco em sua boca. Então ele subiu, me beijou com sua boca cheia de baba de caralho. Sentou em meu peito e apontou o pau para minha boca. Comecei chupando devagar e logo estava engolindo toda aquela rola grossa. Seus pelos abundantes no peito eram menos no pau, seu saco era liso e sua bunda tinha uma leve pelugem. Enquanto o chupava, massageava seu cuzinho enfiando meu indicador lentamente a cada sugada que eu dava no cacete dele. Ele gemia baixinho, e logo começou a meter o pau em minha boca, e aumentava as estocadas conforme eu metia meu dedo em seu rabo apertado.
- Que delícia Carl, hum, hum, isso, hum, oh, gostoso, mete esse dedo, vai, mete hum, isso, ooooooh...
Então Pedro se virou e deitou sobre mim, para fazermos um meia nove. Eu chupei seu cu com volúpia e ele sugava meu pau, passando a língua na cabeça e puxando as bolas com as mãos. Estava uma delícia. Ambos gemíamos de tanto tesão. Eu já não aguentava mais, tinha que dar um trato naquele cara.
- Pedro, seu safado, vou te comer gostoso, você quer?
- Huuum, quero meu puto, mete esse caralho em mim, mete com vontade.
Então virei ele numa posição de frango assado, chupei o cu dele por mais alguns minutos para preparar o rabo para minha rola e logo estava bombando meu pau em seu cu. Enfiei e tirei várias vezes, quando percebi que já estava acostumado, meti com força. Numa velocidade que nem eu sabia que conseguia. Metia e ele gemia. Apesar do frio, nossos corpo brilhavam de suor. Aquele cara era um tesão de homem e estava todo aberto para mim. Era uma delícia. Trocamos de posição, ele cavalgou em mim enquanto eu o punhetava. Pedro ficou de quatro no sofá e nessa posição eu meti ainda mais. A cada estocada ele dava um gemido mais alto e pedia mais força. Deitei meu corpo sobe as costas dele, o agarrei com força e meti minha rola, rebolando enquanto colocava e tirava meu pau do cu dele. Ele se punhetava e anunciou que ia gozar. Meu tesão era tanto que como reflexo tirei meu pau dele e abocanhei a rola grossa dele. Ele deu três estocadas em minha boca até que gozou. Senti aquele jato quente me atingir em cheio na garganta. Um gosto salgado e amargo lambuzava minha língua e escorria para dentro. Engoli tudo, sem reclamar. Então, ele caiu no sofá, exausto, eu ainda não havia gozado então o meti mais um pouco. Ele gemia desta vez por dor, mas eu não parei. Meti com força, rebolava e socava nele de frango assado. Então quis gozar. Tirei meu pau e apontei para o peito peludo dele. Gozei gostoso. Jatos de porra branca e quente o acertaram na barriga e no peito. Lambuzei ele todo com minha mão e esfreguei meu corpo no dele. Ficamos alguns minutos assim, abraçados e lambuzados, até que pegamos no sono no sofá mesmo. Acordamos no outro dia na primeira luz do Sol, eu sobre o corpo lambuzado de porra dele. O cheiro de esperma e suor no ar, misturado com o álcool que evaporou de nossos corpos noite passada. Levantamos e fomos tomar um banho. Quando ele me levou pra casa, tirou as chaves de um compartimento do carro e disse:
- Pronto, missão cumprida.
O safado havia escondido as chaves só para dar pra mim aquela noite. Combinamos de repetir a dose outras vezes e até hoje nos encontramos na padaria quando vou tomar café. Mal posso esperar pela próxima vez com o "Safado da Padaria."
Estou precisando de um "padeiro" assim!!!!!
LEGAL O CONTO. TOMARA QUE CONTINUEM SAINDO
Adorei,adorei,adorei!Momentos vagos no relato,mas passou,rs!
Carl, cada conto seu é uma gozada minha... Delícia, cara...
Dimais seu conto cara, continue escrevendo suas aventuras...abs