No Muro da Empresa

Oi para todos. Antes de começar esse conto quero dizer que eu escrevo os contos através do meu tablet e do celular, portanto peço desculpas se algum erro de português surgir no caminho. Tento escrever "bonitinho" mas às vezes acaba passando despercebido por mim. Enfim, vamos ao que interessa.

Atenção, este é um conto de ficção baseado nas camisinhas que eu via espalhadas pelo caminho do trabalho. O lugar existe, porém a situação e seus personagens são o fruto de uma mente safada e de um corpo que adora putaria.

Essa história aconteceu há mais ou menos três anos quando eu era "aprendiz" de uma estatal aqui na cidade. Eu trabalhava no período da tarde e na volta cruzava um grande campo aberto que terminava em um muro de uma empresa recém construída. A trilha que eu usava para cruzar o campo era bem rente a esse muro e, certa semana passei a reparar mais naquele trecho do caminho. A cada dia que passava notei que começaram a aparecer várias camisinhas usadas pelo chão de terra e grama. Várias mesmo. A ideia de estar passando por um "ponto de foda" mexeu com meus pensamentos e me deixava cada vez mais excitado sempre que passava por ali.

Um dia precisei resolver vários problemas na estatal e acabei voltando tarde da noite para casa. Já estava escuro, devia ser umas nove da noite quando fui chegando perto do muro. Ao lado da empresa havia um posto de gasolina, onde inúmeros caminhões ficavam estacionados enquanto os caminhoneiros tomavam banho, comiam, bebiam e, como eu viria a descobrir, se fodiam.

Eu estava passando pelo meio dos caminhões quando vi de longe três homens se dirigindo para o trecho do muro. Por segurança a empresa instalou um enorme holofote que iluminava quase toda a extensão do muro, deixando apenas um trecho escuro. Caminhei lentamente por ali e fui me aproximando. Os três homens sumiram em meio ao escuro e comecei a ficar com medo por estar sozinho e precisar passar por ali. Então me lembrei das camisinhas cheias de porra que vi durante o dia. No mesmo instante concluí: eles tão indo se foder.

Caminhei sem fazer barulho até chegar no ponto onde era escuro. Ali a única luz vinha da lua. Andei e me escondi atrás de uma árvore o mais próximo que pude e vi os três homens encostados no muro, conversando. Pude notar um homem magro e alto, usando uma bermuda de jogar bola e uma camisa cavada bem larga; um mais baixo e gordinho, sem camisa usando uma calça fina dessas de esporte e um grandalhão com cara de militar, de ombros e braços fortes, também sem camisa com uma bermuda que ficava um palmo acima do joelho.

Quando achei que ali não haveria nada, eis que o magrelo se abaixa na frente so gordinho e começa a chupar o pau dele. Dizem que gordinhos tem pau prqueno, mas aquele definitivamente não era o caso. Enquanto o magro chupava o gordo, o grandão encoxava o gordo por trás, abaixando o short e esfregando uma pica boa na bunda do gordinho.

Fiquei com medo de alguém ver, mas o farol da empresa não alcansava aquele lugar e só seria possível ver a cena se alguém se aproximasse muito, o que seria facilmente visto por qualquer um de nós. Meu tesão foi a mil, abri minha calça e bati uma punheta ali atrás da árvore.

De repente, o grandalhão tira uma camisinha do bolso e forra a pica grossa. O gordinho nesse momento era fodido por um e chupado por outro. O grandão virou o gordinho para o muro e o estocava com gosto. Então o magro se abaixou atrás do grandão e lhe deu um belo cunete e depois, colocando uma camisinha na pica, meteu no grandão sem dó.

A imagem era tão boa de se ver que rapidamente eu estava gozando no tronco da árvore. Cheguei até a melar um pouco a calça. Enquanto isso, o grandão fodia o gordinho e era fodido pelo magrelo. Os três começaram a gemer e dizer palavrões um ao outro. De repente o gordinho anunciou que ia gozar, e gozou, dando altos gemidos de prazer. Logo depois o grandão tirou a pica do cu do gordinho, tirou a camisinha e gozou gostoso nas costas do gordo fodido. Gozou com a pica do magrelo entrando e saindo de seu cu. Então foi a vez do magrelo, que tirou a camisinha e pediu que os dois se abaixassem. Assim foi, o magrelo gozou vários jatos na cara do grandão e do gordinho. Ele foi o que mais gemeu, quase urrando de tesão.

Meu pau, mesmo depois de gozado, continuou duro feito pedra. Os três se encostaram no muro e ficaram uns minutos tocando uma leve punheta um pro outro enquanto se recuperavam. Então lá no começo do muro duas pessoas surgiram na luz, vindo de bicicleta. Os três safados logo se vestiram e saíram andando de volta ao posto, como se nada tivesse acontecido. Acredito que eles não me viram. Eles foram caminhando para um lado e eu segui para outro. Fiquei pensando naquilo por dias e sempre que passava ali ficava olhando para as camisinhas com porra. Nunca mais vi os três ali, provavelmente eram caminhoneiros e depois daquela noite, seguiram viagem cada um para seu destino.


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Comentários


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ronald43 Comentou em 19/07/2013

Gostei... Excelente, mesmo sendo ficção. Votado, claro! Ja leu meus contos mais recentes? Leia e comente, por favor...




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Ficha do conto

Foto Perfil carlvi
carlosvilaolikesex

Nome do conto:
No Muro da Empresa

Codigo do conto:
32339

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/07/2013

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0