Eu sempre fui um cara muito ativo sexualmente. Jamais havia olhado minha filha com outros olhos, até que a adolescência chegou. Ela desenvolveu um corpo lindo, sempre tive tesão por mulheres fofinhas. Então, lá estava aquela delicia de cabelos compridos e negros, grandes olhos castanhos, pele bem branquinha, coxas grossas, seios bem feitos e uma bunda grande e perfeita.
No verão ela desfilava com shortinhos bem curtos e mini-blusa pela casa. Aquilo me enlouquecia, muitas vezes ela se sentava do meu lado no sofa e eu disfarçava com uma almofada o meu pau duro e latejando dentro da calça. Me masturbava no banho, na cama, mesmo depois de transar com minha mulher.
Mas um dia minha esposa saiu no sabado pela manhã. Eu passei a noite toda com o corpão da minha filha na cabeça... Me levantei e fui até o quarto dela pra observar (não era a primeira vez), ela estava deitada de lado, só de calcinha e regata. Meu pau estava babando, entrei devagar e coloquei a mão dentro do meu calção, morria de medo que ela acordasse, comecei a me masturbar.
Me ajoelhei na frente do rosto dela, senti o hálito, a respiração. Então não resisti, chamei baixinho pra que ela acordasse: Joana, Joana, acorda...
Ela abriu os olhos e quando me disse: Oi pai... Eu não resisti, colei minha boca na dela, puxando seu rosto pro meu enquanto me masturbava. Os braços dela tentavam me empurrar, mas eu segurava mais forte. Minha lingua, nadava dentro daquela boca, agora não tinha como voltar atrás, me joguei sobre ela e deixei que meu pau duro, forçasse a entrada daquela buceta carnuda sob a calcinha, comecei a forçar o penis como se tentasse rasgar aquela calcinha branca.
Seus braços tentavam me empurrar dali, suas pernas se debatiam e nesse debater se abriram, minhas mãos foram rápidas e puxaram a calcinha o suficiente para o lado.
A cabeça do meu pau invadiu a buceta, que estava toda molhada.
Ela gemeu: "Pai, pai..." Meu pau deslizou todo pra dentro dela e comecei a me mover pra cima e pra baixo, os braços dela não tentavam mais me empurrar, as pernas foram relaxando, ergui a regata e descobri os seios, coloquei minha boca nos mamilos e passei a morde-los e chupá-los. Ela suspirava e eu também. Eu metia mais forte e mais rápido, ela ofegava, ja com os braços em volta de mim, nos beijamos e nos agarravamos como dois animais.
Até que não aguentei mais e sussurrei no seu ouvido que ia gozar. Ela me pediu "Na buceta não!"
Tirei meu pau pra fora e peguei a mão dela e segurando sua mão fiz ela me masturbar até o leite jorrar do meu pau, esguichando sobre ela.Me deitei do seu lado e antes que ela esfriasse, coloquei meus dedos na sua buceta e fiquei massageando o grelo dela. Ela gozou me chamando de "papai".
Ficamos deitados ali sem dizer nada por uma meia hora, apenas abraçados. Então, eu disse que jamais poderiamos falar daquilo e ela me jurou que jamais diria pra ninguém. Eu me levantei e disse pra ela ficar de pé, fomos para o chuveiro, lavamos um o corpo do outro, mas não transamos.
Isso foi ha dois anos atrás, temos nosso relacionamento até hoje, sempre escondidos, em casa quando estamos sós, ou no carro. Já pensamos em fugir, pois descobrimos que nos amamos muito. E quando transamos, não é só sexo, é muito mais.
Muito bom... Essa coisa de acordar com o pau na boca, relutar no inicio por ser algo "forçado" e depois acabar cedendo me excitou bastante.
meus parabens. amei seu conto..deliciaa....votado
Confesso que não gostei do modo intempestivo da abordagem inicial, mas o relato é excitante, principalmente porque é um incesto entre pai e filha. Votado !!!!!