Nós dois adormecemos, depois daquela transa espetacular. Eu despertei, com um beijo suave da minha irmã na minha orelha e sentindo sua mão deslizar pelo meu pênis...
- "Você ainda esta com tesão!" Ela me disse sorrindo.
- "Eu estou sempre com tesão quando estou com você." Respondi abraçando aquele corpo delicioso.
Ela me disse estar acordada fazia tempo me observando, que havia recolhido minhas roupas que estavam atiradas e que no meu celular haviam mensagens da Renata, (a mulher com quem eu estava me relacionando quando comecei a transar com minha irmã) ela me passou o telefone e eu disse não querer falar com a Renata naquele momento.
Continuamos ali, ela me masturbava lentamente, a sensação era deliciosa. O celular tocou, dessa vez não era mensagem, Renata estava me ligando, eu relutei, mas atendi.
Ela estava furiosa, eu não havia respondido suas mensagens, nem ligado... Ela estava aos gritos, sem chance de poder falar. Minha irmã, começou a descer para baixo, imaginei o que estava por vir! Eu sussurrei: "Agora não, espera!". Mas ela não me ouviu, seus lábios envolveram meu pênis duro e latejante, a língua começou a acariciar a cabeça inchada e vermelha. Ela me olhava enquanto me dava a chupada mais gostosa que ja tive! E eu ali, com a Renata no celular ainda gritando. Fui tentando acalmá-la, pedindo que me deixasse ligar depois, que eu estava ocupado. Ela ficava cada vez mais irritada no telefone e minha irmãzinha me chupava cada vez com maior gula!
Ela retirou a boca lentamente do meu pénis e foi subindo pelo meu corpo, deitando completamente sobre mim e sussurando em meu ouvido: "Continua falando com essa vadia!". Eu senti a buceta dela se esfregando em mim. Ela foi se erguendo, e ajeitando a buceta no meu pau, começou uma bela cavalgada, quando ela se sentou e meu pênis invadiu aquela bucetinha inchada e gulosa, senti o quanto estava úmida e quente, o meu pau foi engolido por aquela gruta deliciosa e começou a se deliciar com a intensidade dos movimentos do quadril de minha irmã.
Neste momento, soltei um suspiro, Renata percebeu:
- Tem alguém ai com você não tem?
Alguma piranha com quem você esta trepando não é?
- Não tem ninguém, estou no banheiro da empresa falando escondido com você!
Minha irmã não tinha dó, a cama se movia com aquela cavalgada, eu erguia e descia meu corpo no ritmo dela, naquele sobe e desce, pra frente e pra trás. Eu estava hipnotizado com aquela cavalgada, os seios que se debatiam e o som que ela fazia, gemidos baixinhos motivados pelo meu pênis em sua buceta, seus dedos desceram até o grelo e ela passou a se masturbar enquanto me montava...
E Renata continuava:
- Você desapareceu! Não me quer mais? Ta me traindo? Vou no seu trabalho e se você não estiver lá eu te...
Não tava nem ai pra o que ela dizia naquele momento!
Eu segurava o celular com a mão esquerda e com a direita, passei a masturbar junto com ela aquele grelinho! Que agora parecia uma cereja, inchado e saliente.
Ela começou a gemer mais forte, me cavalgando mais rápido! Eu ofegante, percebi que erguia o corpo dela com a força dos movimentos do meu corpo.
Começamos a ter espasmos e gemiamos alto, ofegantes, tomados de tesão.
- Seu desgraçado! To ouvindo a vádia! Eu vou...
- Cala a boca Renata! Eu tô gozando cacete!
Ela ficou em silêncio... Minhã irmã e eu gozamos ao mesmo tempo, a sensação do meu pênis jateando porra dentro dela era indescritível.
Trêmula e ofegante, minha irmã tomou o telefone e disse:
- Ela estava transando comigo, ele é um tesão na cama e eu adoro sentir a porra dele dentro de mim. Agora se toca piranha e não incomoda mais.
Ela desligou e se deitou sobre mim aos beijos...
Ela jamais me disse se Renata havia respondido algo, jamais recebi outra mensagem ou ligação dela, não à procurei mais (nem poderia não é?).
Minhã irmã estava tomando posse de mim com aquela atitude e eu estava adorando deixar minha maninha gostosa, cada vez mais satisfeita e dona de mim...
(Anexo uma foto, achei num cd que estava guardado faz um tempo, uma delícia de momento, meu e de minha irmã.)