Tenho 36 anos, me chamo Sara e aos meus olhos me acho uma mulher linda e atraente, mas solitária. Meus antigos relacionamentos nunca me completaram emocionalmente. O meu ultimo, me deixou uma filha, Julia, que é minha razão de viver.
Não é fácil criar uma filha só, mas além de sermos mãe e filha, nos tornamos amigas muito intímas. Com o passar do tempo, Julia se tornou uma jovem linda com seus dezoito anos, conversamos sempre sobre sexo de forma clara e objetiva, mas da minha parte, comecei a perceber que algo em mim estava diferente. Quando estamos juntas, passei a olhar o corpo de minha filha de outra forma, senti que quando estavamos próximas e eu sentia o cheiro do perfume em sua pele, eu me excitava. Seu corpo bem feito, os cabelos longos e dourados como a pele, suas pernas, as coxas, os seios firmes... eu ficava realmente molhada. Uma noite, entrei no banheiro, como jamais tivemos portas fechadas entre nós, fiquei observando ela no banho enquanto conversávamos, a espuma descendo pelo corpo, se impregnando nos pelos louros ao redor da vagina, o modo como seus dedos deslizavam pelo corpo... Ao me deitar, terminei por me masturbar, me imaginando naquele banho gostoso com ela, passei a fazer esse ritual quase todas as noites.
Num sábado a noite, após o jantar, minha filha foi para o quarto dela assistir tv, como sempre vestida à vontade, ela estava deitada na cama, de barriga para baixo, e de frente para a tv. Estava apenas com uma calcinha branca e uma regatinha azul, a calcinha marcava as curvas de suas nadegas, entrando ligeiramente entre elas, os delicados pés se acariciavam. Fiquei observando, eu estava toda molhada com aquela cena. Foi quando perguntei.
- Filha, não vai tomar seu banho?
Ela me olhou e disse que ja estava indo. Assim que seu programa terminou, ela foi para o banheiro. Fiquei inquieta na sala, um fogo estava me consumindo. Não aguentava mais aquilo. Eu jamais fui lésbica ou tinha sentido desejo por outra mulher, mais aquilo estava me consumindo. Ela era minha filha, mas meus instintos eram mais fortes que eu. Me levantei e me despi, no instante que ouvi ela ligar o chuveiro, eu entrei, completamente nua.
- Mãe, o que você esta fazendo?
- Lembra de quando você era uma menininha e tomavamos banho juntas? Pois é, pensei que poderiamos fazer isso juntas outra vez.
- Tudo bem mãe, aproveita que a água esta ótima!
Aquelas palavras foram um convite ao pecado. Mas que pecado pode haver entre pessoas que se gostam e se desejam?
Entrei embaixo do chuveiro com ela, tomei de suas mãos o sabonete e comecei a lavar seu corpo, primeiro ela estava de costas para mim, minhas mãos deslizaram por seus ombros, descendo pelas costas até suas nádegas, coloquei suavente o sabonete entre elas, mas sem enconstar no ânus, ela se virou de frente e brincando me disse que não esquecesse de lavar nada. Eu sorri de volta, meus dedos tocaram os seios firmes com os bicos saltados para fora, descendo por sua barriga durinha, o umbigo perfeitamente esculpido... Fui descendo mais, movimentando minhas mãos e o sabonete até encontrar os pelinhos de sua vagina. Minha mão escorregou para ela, sentindo na ponta dos dedos sua deliciosa anatômia.
Eu estava quase explodindo, mas Julia continuava em sua simplicidade. Pedi que ela me lavasse então. Quando suas mãos me tocaram, quis avançar sobre sua boca e beijar seus lábios, mas fui me segurando, suas mãos passearam por meus seios fartos, pela minha barriga, diferente de Julia, eu me depilava intimamente, meu grelo estava inchado, minha vágina estava babando e quando a palma da sua mão me tocou, acariciando toda minha vágina, eu perdi o controle, segurei sua mão em mim pelo pulso e comecei a guiar sua mão, para que ela realmente me esfregasse.
Julia não se assustou, não recuou em nenhum momento. Ao contrário, seus movimentos se tornaram mais firmes, mais vigorosos. Ela me abraçou e eu me encostei na parede, o azulejo frio em que eu me recostava era como um colchão deliciosemente macio. Ela colou seu corpo no meu sem tirar a mão da minha vágina.
- Eu também quero mãe, me deiza continuar!
Eu sussurrei que sim, nos igualávamos em altura e seus seios tocavam os meus, suas coxas roçav as minhas, seus dedos estavam dentro de mim, se mexiam por todo o interior da minha buceta, ela ergueu minha coxa esquerda, de modo que sua vagina ficasse esfregando na minha perna que estava entre suas coxas. E ela se movia para frente e para trás, percebi o quanto ela também estava molhada. Coloquei minhas mãos na sua bunda, massageando, apertando. Ela passou a dar beijos e linguadas no bico dos meus seios e eu a tocar os dela.
Estavamos entregues a tudo aquilo de tal forma, que pouco ligavamos para os tabus ou preconceitos. Levei minha mão até sua buceta e percebi que Julia não era mais virgem, aquilo que excitou ainda mais, penetrei meus dedos nela, sentia sua profundidade, sua.humidade, seu calor! Eu contraia minha buceta em seus dedos e passamos a esfregar uma o grelo da outra. Sua lingua parecia querer descer por minha garganta, seu beijo era forte, intenso. Senti sua mão direita grudar em meu cabelo, fiz o mesmo con minha minha mão esquerda. Ela passou a puxar meu cabelo para trás e instintivamente eu fazia o mesmo com ela. Nossos corpoa começaram a estremecer, nossas pernas balançavam. Ela gemia, eu gemia, suspiravamos e nos moviamos esfregando nossas.bucetas uma na mão da outra, contraindo nossas grutinhas nos dedos uma da outra. Até que uma onda de espasmos nos invadiu e começamos a gemer desesperadamente tremendo nas mãos uma da outra. Estavamos gozando descontroladamente e eu acabei jorrando em sua mão, minha buceta estava mesmo esguichando e instintivamente nos beijamos tentando abafar os gemidos que saiam de nossas bocas trêmulas.
Quando o torpor passou, nos abraçamos debaixo da água quente do chuveiro e ficamos ali, eu e minha filha, nos acariciando carinhosamente, fomos para o quarto e dormimos juntas naquela noite, abraçadas e nos beijando, sem palavras, sem diálogos, apenas carinho e respeito.
Não sou lésbica, nem minha filha, tenho desejos por homens, assim como ela, Mas aprendemos a nos completar e a nos satisfazer de um modo que nenhum homem ou mulher poderia nos satisfazer.
*Mestre dos Desejos:
Escrevi esse conto para uma amiga querida que me encontrou no meu perfil do Facebook. Espero que ela e todos possam apreciar cada palavra e que eu tenha conseguido captar, ao menos uma parte da fantasia que me segredou querida. Obrigado!
M.D.
Parabéns pelo conto abraços