Irmã Gostosa e Satisfeita #2

Depois de tudo que tinha acontecido naquela noite, fui para casa, era um sábado e eu estava de folga. Tomei um banho e fui me deitar um pouco, mas não conseguia dormir. Renata, uma ruiva maravilhosa com quem eu estava saindo tinha lotado meu celular de mensagens, mas eu só tinha cabeça pra minha irmã.
Me levantei, acendi um cigarro e peguei uma xícara com café, olhava a fumaça dançando no ar e me lembrava, como é de meu costume, não uso roupas em casa, e olhar pra baixo, vendo meu pau completamente duro me deixava mais inquieto.
Me decidi! vesti minhas roupas e fui pra casa da minha irmã. O ônibus parecia não chegar nunca, descendo dele, caminhava apressado, queria chegar logo.
Apertei a campainha e logo ela apareceu, com um short vermelho e um casaco de malha. Era inverno, mas os dias eram quentes, eu de jeans e camisa preta, estava suado.
Ela sorriu e abriu o portão, caminhamos pelo quintal e quando estavamos fora da vista da rua. Segurei ela pelo pulso e comecei a beijá-la, ela se agarrou em mim e fomos para dentro. Olhei pra ela e disse que não conseguia tirar ela da cabeça, e que mesmo que tudo aquilo fosse uma loucura, eu não conseguia ficar sem ela um segundo que fosse. Ela me abraçou mais forte, nos beijavamos com mais vontade, meu pau explodia dentro da calça, as mãos dela desceram e começaram a massagear o mastro dentro do jeans, ela fechou os olhos e começou a descer, eu sabia o que aconteceria, ela tirou meu cinto, abriu minha calça e começou a esfregar seu rosto no meu penis e a beijar ele por cima da minha boxer branca, logo, ela retirou meu pau latejante e foi colocando a cabeça dele dentro de sua boca, seu lábios iam e vinham, a língua deslizava me deixando louco de tesão!
desci minha mão até sua nuca, e passei a ditar o ritmo daquela chupada, ela foi abrindo o ziper do casaco, e os seios, sem sutiã, saltaram pra fora, tomei ela pelos braços e a levantei, virei-a de de costas e fui puxando sua bermuda, o fio dental vermelho deixava a bunda dela ainda mais deliciosa, me joguei de joelhos e puxando o fio dental para baixo, enfiei meu rosto entre suas nádegas e comecei a dar linguadas em seu cuzinho, o cheiro me enlouquecia, minhas mãos se ocupavam de terminar de tirar a bermuda e o fio dental enquanto que minha lingua não parava de rodear seu ânus que piscava de desejo, percebi que ela jamais havia feito sexo anal, as pregas estavam intactas. fui subindo minhas mãos pelas suas coxas, encontrei o grelo e comecei a estimular ele. Ela gemia e se contorcia, ela se apoiou na mesa da cozinha e foi empinando cada vez mais a bunda, encontrei espaço para minha lingua e a enfiei dentro de sua buceta, o liquido escorria dela.
Meu cavanhaque ficou impregnado daquele líquido delicioso, ela se contorcia cada vez mais, gemendo, mordendo os lábios e passou a implorar que eu a penetrasse. Me levantei e esfreguei meu pau em sua buceta para lubrificá-lo, abri sua bunda com as mãos e coloquei a cabeça na entrada do ãnus, meu pau é grosso e comecei a ir com jeitinho, forçando devagar.
Ela gemeu mais forte, mais alto "não pare", ela disse e eu não parei. Quando a cabeça do meu pau penetrou o cuzinho virgem e avermelhado, suas pernas se contrairam e ela mordeu o ombro, comecei a me mover lentamente, depois forçando mais rápido, penetrando cada vez mais fundo, até que me dei conta de que havia colocado todo pau dentro dela. Parei os movimentos e segurei firme em sua cintura, as pernas dela tremiam "vai, me bomba" ela disse com a vóz trêmula. E eu bombei, sem dó dessa vez, minhas bolas se chocavam com a buceta e ela misturava gemidos com suspiros e pequenos gritinhos de dor e prazer, seus seios chacoalhavam para frente e para trás, os bicos completamente duros deixavam a cena mais deliciosa. Minhas bolas estavam completamente enxarcadas da umidade que escorria de sua buceta, meu pau indo e vindo do ânus, mas sem sair completamente, minhas mãos abrindo e fechando suas nádegas, os seios que se debatiam, as mãos dela agarradas firmemente à mesa... seu corpo passou a ter espamos e sáliva escorria de seus lábios, ela estava tendo um orgasmo, mesmo sem nenhum estimulo vaginal, apenas o bater de minhas bolas inchadas na sua buceta. Seu corpo inteiro tremia num delicioso ataque de prazer e gozo.
Quando ví isso, retirei meu pau imediatamente do ânus e a virei para mim, coloquei-a sentada de pernas abertas, de frente pra mim, seu corpo ainda tremia, segurei-a pela cintura e enterrei meu pau em sua buceta, sentia o interior dela se contraindo sem parar, abracei seu corpo e continuei bombando aquela buceta encharcada. Nossas bocas estavam grudadas e eu meus lábios não silenciavam seus gemidos, senti o pau inchando, eu ia explodir dentro dela, tentei retirar o pau, mas suas pernas se cruzaram ao meu redor e eu entendi que ela queria meu esperma dentro de sua buceta. E foi o que aconteceu, gozei, gozei muito, com seus braços e pernas me envolvendo, o suor escorria de nós dois, fiquei ali, jateando meu gozo dentro dela, beijando sua boca, sugando sua lingua, tocando seus seios...
Quando sai de dentro dela, vi a porra branca escorrer de sua buceta, ajudei-a a descer da mesa, suas pernas estavam trêmulas, fomos para o quarto e nos deitamos, abraçados, suas mãos deslizavam pelo meu peito e meus dedos se enrolavam em seus cabelos.
Pensei em dizer algo, mas tudo que eu conseguia, era ficar em silêncio.
Olhei para ela, suas mãos estavam paradas sobre mim, ela tinha adormecido, fechei meus olhos e me permiti dormir também, ao lado da mulher, que de todas as mulheres que eu ja havia tido, me fez sentir prazer como eu nunca havia sentido antes. Minha irmã...

(Esta segunda parte como a primeira, foram reais, jamais nos envergonhamos disto, achamos até hoje, que a verdadeira vergonha, seriamos não termos feito nada. Espero que tenham gostado.)
Mestre dos Desejos