A Justiça de Daiana

Eu a observava todos os dias, embora jamais tive a coragem de demonstrar meus desejos por ela.
Daina era esposa de meu colega de trabalho Jorge. Uma bela ruiva de olhos verdes, cabelos lisos e pecaminosamente tingidos de vermelho. pele clara como leite, cerca de 1,65 de altura, deliciosamente gordinha (tenho um tesão enorme por mulheres gordinhas!), seios fartos, coxas grossas, uma bunda descomunal...
Todas as manhãs eu passava pela casa de Jorge e lhe dava carona, todas as manhãs ele me convidava para entrar e tomar um café antes de irmos pro trabalho. E todas as manhãs eu comia a esposa dele.com os olhos. Jorge não merecia a mulher que tinha, traia a esposa com qualquer mulher que pudesse, muitas dessas, trabalhavam conosco. Eu sempre soube, dizia que ele estava errado, mas ele ria das minhas palavras e dizia que eu era sério demais.
Aquilo me irritava, mas não discutiamos por isso. Numa tarde de domingo, estava em casa quando meu celular tocou, era uma mensagem, o numero era desconhecido pra mim, mas pelo texto percebi que era da Daiana: "atendi o celular do Jorge hoje de manhã e era uma mulher, ele esta no futebol, preciso falar com você".
Eu estava suado, me exercitava em casa nos fins de semana, tomei um.banho rapido, coloquei uma bermuda, uma camiseta, peguei o carro e fui pra casa dela.
Quando cheguei, ela estava sentada numa cadeira de praia no quintal, fumava um cigarro e percebi pelas latas de cerveja no gramado que ela também bebia.
Ela me jogou a chave e pediu que eu entrasse.
- Peguei seu numero na agenda do celular do Jorge, ele tinha.esquecido de desligar o telefone quando o colocou pra carregar.
Não respondi àquilo, eu estava tenso, apenas fiz um gesto de afirmação com a cabeça.
Me sentei na grama de frente para ela, as pernas cruzadas me deixavam notar a buceta comprimida pelas coxas grossas dentro do shortinho. E logo ela me perguntou se eu havia lido a mensagem, respondi que sim e ela respirando fundo me perguntou: "O Jorge tem uma amante?"
Agora eu precisava de um cigarro, acendi um e fumando, comecei a pensar no que dizer, Jorge não tinha uma amante, tinha dezenas...
Eu estava ali, com ódio dele por ver o estado nervoso de Daiana, então expelindo lentamente a fumaça, disse: " o Jorge não tem uma amante, ele tem várias!"
Ela olhou para o chão, se levantou rapidamente, correndo para dentro de casa, ouvi o som de talheres na cozinha e temi pelo pior, corri tamb para dentro. Ela estava encostada na pia da cozinha e com uma faca na mão, ameaçava cortar os pulsos, pulei em suas mãos e ela tentava me empurrar, ela estava de frente para mim, quando consegui que ela abaixasse os braços, mas sem largar a faca, estavamos com os corpos colados. Ela gritava que se mataria, foi quando farto daquilo, colei minha boca na dela. O beijo foi intenso, minha língua queria alcançar o fundo de sua garganta. Aos poucos ela foi parando de se debater e deixou a faca cair no chão. Afastei um pouco meus lábios e disse "Ele não merece você, eu, te quero!". Seus braços me abraçaram e voltamos a nos beijar, ela foi erguendo minha camiseta e beijou meu peito, me olhou nos olhos e pediu que eu me afastasse um pouco, obedeci, com o pau latejando e a pele fervendo. Ela.começou a tirar toda roupa, seu corpo era delicioso, a buceta não depilada, com aqueles pelinhos negros (Daiana era ruiva tingída), os seios que pareciam melões maduros, aquela carne branca e gordinha com aqueles cabelos vermelhos caindo sobre os ombros.
- Você me quer? Sou sua!
Eu tirei na hora a bermuda e o meu pau saltou pra fora quando me desfiz da cueca, a cabeça estufada, implorava por um buraco apertado e humido. Cai de boca nos seios dela, já tocando suavemente a vagina com meus dedos, apoiada nesse momento,na mesa, ela jogou a cabeça para trás e passou a suspirar! Fui descendo até a buceta e esfreguei minha cara naquela delicioso campo de pelos negros! Que cheiro delicioso vinha daquela buceta, me contorci até achar uma posição que me permitisse enfiar a língua naquela xana! O líquido foi molhando minha boca, meu cavanhaque, os suspiros se tornaram gemidios de prazer! Os gemidos se tornaram mais profundos, quando introduzi o indicador e o dedo médio da mão direita dentro daquela grutinha molhada, deixando que minha lingua se ocupasse do grelo!
Eu já havia aprendido ha muito tempo a tocar o ponto certo de uma vagina, e era exatamente o que havia começado a fazer!
- Hum! Hum! Oque você ta fazendo? Não tira a mão! Não tira!
Meus movimentos eram firmes e precisos, minha lingua tinha criado vontade própria deslizando por aquele grelo. Apesar de minha posição me ser desconfortável eu não conseguia parar.
O líquido viscoso escorria pela minha mão, os pézinhos de Daiana se erguiam e os dedos se contraiam. As mãos se agarravam firmemente a mesa e o quadril dela se movia pra frente e para trás com força, os gemidos aumentaram, meus movimentos com os dedos se tornaram intensos e derrepente:
- Oooohhhhh! Huuuuummmm.... to gozando! to gozando!
Aquele corpo branquinho e gordinho estava tendo um orgasmo delicioso! totalmente orquestrado pelos meus dedos e lingua! Aquele liquido escorreu abundante pelos meus dedos, impregnando minha mão!
Eu me ergui e a virei de costas pra mim, seu corpo ainda tremia! Grudei meu corpo no dela e a fui.levando pra o sofá. Obediente, ela se deixou levar, deitei-a de brúços e enfiei minha boca no meio daquele rabo branquinho, minha lingua começou a circular pelo ânus. Meu pau tava explodindo de tesão! Me deitei sobre ela, sobre suas costas e meu pau encostou naquele cuzinho! Ela tomada de tesão implorou!
- No cuzinho não amor! Seu pau é grosso e eu tenho medo!
Como um cavalheiro obedeci, me ajeitei e encontrei a entrada da.buceta! A cabeça entrou naquela gruta enxarcada, primeiro devagar, depois mais forte, até meu pau se enterrar todo nela! Daiana gemeu e pedia mais fundo e com mais força!
Mais fundo e com mais força, seus pézinhos se erguiam para o alto me deixando com mais tesão! Fui erguendo meu corpo trazendo ela comigo até que ela ficou de quatro!
Eu a bombava com toda minha força, seu corpo ia pra frente e eu a puxava de volta para o meu pau à cada estocada! O som das bolas se chocando contra seu corpo, misturado aos seus gemidos e suspiros era maravilhoso! Os seios que se debatiam em todas as direções juntamente com aquele cabelo rubro e a expressão de prazer estampada naquele rosto redondinho e perfeito me deixavam com cada vez mais vontade de fuder! Com mais força! Com mais rápidez! Olhei pras minhas mãos que seguravam suas nádegas e senti o pau inchar! Fechei meus olhos e com uma estocada violenta, deixei que minha porra jorrasse pra dentro de sua buceta! Ela deu um longo gemido, seguido de um suspiro e foi relaxando o corpo, se deitando novamente! Continuei na posição em que eu estava, quando sua.buceta se libertou do meu pau, ainda pingava porra da cabeça vermelha e inchada, ela se sentou de frente pra mim e começou a limpar minha rola com a boca! Como uma gatinha com seus filhotes.
- Você gozou em mim! Eu gostei da sua porra enxendo minha buceta!
Eu me sentei ali com ela e nos abraçamos por alguns instantes, sua expressão agora era de satisfação e não de raiva e tristeza.
Pedi a ela que tomasse um banho e agisse normalmente com o Jorge, ela concordou, me dizendo agora que não se importava mais, que não se importaria, desde que pudesse ter meu pau e meus carinhos sempre que ele saisse.
Eu fui pra casa, sem banho, pois logo ele deveria chegar. No dia seguinte, pela manhã, estava eu naquela cozinha, tomando café com Jorge e Daiana, como se nada houvesse ocorrido. No caminho para o trabalho, recebi uma mensagem no celular:
"Te amo! assinado: Daiana."
Tudo que fiz, foi olhar pra Jorge e sorrir.