A Sogra #1

A Sogra #1

Um ano antes de me casar com minha atual esposa, com quem vivo hoje. Eu me apaixonei por uma linda lourinha de olhos castanhos, Daniela.
Cabelos na altura dos ombros, lábios pequenos, seios firmes, pernas deliciosamente grossas e uma bunda perfeitamente esculpida pela natureza. Na época Daniela tinha dezoito anos quando iniciamos nosso namoro e em uma semana, estavamos morando juntos. Transavamos pela manhã antes do meu trabalho e a noite quando eu chegava, ela me esperava na cama, as vezes, acordavamos de madrugada para transar. Nosso quarto tinha aquele odor delicioso de sexo. Mas, eu não conhecia minha sogra, Daniela morava com o pai, quando nos conhecemos, e a mãe divorciada, morava numa cidade do interior.
Elas se falavam por telefone, eu mesmo havia falado com ela algumas vezes assim. Quando entrei em férias do trabalho, decidimos viajar, Daniela reencontraria a mãe e eu conheceria minha sogra. Não havia sido fácil tirar Dani, da casa do pai pra morar comigo, eu imaginava o que a sogra diria...
Quando nosso onibus parou na rodoviária, pegamos um taxi que nos deixou bem em frente a casa. Era uma casa humilde, tinha um portão de grades de alumínio, cercada por um muro de cerca de um metro de altura apenas. Um pequeno jardim, a casinha pintada de branco com janelas e portas amarelas parecia pequena, mas aconchegante.
Assim que Dani tocou a campainha, ela veio, Rosana... uma coroa espetacular, 42 anos, os cabelos dourados e lisos despencavam quase até a cintura, os olhos, grandes e castanhos, lábios carnudos, seios fartos que pareciam tentar saltar para fora do decote de sua blusinha roxa, ela usava uma calça de lycra que repartia a vágina em duas metades perfeitas! Meus olhos ficaram estáticos alí.
Ela abriu o portão e abraçou Dani com olhos vermelhos de emoção e depois se virando para mim, me abraçou com um beijo educado no rosto.
- Então esse é meu genro? Minha filha escolheu bem.
Dani e eu sorrimos, Rosana nos colocou para dentro e quando ela e Dani de mãos dadas caminharam pelo jardim enquanto eu vinha mais atrás com as malas eu não pude deixar de ficar com água na boca! Rosana tinha uma bunda enorme, a calça entrava toda, dividindo perfeitamente as nádegas. Confesso que meu pau ficou duro naquela hora.
Eram cerca de dezenove horas, Ela havia preparado o jantar. Dani e eu fomos para o banho juntos, incentivados pela mãe dela. No banho, ganhei uma bela chupada que deixou minha gatinha com a boca cheia do meu leite! Quando saimos, Rosana estava arrumando o quarto onde dormiriamos. A casa tinha dois quartos separados pelo banheiro, que dava de frente para a cozinha que se misturava com uma sala de estar pequena.
- Seu quarto esta do jeitinho que você deixou da ultima vez filha, só acho que sua cama de solteiro vai ficar pequena pra vocês.
Nós sorrimos e concordamos que sim, Dani até brincou que a cama não seria problema pois dormiriamos um em cima do outro. Rimos bastante daquela piada e fomos jantar, carne assada com batatas e arroz carreteiro. Rosana além de linda e extrovertida era ótima na cozinha. Conversamos bastante durante e após o jantar, as horas voaram, Dani e eu estavamos cansados e Rosana insistiu que dormissemos aquela noite em sua cama de casal, pela Dani que também insistiu eu aceitei.
Nos despedimos e fomos para o quarto, deixando Rosana organizando a cozinha. Minha princesa logo pegou no sono, a falta de costume com a casa e a cama não me deixavam dormir e resolvi me levantar e ir até a sala, olhei o relógio de parede, já era meia noite. Me sentei no confortavel sofa azul e abri a janela para fumar um cigarro. Ouvi o som do chuveiro que logo foi desligado e em seguida Rosana surgiu usando uma camisola preta até os joelhos, ela escovava os cabelos e se sentou a minha frente no outro sofá.
- O calor não te deixa dormir ou minha cama é desconfortável?
Eu sorri dizendo que nenhuma das coisas, mas que era a falta de costume com a casa.
- Achei que não tinha gostado da cama, olha que desde que me separei, só um lado dela tem uso.
Ela terminou a frase rindo, se levantou e veio lentamente em minha direção e se agaixando, pediu licença para ir dormir e me deu um beijo no rosto, dessa vez foi um beijo umido, senti a ponta da língua dela tocar minha bochecha levemente. Rebolando aquela bunda enorme ela entrou no quarto, deixando a porta aberta. A luz se apagou em seguida, fumei mais um cigarro e decidi ir me deitar, fui ao banheiro fazer urinar, a luz acesa do banheiro me deixava ver uma parte do quarto onde Rosana estava, a cama principalmente, fiquei em silêncio, curioso. Olhei meu pau e ele estava duro dentro do calção. Me encostei na pia e tirei meu pau pra fora, eu estava com tesão, abri mais a porta e mais luz entrou no quarto e pide ver Rosana, de calcinha, deitada de ladinho na cama. Aquilo ja era demais, fechei meus olhos e encostado na pia, comecei uma bela punheta.
Até que ouvi aquilo.
- Você não precisa disso na minha casa, querido.
Minha sogra tinha me pego na punheta, eu morri de vergonha e tentei sair, mas ela estava na frente da porta, pedi desculpas, não sabia onde enfiar a cara. Ela se aproximou e encheu a mão no meu calção, meu pau, apesar do susto ainda estava duro.
- Eu vou matar seu desejo e você me mata de prazer.
Dizendo isso ela tirou a camisola e os seios saltaram, ela estava só de calcinha na minha frente e logo sua boca encontrou a minha enquanto ela apertava meu pau dentro do calção que nesse ponto, já estava pequeno demais pra guardar meu pênis.
Ela foi descendo, passando a lingua pelo meu pescoço, pelo meu peito sem camisa, tocando com seus lábios meus mamilos, foi se agachando, agachando, até de ajoelhar. Suas mãos puxaram meu calção pra baixo e meu pau pulou pra fora, ela segurou ele com a mão direita, beijando suavemente a cabeça vermelha. Dani à essa altura nem me passava pela cabeça, Rosana estava com meu pau todo em sua boca, me chupando com a maestria de uma rainha pornô. Ela juntou aqueles peitos com meu pênis entre eles e começou uma deliciosa espanhola, minhas bolas estavam enormes. Eu levei minhas mãos na sua nuca e soquei de volta o pau em sua boca, deixando ele ir fundo garganta àdentro, ela não reclamou, comecei a fazer sua boca de buceta, tirando e colocando meu pau. Aquilo era maravilhoso, aquela mulher tinha libertado todos os demônios da luxúria que existem em mim. Eu a tomei pelos braços e a coloquei de pé, indo direto com a boca em seus seios, mamava um após o outro enquanto minhas mãos arrancaram a calcinha do seu corpo e foram direto massagear sua buceta carnuda e melada!
- Adoro um homem que me pega com força! Vem, me faz de puta!
Eu me agachei e colocando uma de suas pernas sobre a privada, encontrei espaço pra enfiar minha cara naquela buceta meladinha, aquele cheiro me deixava mais louco, o liquido escorrendo pela minha boca, eu passava meus dedos no interior daquela vagina e esfregava o melado em meu rosto, ao passo que minha língua se ocupava inteiramente com o grelo estufado e delicioso!
Ela gemia, movendo o quadril pra frente e pra trás. Eu me coloquei de pé, segurei ela pelos ombro, a empurrei para dentro do box de vidro, tranquei a porta do banheiro e comecei a beijar aquela boca gostosa.
- Senti o gosto da sua buceta na minha cara, na minha boca. Prova do seu próprio gosto!
Ela passou a lamber frenéticamente todo meu rosto, ergui sua perna esquerda, e fui colocando meu pau pra dentro daquela buceta. Não houve gentileza, enterrei o pênis nela de uma só vez, suas unhas cravaram nas minhas costas e seus dentes se fecharam no meu ombro. Segurei ela de pernas abertas, suspensa de frente pra mim, apoiando as costas dela contra a parede do banheiro.
Eu nunca tinha bombado uma buceta com tanto gosto, consegui colocar um dos meus dedos na entrada do seu ânus e o empurrei pra dentro! Rosana me arranhava e me mordia. Eu obrigava sua buceta a engolir e cuspir meu pênis com força e rapidez, minhas bombadas, mais meu dedo se movendo dentro daquele cuzinho estavam deixando ela cada vez mais incontrolável.
Decidi que era hora de mudar aquilo, soltei ela no chão, ambos estavamos ofegantes e dominados pelo desejo! Virei ela imediatamente de costas e puxando sua bunda pra mim, soquei o pau em sua buceta e passei a meter por trás.
- Isso, me arromba! Me fode com esse pau gostoso! Enterra tudo na minha buceta...
Segurei ela firme pela bunda, a cena dela com o rosto colado no azulejo, e os seios chacoalhando freneticamente no compasso das minhas estocadas, as mãos apoiadas na parede, forçando seu corpo pra trás, me enlouquecia e me faziam meter com mais força.
Meu pau entrava e saia, entrava e saia, ela gemia desesperada, nossos corpos estavam banhados de suor. Subi minhas mãos pelo seu corpo e me agarrei aos seios, massageando os bicos, enquanto fodia! Senti o estremecimento começar a subir pelo corpo da minha sogra, seus olhos começaram a se revirar, a buceta foi se enxarcando cada vez mais...
- Ahhhhh... to gozando no seu pau!
Seu lábios quase não terminaram a frase e ela explodiu em gozo, suas pernas tremiam sem controle e suas socavam a parede, levei as mãos em sua boca para abafar seus gemidos mas foi inutil.
O tremor de seu corpo me enlouquecia, senti o meu pênis inchando e o gozo foi inevitável! Senti minha porra esguichar na buceta da minha sogra, mas não conseguia parar de meter. Rosana começou a ficar com as pernas bambas, e tirei meu pau de sua vagina, ainda tinha porra saindo do meu pênis, encostei meu corpo em suas costas e ficamos ali, ofegantes, trêmulos, ela se virou pra mim e beijou meus lábios, sentia o cansaço e a sua respiração descompassada através de seus beijos. Seus braços repousaram em meus ombros e ela foi se recuperando.
- Se a Dani acordar e não te ver, ela vai descobrir nosso segredo. Eu vou pro quarto e você se lava depressa, se deita com ela como se nada tivesse acontecido. Eu vou querer você dentro de mim mais vezes meu genro safado e gostoso!
Eu concordei e a beijei em seguida, ela destravou a porta e saiu, olhando aquele rabo, pensei que na próxima oportunidade, eu iria penetrar gostoso aquele ânus.
Liguei o chuveiro, peguei o sabonete e olhei pra baixo, meu pênis ainda estava duro e latejando. Comecei a me lavar, eu estava impregnado com o cheiro da.minha querida sogra. Quando me virei, lá estava Dani, com cara de sono e bocejando, só de shortinho e sutiã.
- O que você esta fazendo amor?
Culpei o calor e um desconforto para disfarçar meu banho fora de hora, ela se inclinou, ainda bem que já havia lavado meu rosto quando ela me beijou, mas subitamente ela abaixou o corpo e beijou meu pênis, sua boca engoliu a cabeça ainda inchada e imediatamente seus olhos procuraram os meus.
Dani se colocou de pé e beijando mais uma vez meus lábios disse que iria se deitar e me esperar pra transar. Deu um tapinha mo meu pau duro e antes de sair deu um sorriso e disse:
- Te espero na cama safadinho!
Ela com toda certeza, sentiu o cheiro de buceta em mim, mas Dani era extremamente ciumenta, por algo assim, estariamos aos tapas, ou até pior. Me senti estranho...
Será que a Dani ouviu? Ela poderia ter se levantado e ouvido tudo.
Se ela ouviu e sem duvida sentiu o gosto e o cheiro da mãe ao abocanhar meu pau, onde estavam os gritos de ciumes e raiva?
Sai do banho, meio arrependido, mas satisfeito. Iria agora dar uma bela foda com a Dani e tentar descobrir o que estava passando na cabeça dela. E iria com certeza, esperar a próxima oportunidade com minha sogrinha.

* Continua...


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Comentários


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aplle Comentou em 15/09/2013

Demais esse seu conto quero saber o restante!!!!

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louise Comentou em 14/09/2013

Adorei a foda com a sogra, mas saiba que se eu fosse a namorada ficaria louca de ciúmes, gosto de ter o macho só pra mim. rsrs

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henriqueadvsp Comentou em 11/09/2013

Delícia de conto




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Ficha do conto

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mestre.dos.desejos-2013

Nome do conto:
A Sogra #1

Codigo do conto:
35116

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/09/2013

Quant.de Votos:
10

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