Há mais ou menos sete meses resolvi por intermédio de amigos, começar a treinar boxe.
Um lutador profissional foi indicado para me dar aulas. Passei a treinar três vezes por semana. Allan era alto, forte e bem atlético. Durante as aulas eu ficava reparando nas tatuagens sensuais que tinha nos braços. Ele tocava em mim o tempo todo, com a desculpa de me ensinar golpes. E de vez enquanto me falava coisas sacanas no ouvido. Sempre me dizia que eu era gostosa e que só não rolava nada entre nós, porque ele era noivo.
Eu até admito que dava corda para ele se enforcar, demonstrando que estava gostando das suas investidas. Mas, o meu tesão estava mesmo em levar a situação ao extremo, até ver onde tudo ia dar, depois decidiria na última hora se queria me envolver ou não.
Até que, após alguns meses de aula, meu querido professor se acidentou com sua moto. Ocupado com sua fisioterapia e recuperação total, ela me ligou perguntando se eu aceitaria se ele me mandasse um professor substituto. Tudo para não atrapalhar meu progresso, já que Allan não sabia por quanto tempo ficaria sem me dar aulas. Eu aceitei sem fazer muitas perguntas, afinal meu objetivo com o boxe era manter a forma física e gastar a energia extra, não me tornar uma profissional, afinal.
Marcamos para segunda-feira, na mesma hora e local, na academia do meu prédio, a única coisa que mudaria seria o meu professor.
Quando cheguei à aula, para minha surpresa vi uma mulher a minha espera. Allan tinha mandado a sua noiva para substituí-lo nas aulas. Fiquei parada na porta, sem conseguir entrar. Ela era simplesmente sensacional. Tinha os cabelos longos, lisos e negros, rigorosamente presos numa trança embutida. Usava um top preto, com as costas cavadas e a barriguinha de fora. Eu podia ver o contorno de suas coxas grossas e de sua bunda, através da malha apertada do shorts, também preto. Ela também usava meias aeróbicas, tênis e luvas de boxe vermelhas. Era incrivelmente atlética. Tinha uma boca linda, olhos e pele clara.
- Você é Lisbeth?
- Sim. – respondi, sorrindo discretamente.
- Sou Sabine. Allan me mandou aqui para lhe dar aulas.
Nós conversamos um pouco e então começamos a aula. Sabine e eu tagarelávamos muito. De longe parecíamos amigas. No fim do primeiro dia de aula, senti minha calcinha ensopada e meus mamilos rígidos. Meu grelo pulsando. Quando cheguei em meu apartamento toquei uma siririca deliciosa que rapidamente me levou a um orgasmo incrível.
Os dias passavam e a tensão sexual entre nós só aumentava. Não tinha um só dia que eu não tocava no banho pensando em Sabine.
Depois de três meses, mais ou menos, tendo aulas com Sabine. Tive um espasmo muscular durante a aula, meu ombro ficou rígido e eu o senti latejar. Ela pediu que eu me sentasse, então começou a massagear meus ombros. Enquanto isso percebi que ela olhava o tempo todo para o meu decote. Meus seios são grandes. Então ficam salientes em quase qualquer peça. A dor havia praticamente sumido, mas ela continuou a me massagear, encostando-se em o tempo todo.
- Você tem namorado? – perguntou ela.
- Não. Mas mesmo se tivesse isso não me impediria de fazer o que eu tenho vontade. – provoquei, percebendo suas intenções.
- Estou com vontade de fazer uma coisa. – Sabine confessou.
- Faça. – eu falei, simplesmente.
Ela deixou sua mão escorregar para dentro do meu top, tocando no meu seio direito. Que já estava com o bico super duro. Sabine apertou-o suavemente. Eu gemi.
- Você gosta? – ela questionou.
- Adoro. Quero sentir os seus.
- Aqui, não.
- Então vamos para o meu apartamento. – convidei.
Imediatamente ela recolheu nossas coisas e me levou até o elevador. Quando chegamos ela esperou que eu abrisse a porta. Entramos calada. Sabine esperou apenas que trancasse a porta, se aproximou de mim e me deu um beijo molhado, que durou quase meia hora. Que delicia! Eu estava excitada que podia ter um orgasmo um orgasmo se juntasse bem as pernas.
Eu tirei seu top e beijei seus seios. Eram delicados, lindos e médios. Os bicos eram rosados e salientes. Não resisti e lambi seus mamilos como uma cachorrinha. Ela gemia muito. Agarrou meus cabelos, quando de levinho mordisquei seus bicos. Sabine afastou minha cabeça, ajoelhou-se, abaixou meu short, e comigo ali, em pé mesmo, lambeu minha buceta depiladinha. Passou a língua na entradinha da minha xana, enquanto com o polegar, dedilhava meu grelinho inchado, de tanto tesão. Eu gozei rapidamente, quase sem conseguir ficar em pé. Quando Sabine se levantou foi direto para os meus seios, mamando em um, enquanto puxava o bico do outro.
Eu a puxei para o sofá, e pedi para que ficasse peladinha para mim. Ela tinha várias tatuagens e eu queria explorar todas elas com a língua. Passei a mão na bundinha linda dela. Escorregando meu dedo, fazendo pressão na entradinha do seu cuzinho, isso fez com que ela gemesse como uma gatinha. Depois, ela se sentou de pernas abertas no meu sofá. Quando enfiei dois dedos na sua bucetinha, senti o quanto eu estava lubrificada. Então fodi sua xaninha bem devagar, enquanto passava minha língua no seu grelinho, sugando-o bem devagar de vez em quando.
Rapidamente senti o melzinho dela jorrar, e ensopar meus dedos. A bucetinha careca dela pulsava na minha boca. Lambi e engoli todo aquele melzinho gostoso.
Sentei ao lado dela e começamos a nos beijar de novo. Eu queria mais. Naquele momento Allan ligou no celular dela, dizendo que ela estava atrasada para encontra-lo. Sabine se vestiu rápido. Pegou suas coisas e saiu prometendo que teríamos outras aulas como aquela, que eu adorei. E tivemos mesmo, aliás temos até hoje. Mas, eu conto numa outra ocasião.
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