Olá a todos... Voltei e desejo escrever com mais frequência. Espero que acompanhem meus novos contos.
Na última sexta-feira, marquei de ir ao cinema com alguns amigos. Dois casais e uma velha amiga. Fiquei surpresa quando cheguei no shopping e vi seis pessoas ao invés de cinco. Tinha uma garota com eles que eu não conhecia. Mas, que gostei logo de cara. Éramos mais ou menos da mesma altura, 1,75. Tínhamos a mesma idade, 24 anos. O nome dela era Alice. Usava os cabelos preto azulados, repicados na altura do ombro. Sua boca era carnuda e rosada. Seus seios médios assim como a bundinha. Ela era uma delícia. Seguimos apressados para a sessão, que começou em seguida. Assim que o filme terminou fomos todos para ao apartamento de um dos casais que estávamos com a gente, para pedir pizza e tomar vinho. Alice e minha amiga foram comigo no carro. Chegando lá, voltei minha atenção somente para ela, que fez o mesmo. Conversamos por um longo tempo. Parecia que mais ninguém existia ao nosso redor. Nossa afinidade era incrível. Parecíamos ter tudo em comum. Meu grelinho já pulsava de tanto tesão, mas eu ainda não sabia se ela era lésbica ou pelo menos bissexual.
As pizzas chegaram e fomos todos para a mesa. Depois de comer e conversar um pouco com os outros, fomos para a varanda conversar. Estava frio e um vento gelado batia no nosso rosto. Mas. Não ligávamos, queríamos apenas ficar sozinhas.
Estávamos falando sobre nossos respectivos trabalhos quando ela mudou bruscamente de assunto e disse que havia saído de um relacionamento há dois meses. Que estava decepcionada com os homens, que costumam ser imaturos infiéis e incompreensivos. Comentou que na faculdade tinha se relacionado com várias mulheres. Que chegou até a preferi-las, mas que há dois anos estava se relacionando com o mesmo homem. Agora ela estava solteira. Ao invés de dizer algo condizente, eu impulsivamente me aproximei dela e a beijei. Nossos lábios se tocaram e eu me afastei para ver sua reação. Que foi se aproximar e me beijar de volta, de língua desta vez. Senti que a dela procurava a minha. Eu deixei, enquanto aproveitava para sentir seu gosto. Quando o beijo acabou ela me disse:
- Sei que mal nos conhecemos, mas estou morrendo de tesão e quero que você vá comigo para a casa.
Eu concordei. Afinal eu estava me lixando se mal nos conhecíamos, eu queria sair dali e faze-la gozar na minha boca, aliás, meu grelo já estava pulsando antes mesmo de nos beijarmos.
Nos despedimos de todos e saímos. No elevador rolou mais um beijo, desta vez explorei toda a boca dela, e agarrei sua cintura fazendo-a se encostar em mim. Ela gemeu baixinho no meu ouvido. Quando chegamos no carro, ela acariciou meu seio por baixo da blusa, estimulando o biquinho. Toda vez que eu parava no sinal vermelho, ela se debruçava e enfiava a língua na minha boca, dizendo que mal podia esperar para chegar em casa.
Assim que Alice abriu a porta, nos agarramos. Tiramos as almofadas grandes que estavam sobre o sofá, colocamos no chão em cima de um tapete felpudo e ficamos ali deitadas simplesmente trocando beijos. Durou um bom tempo. Admito que estava viciada no beijo dela. Aliás, ela toda era viciante. Lambi seu pescoço com a língua bem molhada, deixando um rastro de saliva. Fiquei satisfeita quando percebi que ela estava arrepiada. Continuei lambendo, cheguei na orelha, mordisquei de leve o lóbulo e suguei. Alice gemeu alto. Quando percebi que não agüentávamos mais de tanto tesão me levantei, tirei minha blusa e meu sutiã e deixei Alice ver meus seios. Depois tirei a calça e minha calcinha branca de renda. Chutei para o lado e me deitei sobre ela. Tirei sua blusa, abaixei seu sutiã e lambi os biquinhos dos seus seios como um pirulito. Fiz movimentos circulares e só então suguei. Que delicia. Eu estava enlouquecendo de tanto tesão.
Alice se levantou e tirou o resto da roupa. Percebi sua calcinha molhada, quando ela a jogou perto de mim. Quando ela se deitou ao meu lado novamente, lambi sua barriga em linha reta até chegar na xaninha, que era careca como a minha. Lambi a abertura de leve, depois fui indo cada vez mais fundo até chegar no grelinho. Passei a língua de cima a baixo, repetidas vezes, enquanto penetrava Alice com meu dedo. Depois coloquei outro e outro. Três dedos preencheram perfeitamente a buceta da minha putinha.Fodi El com meus dedos, sugando o grelo ao mesmo tempo, até senti-la gozar, melando meus dedos. Ainda pulsava quando tirei os dedos e lambi cada um deles, sentindo aquele gostoso delicioso.
Me ajeitei, sobre ela, que abriu bem as pernas. Nossos grelinhos se encostaram, aumentei o ritmo, então passamos á esfregá-los. Gozei logo depois. Quando me deitei do lado dela, Alice me confessou que ainda estava com tesão.
Pedi que ela sentasse sobre o meu rosto. Ela atendeu colocando sua bucetinha bem perto do meu rosto. Seu grelo roçando minha língua. Alice rebolava sobre o meu rosto esfregando a xaninha na minha cara. Coloquei minha língua dentro da sua bucetinha enquanto dedilhava o grelo com a mão esquerda (sou habilidosa com as duas mãos, para todos os fins), aproveitei para explorar sua bundinha com a mão direita. Escorreguei até o cuzinho. Coloquei um dedo, depois outro. Que cuzinho guloso, pensei. Ela posicionou e passou a sentar nos meus dedos, atolando-os na bundinha. Alice começou a gemer cada ver mais, desci o corpo para poder colocar a minha língua dentro do seu rabinho, passei a dedilhar o grelo mais rápido até sentir todo o corpo dela estremecer enquanto gozava depois relaxar sobre o meu.
Nos deitamos ali por um bom tempo, sem dizer nada. Depois ela se levantou para ir até a cozinha beber água. Alice me convidou para tomar banho. Eu aceitei e para minha surpresa quando eu estava em pé no corredor indo para o banheiro, ela se ajoelhou e começou a chupar minha bucetinha ali mesmo. Lambendo com força como eu gosto. Afastei as pernas e deixei enfiar os dedos dentro da minha buceta melada, ela meteu gostoso. Segurei o Maximo que pude, até gozar na boca dela, um orgasmo muito intenso. Era possível sentir o cheiro de buceta pela casa toda.
Tomamos banho enquanto conversávamos mais. Ela me pediu para dormir lá, mas preferi ir para a casa. Não tenho pressa. Pois já conheço o endereço.
Lisbeth.