Estava em casa de bobeira, quando a Bruna me ligou, convidando-me para ir com ela na casa de uma amiga sua, a Taís.
Passei na casa de Bruna para pegá-la, no caminho para a casa de sua amiga, ela me contou que o pai de Taís, havia morrido, e que ela e sua irmã mais nova, ficavam sozinhas durante a noite, pois a mãe delas trabalhava durante a madrugada num hospital.
Quando chegamos a casa delas, quem atendeu a porta foi a Taís. Ela era alta, magra, tinha as pernas longas, tinha os cabelos num comprimento médio, um vermelho bem vivo. Sua pele era branca, tinha os olhos azuis. Ela tinha a boca delicada como uma pétala de uma flor. Seus seios eram médios, e seu quadril largo. Uma garota deliciosa.
- Oi, eu sou a Taís, você deve ser a Lisbeth. – disse, beijando-me no rosto.
Fiquei enlouquecida, e me controlei para responder apenas:
- Obrigada por me convidar.
Taís preparou para nós, um jantar gostoso. Depois, de conversarmos sobre vários assuntos, ela então disse:
- Que tal começarmos a festa do pijama agora.
- O que você tem em mente? – perguntei animada.
- Não sei, poderíamos tomar alguma coisa, assistir um filme, o que sugerem?
- Eu preparo as bebidas. – disse Bruna saindo quarto.
Eu e Taís, ficamos sozinhas. Ela então colocou um filme para assistirmos. Para minha surpresa era um filme erótico de lésbicas.
- Nossa, que loucura. O que é isso? – fingi estar espantada.
- Você não gosta? Porque eu posso tirar.
- Não, eu adoro. – confessei.
- Mesmo?
- Sim, assisto vários em casa sozinha.
- Que desperdício. – disse ela.
Ela me beijou, enfiando a língua na minha boca. Foi um beijo demorado e delicioso. Meu corpo ficou todo arrepiado e em transe, como se uma corrente elétrica me percorresse. Taís me beijou de novo, desta vez tocando nos meus seios por cima da blusa. De repente fomos interrompidas.
- Taís. Eu cheguei e...
Quando olhei em direção a porta, vi uma garotinha gostosa. Ela era bem parecida com a Taís. Era alguns anos mais jovem com certeza. Tinha os cabelos longos, loiros e lisos. Seus olhos também eram azuis. Ela tinha os seios fartos como os meus, sua cintura era fina, suas coxas roliças, o quadril estreito, e tinha o bumbum pequeno e arrebitado. E ela era um pouco mais baixa que todas nós.
- Nadille? O que faz aqui? – berrou Taís raivosa.
- Quem é ela, Taís? – perguntei.
- Essa é a minha irmã caçula, estava estudando na casa de uma amiga. Me esqueci completamente dela.
- Desculpe, eu não queria atrapalhar vocês e...
- Puta que pariu! Agora fodeu! – falou Bruna, entrando no quarto com uma garrafa de vinho e taças na mão.
- Nadille, você não vai contar nada, não é? – questionou Taís insegura.
- Acho que nossa mãe não acharia certo se soubesse que você estava vendo um filme pornô lésbico, com suas amigas. Ainda mais, depois que eu contar que você estava beijando uma delas.
- Você não vai contar porra nenhuma! – gritou Taís.
- Ah, é? É o que você vai fazer.
Taís então se levantou e trancou a porta.
- O que você está fazendo, Taís? – questionou Bruna.
- Vamos ter que dar uma lição nela, ou ela vai contar tudo.
- O que é isso, Taís? Deixe a menina. – eu disse.
- Não. Vocês querem que ela conte tudo?
Eu e Bruna ficamos em silêncio. Taís, ordenou a irmã:
- Vamos, Nadille, tire a blusa!
- Não! Você está louca?
- Eu já disse. Vamos, tire a blusa. Obedeça!
- Não vou fazer nada disso. – disse Nadille cruzando os braços.
- Ok. Foi você quem pediu. Vamos meninas, me ajudem a tirar a roupa dela.
Então partimos as três para cima de Nadille. Que ficou sem ação. Taís segurou seus braços para trás, eu mantive sua cabeça imóvel e Bruna lhe deu um beijo. Em questão de segundos nós a deixamos completamente nua.
- O que estão fazendo comigo? – perguntou Nadille em pânico.
- Cala a boca. Você vai ser castigada. Sei que você não vai contar nada para nossa mãe, se também estiver envolvida.
Taís empurrou sua irmã para perto da cama, pedindo para que Bruna se sentasse.
- Vai Bruna, dá umas palmadas nela. – pediu Taís jogando a irmã de bunda pra cima no colo da amiga.
Bruna lhe deu vários tapas fortes na bunda, até que ficasse marcada e vermelha. Ao mesmo tempo, eu a agarrava e a beijava a força.
- Está gostando, Nadille?
- Eu vou contar tudo.
- E eu vou contar que você não é mais virgem.
- Isso é mentira, eu ainda sou virgem.
- Mas, vai deixar de ser hoje.
Taís pegou a irmã a força, deitando-a na cama. Com a ajuda de Bruna segurei os braços dela, para que Taís acariciasse e beijasse todo o seu corpo. Nadille parecia já não resistir tanto. Ela ainda se contorcia, mas agora parecia ser de tesão.
Agora Bruna conseguia segurá-la sozinha, conseguia inclusive beijá-la enquanto segurava seus braços. Percebi que Nadille, retribuía ao beijo. Eu chupava seus biquinhos, mamava e sugava neles, enquanto Taís tocava uma siririca para a irmã.
- Olhem meninas, que bucetinha linda. Toda raspadinha e apertada. Vai Lisbeth, quero que você seja a primeira a chupar a buceta da minha irmã.
- Não! – disse Nadille começando a se debater novamente.
- Relaxe, garota. Você vai acabar gostando. Sou boa nisso. Garanto que serei carinhosa, você vai gozar muito na minha língua.
- Eu nunca tive um orgasmo, sem estar tocando siririca. Acho que não consigo gozar assim.
- Abra suas pernas para mim. – pedi separando seus joelhos.
Enquanto isso, Taís agarrou Bruna pela cintura e as duas começaram a se beijar deliciosamente. Já eu, dei uma linguada na bucetinha virgem de Nadille. Ela estremeceu. Então comecei a lambê-la com carinho, babando e sentindo o perfume de sua xaninha.
- Ai, isso que você está fazendo é tão gostoso.
- Não disse que ia gostar.
Passei a fazer movimentos mais curtos e rápidos. Ela se contorcia como louca. Nesse instante, abraçadas, Taís e Bruna, acariciavam o corpo uma da outra, trocando longos beijos. Ninguém precisava segurar Nadille naquele momento, ela estava entregue ao tesão que sentia entre as pernas. Sua buceta era saborosa, gostosa de chupar. Ao mesmo tempo, eu siriricava meu grelinho. Penetrando-a somente com a minha língua.
- Aí, caralho. Está vindo. Está vindo.
- Isso querida goze para mim.
- Eu não aguento mais. Vou gozar!!!
Nadille gozou na minha boca, seu melzinho era gostoso demais, e eu o senti escorrer na minha língua, descendo quente pela minha garganta.
Taís beijou a irmã dizendo:
- E aí? Gostou? Ainda vai contar alguma coisa?
- Não, foi muito gostoso o que vocês fizeram. Mas, ainda quero que façam alguma coisa para mim.
- O que? – perguntei.
- Quero que tirem meu cabaçinho!
Continua...
Peço que votem e comentem.
Beijos á todos.
Lisbeth.