Num determinado fim de semana, resolvi sair de São Paulo, para relaxar um pouco do stress do trabalho, faculdade e etc...
Pelo telefone reservei dois dias numa pousada em Campos do Jordão. Costumo dizer que essa cidade é meu refúgio. Sempre que preciso colocar as ideias em ordem, viajo sozinha, para lá, passo o fim de semana e volto renovada.
Me perdi tentando chegar á pousada, já que nunca me hospedo no mesmo lugar. Quando finalmente consegui chegar, me surpreendi com a moça que estava na recepção. Era linda. Fiquei encantada e percebi que ela retribuiu meus olhares, sorrindo, de maneira simpática. Logo percebi que estávamos flertando de maneira muda. Se chamava Leonna, vi no seu crachá. Era alta, magra. Seios e bumbum, pequenos. Cabelos naturalmente ruivos, cortados no estilo Chanel, na altura dos ombros. Pele clara, olhos verdes. Tinha sardas no rosto. Tinha mais ou menos 20 anos. Tinha pernas longas e ombros alinhados, enfim possuía porte de modelo. Era muito gostosa. Fiquei com um tesão louco.
Devido ao fato de ser uma pousada pequena, provavelmente de família, ela parecia se desdobrar em diversas tarefas. Mesmo assim, ela fez questão de me levar até o quarto. Um rapaz, bem jovem, que devia ser um ajudante, levou as malas até lá. Enquanto isso Leona e eu conversávamos distraidamente, ela me perguntou se eu estava sozinha e pareceu satisfeita, quando respondi que sim.
No domingo á tarde, depois que voltei do almoço, no restaurante da pousada, resolvi tomar um banho para me refrescar, e descansar meu corpo depois de passeado a manhã inteira, só então percebi que não havia toalhas limpas no quarto. Liguei na recepção, Leona me atendeu. Pedi as toalhas, avisei que estava entrando no banho e que deixaria a porta do quarto, aberta, orientando-a para deixa-las sobre a cama.
Fiquei nua, entrei no chuveiro e ensaboei meu corpo com sabonete líquido. Senti a água quente caindo sobre mim. Aproveitando cada instante daquele banho, então comecei a gostar do toque no meu corpo. Passei a mão sobre os meus seios, sentindo os mamilos durinhos. Senti minhas coxas, minha barriga, minha bundinha, ensaboando com carinho o meu cuzinho, que se contraiu ao toque meu dedinho. Ensaboei novamente meu abdômen, deslizando os dedos até chegar na minha bucetinha, recém-depilada, meu grelinho, já pulsava de tesão, esqueci-me completamente da vida, dos problemas, de tudo, estava completamente concentrada na sensação deliciosa que crescia no meio das minhas pernas. Esqueci de tudo, da vida, dos problemas. Fechei os olhos para sentir a agua quente lavando meu rosto. Quando ouvi uma voz feminina, me dizer:
- Não quer a minha ajuda?
Me assustei, e me surpreendi, depois relaxei, ao ver o rosto de Leona.
Ela analisou lentamente cada centímetro do meu corpo nu. Parecendo gostar da imagem diante dela. Reconheci de imediato o que o brilho dos seus olhos queria me dizer.
Fiquei tão distraída que não á ouvi entrar no banheiro. Na verdade, esqueci que alguém viria até meu quarto me trazer toalhas.
Olhando-me fixamente, Leona desabotoou um á um os botões de sua camisa, abrindo-a bruscamente, deixando-a deslizar até cair no chão. O mesmo fez com seu jeans, atirando-o para longe. Depois tirou seu sutiã, mostrando-me seus seios. Eram lindos e delicados, e pareciam saborosos. Em seguida, baixou sua calcinha, deixando ver sua bucetinha, também delicada, com um pequeno tufo de pelos ruivos.
Estendi-lhe a mão e ela entrou debaixo do chuveiro comigo. Nos beijamos longamente. Seu beijo tinha gosto de cereja. Sua língua era ágil, assim como suas mãos que passeavam pelo meu corpo. Eu a ensaboei, aproveitando para explora-la todinha. Chupei seus mamilos durinhos, enquanto apertava sua bundinha macia, aproveitando para sentir seu cuzinho de vez em quando. Ela gemia muito quando eu penetrava seu rabinho com meu dedo.
Depois que tomamos banho juntinhas, levei-a para a cama. Onde a cobri de beijos, lambidas e mordidinhas. Leona era muito apetitosa e me dava muito tesão. Então, foi à vez dela, me dar um demorado banho de língua, deixando-me lambuzada com sua saliva. Ela meteu seus dedos na minha xaninha, enquanto pincelava meu grelinho com sua língua. Quando Leona aumentou o ritmo, de suas linguadas e dos seus dedos, eu não aguentei e gozei na sua boca, fazendo-a provar meu melzinho.
- Você é uma diabinha! Sabia? – brinquei – Agora é minha vez!
Depois de beija-la mais, já que seu beijo era simplesmente delicioso, eu a deitei com as pernas abertas, enfiando a língua dentro de sua xana. Leona era apertadinha e seu gosto era muito bom. Ela se segurava para não berrar, contorcendo-se sobre os lençóis. Então, eu a beijei novamente, fazendo-a sentir o gosto de sua própria bucetinha.
Pedi para que ficasse de quatro, coloquei dois de meus dedos em seu cuzinho apertado, lambendo e sugando seu grelo. Ela se arrepiou completamente, enlouquecendo quando iniciei uma dupla penetração com os dedos da minha outra mão. Leona gemeu alto, dizendo-me que ia gozar. A safadinha contorceu-se e eu pude sentir seu gozo entre meus dedos.
Depois disso ficamos nós beijando por um bom tempo. Chegamos á cochilar, com nossos corpos entrelaçados. Quando a noite chegou eu parti, com seu telefone na minha agenda, o gosto da sua buceta nos meus lábios e a saudade pulsante em meu grelo.
Lisbeth.
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