Há mais ou menos 3 dias atrás, visitei uma grande amiga minha. Fazia tempo que não nos víamos, e eu queria conversar com ela. Pedir conselhos sobre meu trabalho, contar novidades etc...
Então viajei até São Paulo para visitá-la. Cheguei lá no horário previsto. Fazia quase um ano que nos encontrávamos. Bárbara continuava linda. Ela tem 31 anos. É loira, tem cabelos longos e lisos. A pele branca e os olhos claros. O rosto dela é lindo, mas o corpo é simplesmente demais. Bárbara é magra, tem a barriguinha chapada. Seios pequenos, mas bem arrebitadinhos, com os biquinhos cor de rosa. Tem os quadris um pouco largos e uma bundinha deliciosa. Sem contar o piercing no umbigo, que deixa ela ainda mais sexy. Nos abraçamos longamente e nos sentamos para conversar.
No começo da tarde fomos até um shopping para almoçar. Na volta para a casa dela, Bárbara quis passar no mercado, para comprar chantilly. Eu conheço minha amiga e sabia que ela estava aprontando alguma coisa. Quando chegamos, decidimos tomar vinho. Não chagamos a ficar bêbadas, mas alegrinhas. Ríamos de tudo. Fiquei bem á vontade assim como ela, apenas com uma blusa de alcinha sem sutiã e calcinha de renda. Ambas brancas.
Quando eu perguntei se ela já tinha me contado todas as novidades, ela me disse que ainda faltava uma. Pedi para Bárbara contar, então ela se levantou do sofá e foi no quarto buscar alguma coisa. Quando voltou trouxe um enorme consolo de plástico. O comprimento era normal, mas era bem grosso. Cheio de pequenas esferas em volta dele. Bárbara me mostrou aquilo com cara de safada. Na hora fiquei com tesão.
- Comprei ontem. O que você acha? – perguntou ela se aproximando de mim.
- Depende... O que você quer fazer com ele? – perguntei fingindo inocência.
- Foder você!
Eu ri. Bárbara era muito direta e por mais que tentasse nunca conseguia fazer rodeios.
Há muito anos, quando morávamos próximas uma da outra, costumávamos transar com certa freqüência. Nos geralmente não usávamos pintos ou coisas parecidas só a língua, os dedos... Mas a Bárbara é bissexual, e de vez enquanto adora colocar um pau na brincadeira. Combinamos parar de transar para atrapalhar nossa amizade, afinal éramos amigas em primeiro lugar. Nunca mais tínhamos brincado até então.
- Mas é o nosso acordo? – perguntei
- De não transar mais?
- Esse mesmo.
- Eu sei mais estou morrendo de tesão e com saudades de você. Da sua língua.
- Não sei.
- Por favor, Lisbeth. Estou com saudades da sua língua.
Meu grelinho já estava pulsando. Eu gosto de me fazer de difícil com a Bárbara, mas não consegui me segurar, parti para cima dela ali mesmo no sofá. Beijei-a de língua, bem gostoso, como só eu sei fazer. Suguei a língua dela, fazendo-a gemer. Bárbara tirou minha blusa. Apertou meus seios, estimulando os biquinhos, depois venho mamar em mim. Eu adoro qualquer carícia no seio. Fico maluquinha. E ela sabia disso, pois mamou em mim por um longo tempo, eu estava quase gozando só aquelas sugadas. Fomos para o quarto. Tirei a toda a roupa dela, deixando ela nuazinha para mim. Beijei todo o corpo de Bárbara. O pescoço, os peitinhos, a barriguinha, até chegar na buceta, raspadinha como a minha. Ela deitou confortavelmente na cama, abriu bem as pernas para mim e esperou eu começar a chupar. Eu me deitei no meio das pernas dela e lambi a bucetinha dela de cima a baixo. Ela estava molhadinha. Pude sentir o gosto dela com apenas uma linguada. Bárbara gemeu e jogou a cabeça para trás. Beijei e lambi em volta da bucetinha dela, para torturá-la e deixá-la com mais tesão. Só então lambi seu grelinho de cima abaixo. Lambi como sorvete, fazendo movimentos rápidos e repetidos.
- Me fode, Lis! – pediu ela.
Eu peguei o consolo que estava em cima da cômoda e enfiei na xaninha dela. Deslizou para dentro. Coloquei inteirinho e passar a foder bem gostoso, enquanto lambia seu grelo como uma cadelinha safada. Bárbara gemia cada vez mais alto.
- Eu vou gozar! – ela avisou
- Goza pra mim, tesuda. Goza.
Ela não conseguiu segurar e melou todo o pinto de plástico com o melzinho dela. Eu tirei e chupei o consolo todinho para engolir o mel da buceta da Bárbara. Era quente e doce. Depois caí de boca nela de novo. Introduzi minha língua bem fundo e dedilhei seu grelo. Fodi ela com a língua bem gostoso. Até ela gozar de novo, dessa vez de repente. Sem aviso. Senti o corpo dela ficar todo molinho. O grelo pulsava visivelmente.
Deitei perto dela e deixei curtir os orgasmos. De vez enquanto ela tinha uns espasmos. Dava uns pulinhos. Dizia que ainda estava gozando.
Ainda estava louca de tesão quando ela se levantou e foi até a cozinha buscar o chantilly. Bárbara colocou nos meus biquinhos e lambeu tudo. Vez isso várias vezes. Me deixando arrepiada. Depois fez uma trilha de chantilly dos meus seios até minha bucetinha. Então, lambeu tudo, me fazendo delirar de tesão quando ela chegou na minha buceta, começou a dedilhar meu grelinho cheio de chantilly. Eu não agüentei e gozei praticamente na mesma hora. Depois, colocou chantilly no pau de plástico e fez um boquete nele até deixar bem limpinho.
Bárbara introduziu o consolo na minha bucetinha. Era grosso, eu não estava acostumada. Senti que estava me arrombando. Mas o tesão era maior que tudo. Ela continuou socando na minha xaninha enquanto sugava o meu grelinho. Eu me contorcia de tesão. Estava uma delícia. Ela ia cada vez mais rápido com os movimentos até que eu gozei novamente. Fiquei em pé, e Bárbara se ajoelhou para engolir meu melzinho. Ela introduziu e esfregou o rosto na minha xaninha, me deixando arrepiada.
Exaustas, dormimos abraçadinhas o resto da tarde. Minha visita foi tão boa que no próximo feriado Bárbara vem me visitar.
Beijos a todos.
Lisbeth.