- O que? – perguntei.
- Perguntei se você não vai comer meu cuzinho.
Eu sorri.
- Será um prazer, maninha – respondi.
- Mas, tem uma coisa. Eu e o André, nunca chegamos a fazer sexo anal antes.
- Quer dizer que seu cuzinho é virgem?
- Sim. De vez em quando, eu enfio um dedinho ou dois, mas é só isso.
- E o que você quer que eu faça com ele?
Quero que você foda meu cu. Lisbeth! – pediu com carinha de safada.
- Então vamos lá. Você tem lubrificante aí?
- Não, desculpe.
- Tudo bem. Tenho minha saliva.
- Então vem babar no cu da sua irmã. Como você quer começar?
- Relaxe, Luana. Deixe tudo comigo. Serei bem carinhosa.
Ela se deitou e eu me deitei por cima dela, começando tudo novamente. Eu a beijei mamei nos seus peitos, desci com minha língua, pela sua barriguinha, até encontrar novamente sua bucetinha rosada e gulosa.
Então coloquei dois dedos dentro da sua xaninha, daí passei a fazer movimentos circulares com a língua no seu grelo. Luana contorcia-se na cama. Agarrando-se nos lençóis enquanto gemia alto.
- Espere. Luana. Quero que você goze, quando eu estiver comendo seu cuzinho.
Ela me passou o consolo que estava sobre a cama, com o qual estávamos brincando antes. Pedi para ela ficasse de quatro e relaxasse.
Meti a língua no seu cuzinho rosa, babando muito. O buraquinho dela era macio e bem apertadinho. Depois fiz uma bela chupeta no consolo, babando ainda mais.
Então encaixei o consolo na entradinha de seu cu. Ela deu um, gritinho, piscando-o para mim. Tirei o consolo por um instante e cuspi nele, lubrificando-o. Depois cuspi no seu cuzinho. Forçando o consolo para dentro.
- Ai, Lisbeth. Para. Está doendo muito. – gemeu Luana.
Então resolvi alargá-lo mais. Primeiro com meus dedos. Coloquei um deles e entrou fácil. Minha irmã arrepiou-se, parecendo gostar. Em seguida, coloquei outro. Ela foi á loucura. Fodi Luana, com meus dedos por um longo tempo. Quando ela pediu mais um dedo, na sua bundinha, percebi que estava pronta para receber o consolo no seu rabo. E assim fim, depois de babar mais um pouco naquele cu virgem, enterrei devagar, mas com firmeza. Ela estremecia, e empinava sua bunda para mim, oferecendo cada vez mais seu rabinho. Era um entra e sai frenético e prazeroso. Eu estava encharcada. Não agüentei, e comecei a tocar uma siririca, enquanto metia o consolo no cu dela.
Gozei logo, berrando e melando meus dedos. Quando vi, Luana também estava tocando uma siririca. Forcei ainda mais o consolo, para dentro do seu rabinho. E com a outra mão, abri mais sua bunda.
- Como é gostoso dar o cu pra você, Lisbeth.
- Fode gostoso, Luana Dá esse rabinho pra mim!
- Ai, Lisbeth, vou gozar!
- Isso, goza pra mim, minha putinha!
- Luana berrou, expulsando o consolo de seu cuzinho. Eu abri sua bunda com mãos e vi o estrago que havia feito. O rabinho dela estava todo arreganhado, pulsado.
- Que delícia, Lisbeth. – disse Luana, desabando na cama, toda molinha.
Então ofereci o consolo para que ela chupasse e sentisse o gosto do seu rabo.
- Está gostando, maninha?
- È claro. Que tesão. Você é melhor que homem!
- Melhor que o André? – provoquei.
- Muito melhor.
Então eu a beijei. E nós dividimos aquele gosto de cu. Ela se levantou e foi para o banheiro, eu fui junto. Demos banho uma na outra. Durante o banho ela me contou sobre suas fodas com André. Mais tarde fui para o meu quarto e a deixei descansando. Ri sozinha quando o André chegou, cinco minutos depois. Foi por pouco.
Naquela madrugada, ouvi eles transado. Luana gemia muito e eu tinha a certeza que era porque ela estava pensando em mim e no jeito como comi seu cuzinho.
Lisbeth.