Mas vamos lá, como disse anteriormente, marcamos na sexta-feira no mesmo horário, ele novamente passaria na escola, deixaria a filha na escolinha e vinha aqui p/casa. Por volta de 14h ele chegou, estava bem trajado, terno bonito. Perguntei se ele estava indo a uma festa, ele rapidamente respondeu: você que fará minha festa! Arrepiei... Conversamos um pouco, me perguntou como estava o meu cuzinho, se eu tinha tratado dele, pois hoje tentaríamos novamente. Não menti pra ele, disse que estava tudo bem, o que não estava bem era ele ter um pau tão grande...
Ele riu e disse:
- Que nada! É grande sim, mas você vai se acostumando. Temos que ir cada dia metendo um pouco pra relaxar um pouquinho de cada vez, até você conseguir agasalhar ele todo.
Eu disse:
- Grande?! Grande é o meu (tenho 19cm)... rsrsrs. Isso ai que o Sr. carrega entre as pernas é um monstruosidade!
Continuamos ali por mais alguns minutos, começamos uns amassos, as mãos correndo os corpos até que as peças de roupas foram caindo e a coisa foi esquentando...
Quando ele ficou de pé, ajoelhei na sua frente e baixei a calça (adoro mamar assim, dá um tom de submissão... rsrsrs), seu pau já estava meio duro, como eu disse pra vocês no conto anterior, o pau dele não fica completamente durão igual pedra, acho que por ser muito grande. Mamei por poucos minutos quando ele disse:
- Fica de 4 no sofá que hoje quero lamber seu cú pra te deixar doida de tesão...
Assim o fiz, estava apenas de vestido, meia 7/8 e tamanco, o que facilitou, só levantou o vestido e enfiou sua cara na minha bunda... Que delícia!
Além da língua começou a passar os dedos... Meteu 1... 2... Tirou, veio até minha boca colocou os dois, me mandou deixar com bastante saliva, voltou e meteu novamente no meu cuzinho. Foi então forçando o 3º dedo, com muita dificuldade e depois de um tempinho, entrou! Estava delirando na língua daquele negão, meus olhinhos chegavam virar... Fechei os olhos e apenas sentia aquela língua quente e seus dedos grossos me invadindo!
Foi então que senti uma coisa “geladinha”, olhei pra trás e ele estava com um pote com um creme.
Perguntei:
- O que é isso?
Sr. Paulo:
- É um creme anestésico que comprei pra usar com minha esposa. Relxa que foi passar em você.
Eu:
- Mas o Sr. disso que não faz sexo anal com ela.
Sr. Paulo:
- Isso mesmo, comprei... Tentamos umas duas ou três vezes, mesmo assim ela não conseguiu.
Jesus! Estava mesmo frita diante daquele jegue. Após ele passar o creme no meu anelzinho, disse a ele que queria mama-lo mais (sou fissurada em mamar).
Eu:
- Vem cá cacetão, deixa eu te mamar mais... Deixar você bem duro!
Sr. Paulo:
- Nossa Laira, assim você mata o velho! Hahaha
Eu:
- Bem que todo velho gostaria de ser como o Sr. um cinquentão negro e com um dote desse!
Sr. Paulo:
- Você é mesmo uma safadinha , sabe como agradar um macho... Espero que hoje eu consiga sentir seu cú quente e molhado!
Eu:
- Vai sim, sentirá ele agasalhando essa tora preta, agora cale a boca Sr. e deixa eu trabalhar minha boca!
Ele riu horrores quando falei isso! Rsrsrs
Minutos depois o chamei para meu quarto, chegando lá tirei o vestido, ficando só com a meia... Deitei de ladinho na cama e o chamei:
- Vem cá jegão, vem colocar sua menininha pra sentir essa tora preta!
Sr. Paulo:
- Quer tentar de ladinho hoje?
Eu:
- Sim, de 4 ainda não, é a melhor, mas machuca muito.
Ele colocou a camisinha, deitou atrás, peguei o KY na gaveta, passei a mão na tora cheia de lubrificante e fui ajeitando no meu anelzinho, fazia pequenos movimentos tipo rebolando para ver se ajudava na penetração... Agora tinha que entrar, nem que fosse aos poucos, pois tinha lubrificante, anestésico e um tesão e uma vontade enorme de agasalhar aquela tora!
Ele me beijava a nuca, pegava no meu pau, me masturbava, a cada momento o tesão crescia... Aos poucos ia entrando, mesmo com o anestésico ainda sentia muitas dores. Confesso que menos do que da outra vez, talvez por estar mais segura do que queria, ou talvez pelo tesão ser maior, não sei. O fato é que a tora estava entrando!
Não sabia mais distinguir dor e prazer, os dois se misturavam e me consumiam por dentro e por fora... Depois de entrar uma parte considerável, começou a fazer o vai e vem. Me machucou, pedi pra ir mais devagar...
Ele obedeceu, beeemmm devagar ele se movimentava dentro de mim, sentia cada veia pulsante daquele membro rasgando minhas pregas... Passava um tempinho ele se empolgava e fazia o movimento rápido, eu dizia:
- Calma benzinho, mais devagar... Seu cacete é muito grande pra mim!
Isso o deixava ainda mais louco, o sentia ofegante no meu ouvido, respiração rápida... Suor começou a descer. De repente ele me segurou, colocou-me de barriga pra baixo na cama, abriu minhas pernas e veio por cima...
Dessa forma estava eu indefesa, pois se ele soltasse o corpo todo em cima de mim, iria entrar mais do que o “esperado”, tratei logo de falar com ele:
- Sr. Paulo, não meta tudo ok? Eu não aguento ainda... Vamos assim que está ótimo!
Sr. Paulo:
- Claro minha linda, não quero te machucar, só te dar prazer.
Estava gostoso, ele metendo por cima, eu me sentindo indefessa, pensando que a qualquer momento ele poderia meter tudo, e sei que a dor seria insuportável... O de submissão estava no ar, e eu adoro isso! Adoro ver o macho dominar a transa, forçar as coisas, fazer, agir.... Amo muito tudo isso!
De fato ele não meteu mais, ficou controlando a profundidade. Cada vez mais confiava nele e via que ele poderia me ajudar a realizar muitas fantasias ainda...
A essa altura a dor tinha desaparecido, claro que ele não meteu tudo, foi um pouco mais da metade, mas estava uma delícia.
Depois de uns 30 a 40 minutos metendo ele queria gozar e eu também queria, pois estava estourando de tesão. Foi ai que ele tirou o pau, a camisinha ficou em pé do lado da cama, senti um vazio enorme dentro de mim... Ardia muito! Ajoelhei na sua frente e me preparei para o jato... Veio aquela porra grossa, porra de negro comedor e cacetudo! Gozou no meu rosto... Engoli boa parte da sua porra (não costumo fazer isso, mas o tesão estava muito grande), gozei junto com ele... Gozei muito também!
Quando levantei me levantei que vi o sangue no forro da cama... Falei com ele:
- Olha ai o resultado Sr. Paulo, olha bem o que essa tora faz, ta explicado porque sua esposa não aceita fazer sexo anal com o Sr.
Ele apenas riu. Tomamos um banho, lavei meu cuzinho, ardia muito, mas nada além do esperado, ainda dei uma mamada no cacete dele mole dentro do banheiro, nos despedimos, combinamos um próximo encontro, levei-o até a porta e ele se foi.
Nos encontros seguintes, aos poucos fui conseguindo agasalhar toda aquela tora. Não foi fácil, mas consegui. Não o encontro sempre, até porque ele me faz estragos, não quero ficar com um cú relaxado, encontramos na faixa de 1 a 2 vezes por mês, é o suficiente para nos realizarmos.
Como ele mesmo propôs no 1º encontro, viramos amantes. Nos encontramos até hoje, tudo no maior segredo e no maior sigilo, afinal de contas ele é bem casado e bem estruturado. A esposa não desconfia de nada, segundo ele a única coisa que ela pergunta é porque ele parou de pedir ela para tentar fazer sexo anal... Rsrsrs
Bem amores, esse foi mais um conto e mais uma fantasia realizada, foi difícil, mas consegui! De lá pra cá sei porque os negros são tão bem conceituados e tão requisitados...
Espero que curtam e votem no conto... Beijinhos p/todos!!!
Laíra.gozei...
Nossa vc e d++++ Negao sortudo...e ver uma rola dessa em vc seria mto bom... Quer a minha tb?