Estuprada por um Cavalão Negro em Brasília

Olá pessoal, acredito que a maioria de vocês já me conhece. Há algum tempo relato minhas “aventuras” para vocês aqui do site.
Mas para quem não me conhece, me chamo Laira (meu nome de cd), 25 anos, 1,78m, 77 kg, malho, procuro ter uma boa alimentação, tenho pernas grossas e bunda grande, tenho um corpo bonito, segundo as pessoas dizem.

Devido alguns problemas familiares, fui morar só. Seria tudo muito lindo se fosse em um filme, mas isso aqui é a vida real e pagar aluguel, faculdade de designer e as contas do dia a dia não são fáceis. As coisas iam ficando cada vez mais difíceis, tive então que procurar outro emprego. Entrei em uma nova empresa e alguns meses depois recebi uma “proposta” para trabalhar num projeto, porém era em Brasília, passaria de 3 a 5 meses lá, ia depender de como o projeto andaria. Não dei a resposta de imediato, pedi um tempo, pois precisava pensar a respeito. Pouco tempo que tinha saído de casa, problemas familiares, cabeça cheia, etc...

Após 2 dias, fui até meu superior e disse que eu aceitaria, porque penso assim: as oportunidades não batem na sua porta duas vezes, e a vida é feita de oportunidades meus amigos, e eu mais do que nunca precisava dar um up na minha vida. Tudo certo, ao todo foram 6 pessoas da empresa, pegamos o avião e fomos para Brasília. Chegando lá, ficamos hospedados em um hotel na mesma rua e bem próximo a empresa onde executaríamos o projeto. Ficamos em quartos individuais, o que eu particularmente achei muito bom, até para termos mais privacidade. No primeiro dia pela manhã conhecemos as instalações da empresa, como funcionava, cantina, salas, andares, etc... E vimos onde trabalharíamos.

Após o almoço já começamos a trabalhar. As 15h me deu vontade de tomar aquele cafezinho, levantei-me da mesa onde estava trabalhando e fui em direção a cantina, no corredor estava um negão com macacão cinza passando pano no corredor em frente a entrada do banheiro masculino, devia ter 1,85m mais ou menos e no máximo uns 20 anos, bem novo. Dei-lhe boa tarde e continuei em direção a cantina. Tomei café, e depois de uns 5 minutos voltei para minha sala e o negão já não estava mais no corredor. Sentei e voltei ao trabalho.

Pouco tempo depois tive vontade de ir ao banheiro, quando eu abri a porta o negão estava limpando o banheiro. Como o chão estava molhado, perguntei:
- Posso entrar?
- Pode, mas cuidado porque está molhado.
- Beleza, é rapidinho não vou demorar.

Enquanto fazia xixi, comecei a conversar com ele:
- Você trabalha aqui apenas com a limpeza?
- Sim, limpo o chão e lavo os banheiros masculinos dos 3 andares.
- Ah, entendi.
- Você não é daqui é? Nunca te vi...
- Não, sou de Minas Gerais, estou aqui apenas a trabalho, vim com uma equipe fazer um serviço, devo ficar durante uns 4 meses, por ai.

Nisso quando estava terminando de fazer xixi, ele encostou do lado abriu o zíper do macacão, tirou seu pau e começou a fazer xixi também. Fiquei olhando meio de lado, sem o deixar perceber e demorei mais um pouco antes de ir lavar as mãos. Fiquei boquiaberta como seu pau era lindo, grande e grosso... Isso mole, imaginem! O homem parecia um cavalo.
Balancei meu pau para cair as gotinhas, guardei e fui lavar as mãos, da pia só escutava aquela urina grossa caindo parecendo uma enxurrada. Quando estava saindo do banheiro perguntei seu nome, o mesmo me respondeu que se chamava João Pedro, despedi e disse:
- Foi um prazer conhecê-lo, nos falamos por ai.
- Sim, o prazer foi meu.

Voltei para minha mesa e continuei meu trabalho... No hotel à noite quando coloquei a cabeça no travesseiro fiquei pensando no João Pedro e em seu pauzão, já estava precisando ter novamente uma foda com algum negão dotado, e essa era uma bela oportunidade. Decidi então que tentaria chamar sua atenção e quem sabe atraí-lo para algo. No dia seguinte, a mesma rotina, acordei, tomei banho e fui trabalhar, cheguei na empresa e tomei um cafezinho pra despertar. Fiquei de olho nos corredores, nada do João Pedro durante toda manhã. Fui almoçar, voltei às 13h e para minha alegria o João Pedro já estava no corredor com um balde, passei por ele e lhe dei boa tarde, mas agora mais “próximo e sorridente”, bati a mão em suas costas e fui para minha sala.

Comecei a perceber que ele fazia sempre as mesmas coisas todos os dias e os horários quase sempre batiam, ou seja, umas 15h e pouco ele lavaria o banheiro masculino do andar onde eu trabalhava. Oportunidade melhor não tinha para tentar uma conversa mais “picante”. As 15h fui à cantina tomar café e quando voltei já fui direto para o banheiro masculino, na mosca! Ele estava lá novamente lavando o banheiro:
- Ooo João Pedro, desculpa, olha aqui eu te atrapalhando novamente.
- Não, fiquei a vontade, só tome cuidado porque o piso está molhando.
- Ah sim, claro... E ai João, como é sua rotina aqui em Brasília? Você sai muito pra balada?
- Não, as coisas aqui são muito caras, e eu como o Sr. pode ver sou apenas um auxiliar de serviços gerais, passei nesse concurso com muita dificuldade.
- É verdade, já ouvi dizer que Brasília tem um dos custos de vida mais altos do Brasil. Mas você é novo, ainda tem tempo de crescer na vida, está estudando?
- Sim, faço curso técnico de mecânico pela manhã, isso aqui é algo provisório, só pra ajudar em casa. Meu pai tem uma oficina, quero trabalhar com ele.
- Ah, bacana. E você tem namorada?
- Não.
- Hum, então você come uma todo dia né malandrão? Rsrsrs
- Rsrsrs... Quem sou eu, negro, pobre e feio, se eu fosse feio e rico quem sabe!
- João, isso não importa... Se permitir dizer, eu te vi ontem fazendo xixi aqui, você tem um pau gigante, qualquer mulher ficaria doida pra dar pra você, e não só mulher hem... hahaha
- Rsrsrs... Que nada, mulher só quer saber de dinheiro, viver bem, viajar, gastar, comprar, e eu não tenho dinheiro, só tenho o pau grande e nada mais, como o Sr. mesmo disse.
- João, você não sabe o que você está falando... Conversando com você esses assuntos fiquei com tesão ta vendo?!

Nesse momento mostrei meu pau duro pra ele, e o mesmo disse:
- To vendo, mas é estranho o Sr. ficar de pau duro comigo aqui.
- Pois é, foi só lembrar de você fazendo xixi ontem.
- Hum, então o Sr. é da turma que gosta?
- De que? Rsrsrs.
- De pauzão preto...
- Como te disse, nem só as mulheres ficam loucas com esse pauzão. Já comeu um travesti, crossdresser ou algum viadinho por ai?

Nesse momento um funcionário da empresa entrou no banheiro e nós disfarçamos, fingi estar com um cisco no olho, fiquei lavando o rosto, etc... Ele fez xixi, e saiu. Perguntei novamente para o João:
- E ai João, já comeu?
- Olha, quando eu tinha uns 15 anos comi um primo meu, mas coisa de menino mesmo, mas eu já tinha pau grande e rasguei o coitado, estava com muita vontade e meti forte nele, ele ficou com raiva de mim e nunca mais conversou comigo.
- E você gostou de ter comido o cuzinho dele?
- Sim, é gostoso, apertadinho, mas ele nunca mais conversou comigo.
- Entendi, e o que você acha de comer um cuzinho, apertado, rosinha e quentinho?
- Como assim?
- Olha vai hoje à noite nesse hotel aqui e pede para ligar no quarto 1001, você não vai se arrepender...
- Não sei, me explique melhor.
- Explicar nada! Rsrsrs. Você é novo, precisa descarregar, não pode ficar com porra acumulada João. Tem quantos dias que não goza?
- Uns 5 dias.
- Ta vendo, você vai gozar como nunca gozou antes...
Tomei coragem, aproximei-me e passei a mão no seu pau de leve que já estava meia bomba, talvez pela conversa. Saí do banheiro e voltei para o trabalho, mais tarde ele passou por mim e riu. Era um bom sinal.

À noite, me montei e me “transformei” na Laira, coloquei uma meia 7/8 preta, salto alto, e um vestidinho preto curtíssimo, peruca ruiva e fiz uma maquiagem bastante “safada”, pronto... Só me restava esperar o negão pauzudo! As 20h15 a recepção do hotel ligou no quarto e disse que o João Pedro estava lá, mandei o subir. Ao abrir a porta, ele ficou estático! Parecia não acreditar no que via, e de fato era justamente isso mesmo, perguntei:
- Boa noite João, que cara de espanto é essa? Rsrsrs.
- Boa noite, como pode tamanha mudança assim? É o Sr. mesmo? Quer dizer, qual é seu nome, conversamos tanto hoje a tarde e ainda nem sei seu nome.
- Bem, nesse exato momento meu nome é Laira. E é apenas esse nome que você precisa saber...

O chamei para entrar e tomar uísque comigo, não curto muito cerveja, vinho, etc.. Mas um bom e velho Jack Daniels, esse não fico sem! Ele ainda meio acanhado disse que não era muito de beber, mas aceitou tomar um copinho. Começamos beber e papear, conversamos bastante, e após alguns copos os assuntos foram aparecendo:
- E então João, você nunca tinha saído com uma crossdressser?
- Me desculpe, mas não sei nem o que é isso.
- Rsrsrs. Basicamente é um homem e que veste e se comporta como mulher, maquiagem, roupas, peruca, etc. Assim como eu estou agora entende? Mas no dia a dia normal é homem.
- Sim, achava que isso era travesti.
- Não, existem várias diferenças entre travesti e crossdresser, mas um dia você descobrirá isso sozinho. Hoje você conhecerá uma crossdresser verdadeira e putinha!

Ele estava sentado num sofá ao lado da cama, sentei do seu lado, dei aquela cruzada de pernas assim como manda o “script” e comecei a passar a mão por cima do seu pau, ele ainda de calça. Passava a mão por seu corpo, coloquei o copo que segurava no chão e comecei a usar as duas mãos, me aproximei da sua boca e comecei a passar a língua, logo fui correspondida com um beijo ardente... Ele então me pegou fortemente com suas mãos grandes e me apertou. A partir daí tinha despertado a fera... Eu de olhos fechados o beijando ainda, sem que eu visse ele desceu uma das mãos abriu seu zíper e tirou seu pau, parou de me beijar e disse:
- Chupa meu pau, mete ele todo na boca... Não foi isso que te deixou louca, meu pauzão?

Sem falar nada, levantei do sofá, ajoelhei na sua frente, abri suas pernas e cai de boca! Que delícia de rola, negra, grande, grossa e melada... Exalava um cheio forte, perguntei a ele:
- João, você não tomou banho hoje ainda?
Ele meio sem graça respondeu:
- Não, porque saio da empresa às 20h, como faço curso pela manhã começo a trabalhar às 12h e saio às 20h. Desculpe, achei que você não ia perceber... Se quiser posso ir no seu banheiro e tomar um banho antes.
- Não, claro que não. Na verdade eu prefiro assim, muito melhor sentir esse cheio de macho, cheiro forte de sebo de pica. Adoro!

Como era um “menino” de 20 anos, bastou eu encostar a boca que aquele pauzão virou um colosso. Que imagem linda, era maior que meu rosto, enquanto eu mamava suas bolas ele soltava o corpo da rola em cima do meu rosto, que praticamente sumia. Chupava a cabeça, as bolas, fazia sucção em seus testículos... João ia a loucura, via que estava nas nuvens, melei a pica toda de saliva, ao mesmo tempo em que chupava a cabeça batia uma pra ele com minhas duas mãozinhas... Cada mão em um sentido e fazia movimentos circulares. Ele então disse:
- Para se não vou gozar...

Continuei mesmo assim. Abri a boca e preparei para receber o leite. Então ele urrou e soltou meu prêmio, uma gozada e tanto, sujou meu rostinho todo, ainda tomei porra no olho... Pelo tanto que ele gozou, realmente parecia estar 5 ou mais dias sem gozar.
Que delícia, porra grossa e docinha... Levantei-me e fui ao banheiro me lavar. Ao voltar tive uma surpresa, ele com o pau melado de porra e AINDA duro! Não amoleceu nada, disse então:
- Nossa João, você é um cavalo hem?!
- Não Laira, você que me deixou assim... Acho que nunca recebi uma mamada desse jeito, aliás pelo que estou vendo, nunca comi uma bunda como essa sua... Aposto que ainda gozo mais duas vezes comendo ela!
- Nossa João! Não disse, você é mesmo um cavalo, e pelo visto insaciável! Que idade tem?
- Fiz 18 anos semana passada, por quê?
- Hum, quase acerto, pensei que tinha uns 20. Seus hormônios estão a flor da pele... Por isso essa “sede ao pote”!

O mais impressionante que o pau dele realmente não ficava mole (talvez isso me impressionava tanto pelo fato de ter tido transas até o momento com pessoas mais velhas, nunca tinha dado pra alguém tão novo), como ainda estava melado de porra, fui limpar com minha boquinha para colocar a camisinha.
Foi então que ele disse:
- Eu tenho uma espécie de tara/fantasia que nunca realizei, posso te pedir?
- Claro João, você não imagina como a Laira aqui ama realizar as fantasias dos machos.
- Tenho a tara de meter meu pau num cú assim desse jeito, todo melado ainda de porra... E depois eu tirar e você chupar!

Não costumo transar sem camisinha, quem lê meus contos sabe, até porque umas das coisas que mais prezo é segurança. Mas confesso que isso era algo novo, e fiquei com muito tesão quando ele disse isso, pensei sentir o gosto de pica, porra e cú ao mesmo tempo... Fiquei doidinha de tesão, e então aceitei.
Disse para esperar um minutinho que pegaria o KY, ele disse:
- Não, tem que ser só com cuspe e porra... Esse vai ser o lubrificante!
- Mas João, assim vai ser difícil de entrar, olha o tamanho do seu pau, vai me rasgar.
- Mas eu sei que você quer isso, pois você ficou doida com o tamanho dele, logo você quer que ele entre todo em você. Ou estou mentindo?
- Hummm safado! Você está certo...

Fiz uma carinha de putinha safada, dei uma cuspida no pauzão, levantei o vestido e coloquei a calcinha de lado e sentei sobre aquele mastro! Disse a ele que seria devagar, do contrário eu não agüentaria... Rebolava para ir encaixando, aos poucos ia entrando, a cada centímetro que entrava eu sentia uma prega ir “embora”! Até que ele segurou no meu quadril e começou a forçar, ai sim começou a rasgar. Gritei de dor:
- Aaaaaiiiiinnnnn... Paaaraaa João, devagar, olha o tamanho desse pau, vai rasgar tua putinha toda!
- Eu sei que você o quer todinho dentro do seu cú sua safada...
- Sim, quero tudo, mas coloca devagar meu negão pauzudo!

Foi ai que ele tirou as mãos do meu quadril me abraçou por trás e com suas pernas tirou minhas pernas que estavam me apoiando no chão, pronto... Sentei com tudo! Aí doeu muito, muito mesmo, aquele cavalo estava todo dentro de mim. Me segurou forte e começou a meter com raiva, eu sentada sobre ele sem conseguir sair, a dor era tanta que comecei a chorar, afinal o “menino” era um cavalo e ainda por cima muito afoito, talvez por causa da idade...
- João... Por favor, para. Para João Pedro! Ta doendo muito.
- Cala a boca sua safada, eu quero gozar dentro do seu cú!

Não adiantava, aquele “menino” sereno e calmo tinha se transformado num cavalo arisco e bruto, depois de longas estocadas fundas e dolorosas começou a ficar gostoso, depois que meu cú relaxou e se “acomodou” ao grande pauzão dele, após alguns minutos ele gozou. Senti seu líquido quente dentro de mim. Só assim ele me soltou, quando levantei, minhas pernas tremiam o sangue escorria misturando-se com o gozo.
Ele então falou:
- Vem cá chupar meu pau!
- Calma João, olha meu estado, você me destruiu, acabou com meu cuzinho, agora virou cuzão...
- Calma o caralho, vem cá e chupa meu pau agora!

Estava sendo totalmente submissa aquele cavalo, o chupei, limpei todo seu pau que estava todo melado de cú, sangue e porra... Fiquei com um pouco de nojo, mas fiz.
Assim que terminei de limpa-lo, ele disse:
- Agora fica de 4, vou te rasgar ainda mais.
- Você está louco, não agüento mais nada, meu cú ta ardendo muito, não faz isso com sua fêmea, deixa pra amanhã.
- Não disse que ainda ia gozar mais duas vezes, ainda falta uma vez, e você vai ficar de 4 agora.
Embora meu cú estivesse todo aberto, ardendo e doendo muito, o tesão era muito grande por eu estar sendo dominada de maneira agressiva por aquele negão com pica de cavalo, era a primeira vez que estava sendo dominada daquela forma.

Fiquei de 4 no sofá, pedi para ir devagar, pois meu cú estava em brasas, ele respondeu:
- Ta, pode deixar que vou meter devagar...
Ele rasgou minha calcinha, deu um sorriso malicioso, então já esperei a estocada forte e funda! Não deu outra, ele abriu minhas pernas, levantou minha bunda e colocou a cabeça na portinha... De repente enterrou com tudo. Meus amores, isso doeu um tanto que vocês não queiram nem imaginar, dessa vez gritei ainda mais alto e dei um tapa nele (foi uma reação automática), ele me respondeu na mesma moeda, me encheu de tapas na bunda e no rosto e começou a me xingar. Cada vez socando mais forte, sentia seu saco grande e suas bolas imensas bater, meti minha mão por baixo e segurei na base do seu pau para não entrar tudo, ele ao perceber me deu um tapa no rosto e disse:
- Tira essa mão daí caralho, me deixa meter tudo porra, não era isso que você queria, viu a pica grande e gostou, agora agüenta!

Estava completamente nas mãos do negão, nessa essa altura ele fazia o que quisesse comigo... Perdi o controle da situação! Só me restava agüentar firmemente, ou melhor, nem tão firme assim, pois já estava sem força alguma, com o cú sem pregas, doendo e ardendo muito e o cavalo continuava metendo. Era apenas o prazer e o tesão que estava me sustentando ali, pois as forças já tinham ido embora. Quando ele cansou de tanto meter, gozou no fundo do meu cú novamente e gritou como um animal, me deu um tapa na bunda e disse:
- A melhor foda da minha vida, quero que você seja minha puta de agora em diante, vou te comer todo dia!

Tirou o pauzão do meu cú que estava completamente arrombado e colocou na minha boca, me fez limpar tudo de novo, em seguida ele se levantou disse que ia ao banheiro tomar banho para ir embora, olhei no relógio eram 23h18. Fiquei no sofá mesmo, estava com o corpo mole e sem força... Acabei dormindo e nem o vi ir embora. Acordei no outro dia de manhã com o sofá cheio de sangue, tomei um banho e fui procurar um médico, não conseguia andar direito, consultei e ele me disse que tive várias fissuras no reto, passou uma pomada e um comprimido para dor. Depois do almoço cheguei à empresa e todos perguntaram o que tinha acontecido, pois eu estava andando com muita dificuldade, eu disse a todos que tinha caído e machuquei a perna. Lá pelas 15h me encontrei com João Pedro, conversamos e expliquei tudo a ele, sobre os machucados no reto, etc. Ele disse que não tinha problema, que esperava eu me recuperar, mas que eu seria sim sua puta de agora em diante até o dia que eu fosse embora para Belo Horizonte.

Isso não me impediu de ficar encontrando com o João Pedro, afinal eu o chupava no banheiro da empresa, às vezes a noite ele ia ao hotel me ver. Após 12 dias já estava completamente recuperada, pronta para meu cavalão negro.

Foto 1 do Conto erotico: Estuprada por um Cavalão Negro em Brasília


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Comentários


foto perfil usuario musum

musum Comentou em 27/01/2014

Eu sou louco pra mim comer travetis fico 1000 esse conto

foto perfil usuario lilith lin

lilith lin Comentou em 23/01/2014

Muito bom você tem estilo...




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Ficha do conto

Foto Perfil cdzinha_laira
cdzinhalaira

Nome do conto:
Estuprada por um Cavalão Negro em Brasília

Codigo do conto:
41136

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
13/01/2014

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
1