Saí de Belo Horizonte no dia 30 por volta das 14h, peguei o vôo para Porto Seguro e de lá fui para Trancoso. Cheguei e me acomodei no hotel, como ainda estava à tardinha fui dar uma caminhada na praia... O sol já estava se pondo e não deu pra ir muito longe.
Jantei, tomei banho e dormi cedo, no dia seguinte acordei cedinho, tomei café no hotel, arrumei minha mochila, bronzeador, biquíni, algumas frutas, livro, revista e saí para a praia. Como estava bem cedinho, não sentei em nenhuma barraca, fui fazer uma caminhada para conhecer melhor o local.
Após uma longa caminhada, cheguei numa região onde havia corais e pedras, lugar muito bonito por sinal... Como ainda estava cedo, eram 08h30. Por ser uma região mais afastada não havia ninguém no local, resolvi deitar e tomar sol. Abri a mochila, peguei uma calcinha de biquíni bem curtinha, aquelas que só têm uma “tirinha” atrás. Me vesti de “menininha” e passei bronzeador no corpo... Deitei sobre a pedra de barriga pra cima para tomar sol de “frente”, peguei o livro e comecei a ler enquanto tomava sol. À medida que o tempo foi passando, começaram a aparecer algumas pessoas caminhando pela praia, não em grande quantidade por ser uma região mais deserta. Eu ali na minha continuei tomando sol e lendo o livro...
Depois de um tempo me virei de costas (barriga pra baixo), deixando minha bunda exposta ao sol para pegar um bronze e fazer a tão falada marquinha que os homens adoram! Rsrsrs.
Notei que um barco pequeno, aparentemente de pescadores, começou a se aproximar da região dos corais desligou o motor, jogou a âncora e 3 homens pularam no mar, ficavam mergulhando e pegando algumas coisas que não dava pra ver o que era. Cada vez mais os 3 se aproximavam de onde eu estava, fiquei na minha tomando sol.
Quando chegaram mais perto pude vê-los melhor, eram 3 homens na faixa de 40 a 50 anos, “estilo” pescadores mesmo, bronzeados e só usavam bermuda e um deles tinha um balde nas mãos. Esse que tinha o balde saiu da água ficou sobre os corais e os outros 2 continuaram mergulhando e quando subiam para a superfície colocavam alguma coisa dentro do balde. Eles já estavam bem próximos de mim, esse que saiu da água olhou e me deu “bom dia”, respondi o cumprimento. Notei que seu olhar ficou fixado em minha bunda, eu sorri pra ele e perguntei:
- O que vocês estão pegando ai dentro do mar?
- Ostras e polvo.
- Ah sim, pra vender ou para vocês mesmo comerem?
- Para vender lá em Porto Seguro, estamos na alta temporada, o pessoal consome muito.
- Legal! Qual a época do ano que mais vendem?
- Com certeza no carnaval, nenhuma época do ano é melhor, mas agora no ano novo vende muito também.
Enquanto eu conversava com o homem, os outros 2 continuavam a pegar as ostras (polvo ainda não tinha visto nenhum). Foi ai que perguntei:
- É difícil pegar polvo? Porque ainda não vi nenhum...
- Sim, eles sempre ficam próximos a rochas e corais para se abrigarem de predadores, mas dificilmente saem dos buracos, só pra caçarem mesmo.
- Entendi.
- E você o que faz aqui, longe de tudo?
- Estou num hotel em Trancoso, sai cedo para caminhar, achei o local bonito e resolvi tomar sol aqui. Como não tenho horário nem compromisso com nada, estou de boa. Rsrsrs...
- De onde você é?
- Minas Gerais, Belo Horizonte...
- Os mineiros adoram a Bahia.
- Sim, o pessoal de Belo Horizonte vai muito para o Espírito Santo e para a Bahia, alguns gostam muito de Cabo Frio no RJ também.
De repente os 2 que estavam no mar saíram e disseram para o que estava conversando comigo:
- Vamos voltar pro barco e subir, aqui não tem mais nada!
Eu perguntei:
- Aonde vocês vão?
- Vamos subir para a região de Cabrália, conhece?
- Não, só conheço Porto Seguro e Trancoso.
- Se quiser conhecer, pode vim. Quando a gente voltar, deixamos você aqui novamente.
Pensei rapidamente, e como não tinha nada em mente, fui. Levantei-me peguei minha mochila, vesti uma camisetinha, ainda só de calcinha e segui com eles para o barco. Fomos por cima das pedras e dos corais até chegar próximo do barco, como tinha que entrar na água, levantei um braço com minha mochila e com o outro braço fui nadando devagar até chegar ao barco. O barco era pequeno e estava sujo e tinha um cheiro forte, também não era pra menos, viviam mexendo com peixe o dia inteiro. Ligaram o barco e começamos a navegar, bem lentamente...
Fui para frente do barco e fiquei admirando, que maravilha! A água limpinha e azul... Mal sabia é que por trás eles me admiravam, aliás, sabia sim... Rsrsrs. Passado alguns minutos, virei pra trás e vi a cara dos 3 olhando para minha bunda, sorri como se nada tivesse acontecendo e perguntei seus nomes:
- Como se chamam?
- Eu sou Silva, esse é o Tito e aquele é o Gilmar.
Respondeu o Silva que estava no timão e era o que já tinha conversado comigo antes de entrarmos no barco. Notei que Tito era o mais velho, encostou-se à frente do barco, onde eu estava e começou a conversar. Enquanto conversávamos o Gilmar encostou também e entrou no papo. Perguntei-lhes várias coisas sobre o mar, o papo estava ótimo e todos 3 até o momento me respeitando.
Pouco tempo depois de ter passado pela cidade de Porto Seguro, longe da costa, mas com o litoral ainda em vista, o motor do barco parou, o Silva disse:
- Eita porra, de novo!
Tito fez um sinal com a cabeça para o Gilmar que se levantou e foi conversar com o Silva, ambos abriram um compartimento e desceram para verificar o motor, fiquei ali conversando com o Tito. Ele mais que rapidamente disse:
- Olha, você pode ficar a vontade, se quiser tomar sol, tirar a camiseta, tudo bem... Porque talvez demore um pouco para consertar o motor.
- Ah sim, claro. Valeu Tito.
Assim fiz, tirei a camiseta, ficando só de calcinha. Ele me olhou dos tornozelos até os cabelos e disse:
- Posso falar uma coisa?
- Claro Tito, diga...
- Porque não coloca a parte de cima do biquíni? Vai ficar melhor ainda com marquinha em cima também!
- Hum, ótimo conselho. Você gosta com marquinhas em cima e em baixo?
- Claro, adoro! Principalmente com esse fiozinho que você está, faz só um “risquinho” na bunda, sou tarado nisso!
À medida que íamos conversando, notava seu tesão crescendo e suas conversas mais picantes, os outros 2 ainda lá em baixo. Abri minha mochila e peguei a parte de cima do biquíni, coloquei e o pedi para amarrar atrás... Notando seu volume crescer e para deixá-lo ainda mais doido, peguei o bronzeador, deitei no barco de barriga pra baixo e pedi para passar nas costas, pernas e bunda... Seus olhos brilharam, sua boca soltou um sorriso de lado. Pegou o bronzeador da minha mão, e começou a espalhar sobre meu corpo, suas mãos demoravam sobre minhas nádegas, fazia vários movimentos circulares, eu estava adorando aquela “massagem” particular!
Ele já não agüentando mais disse:
- Você tem uma bunda muito gostosa, conheço várias mulheres que dariam muita coisa pra ter uma bunda como a sua...
- Nossa, que elogio hem Tito, estou notando segundas intenções! Rsrsrs...
Virei a cabeça e olhei, ele já estava pegando no pau ainda sobre a bermuda. Eu para provocar falei:
- Sabia! Não disse, você já está em ponto de bala! Rsrsrs...
- Me diz como não ficar, olhando para sua bunda e ainda passando bronzeador nela, você é muito gostosa!
Levei minha mão de encontro ao seu pau, desabotoei a bermuda e comecei a masturbá-lo. Nesse momento os 2 subiram e nos “flagraram”, vendo aquela cena o Silva disse:
- Porra Tito! Eu que a arrasto para o barco e você que dá em cima?
- Relaxa, você fica mexendo com o motor do barco que eu mexo no motor dela!
Ambos rimos da frase que o Tito tinha soltado, falei:
- Calma gente, sem brigas! Podemos brincar todos juntos...
Os 3 riram mais ainda, e já foram tirando as bermudas. Com uma mão eu punhetava o Tito, a outra o Gilmar e o Silva veio com o pau em direção a minha boca... O pau do Gilmar era o maior deles, devia ter uns 19cm, os outros eram menores, na faixa de 16cm. Comecei a mamar o Silva, seu pau estava salgado devido à água do mar, cuspi bastante e salivei para limpa-lo. O Tito se levantou e sentou com as pernas abertas bem na minha frente oferecendo seu pau para ser chupado também. Fiquei boquiaberta com o tamanho do saco do Tito, era muito sacudo! Mamei mais seu sacão do que seu pau... Senti minha calcinha do biquíni ser colocada de lado, e um dedinho me “bolinando” lá atrás, olhei era o Gilmar, disse pra ele:
- Gilmar é caladinho igual mineiro, mas assim como mineiro você come quieto né danadinho?!?! Ele riu.
Revezei os paus nas duas mãos e na boca durante vários minutos, eles brincaram com meu cuzinho, metendo 1, 2 e 3 dedos... Bolinava, cuspia, lambia...
Como vocês me conhecem, sabem que sempre levo preservativo e lubrificante em minha mochila, mas dessa vez havia um problema, ou melhor dois problemas! Eu tinha apenas 2 camisinhas e eles eram 3, e tinha esquecido o KY também, eu vendo a situação disse:
- Gente, eu só tenho duas camisinhas... Algum de vocês vai ficar de fora da “brincadeira”! Silva disse:
- Você escolhe...
Pensei rápido, como eu não tinha KY, seria só na base do cuspe, escolhi o Gilmar para ficar de fora, pelo “simples” motivo do seu pau ser o maior, e todos nós sabemos o estrago que um pau grande faz, ainda mais sem lubrificante.
Gilmar aceitou numa boa, mas disse:
- Tudo bem, mas vou querer gozar na sua cara.
- Claro que sim, quero a porra de vocês 3 na minha cara!
Coloquei a camisinha no pau do Tito e do Silva, Tito me mandou deitar de lado, obedeci e ele se deitou atrás, direcionei seu pau para a porta do meu cuzinho. Ele então começou a empurrar, socar na força, como não tinha KY, apenas a lubrificação do preservativo e cuspe demorou um pouco para entrar, mas quando entrou tudo e eu senti aquele sacão bater em mim foi um prazer só! Vocês não têm idéia de como ele era sacudo, e eu adoro homem sacudo.
Enquanto Tito socava em mim de ladinho, minha boca ficava sempre disposta a sugar o pau do Gilmar, e com uma mão punhetava Silva... Não é fácil fazer as 3 coisas ao mesmo tempo, mas estava me virando bem! Silva disse que queria meter, levantou e me levou para dentro do local onde fica o timão, uma “salinha” apertada, me colocou segurando o timão, abriu minhas pernas e meteu fundo... Ficou ali socando fundo, segurando minha cintura e pressionando contra ele para entrar tudo! Como a salinha era apertada e não cabia ninguém mais, os outros 2 começaram a reclamar lá fora... Saímos, fiquei de 4 e me ofereci para o Tito, já esperando aquele sacão bater em mim, perfeito! Era tão grande e pesado que fazia um barulho forte. Gilmar se sentou em minha frente, rapidamente abocanhei seu pau, tentava engolir todo e passar a língua nas bolas, mas era grande, não conseguia... Continuava punhetando o Silva, e o Tito socando forte atrás e seu saco batendo em mim.
Sem avisar, Gilmar segurou forte minha cabeça e gozou fundo na minha garganta, pois estava com mais da metade do seu pau em minha boca, engasguei e quis tirar da boca, mas ele pressionou e segurou... Senti os jatos descerem direto devido ao pau já estar na “porta” da garganta. Logo depois Silva anunciou que ia gozar, eu ali punhetando ele, tirou a camisinha, Gilmar soltou minha cabeça, tirou o pau da minha boca, mas nem pude respirar direito, pois o Silva sentou e meteu o pau na minha boca, ainda tossindo pela porra do Gilmar escorrendo garganta abaixo. Afastei minha cabeça e tirei o pau da boca, só assim tomei fôlego, ele então se punhetou e gozou em meu rosto... O Tito continuava bombando atrás, como era o mais velho, demorou mais a gozar. 5 minutos mais ou menos após os dois gozarem, senti o Tito aumentar a velocidade das estocadas... Em seguida se levantou, tirou a camisinha e veio em direção ao meu rosto, gozou como um animal, 4 jatos de porra grossa! Pronto, estava com o rosto todo melado de porra, mamei o que ficou no pau do Tito e disse:
- Nossa, agora sei o que esse sacão armazena, quanta porra!
Ele ainda ofegante respondeu:
- Você ainda não viu nada, sabe quantos filhos eu tenho?
- Nus, nem imagino...
- 12 filho.
- Meu Deus, então você é mesmo um reprodutor!
Limpei o pau dos 3 pescadores, suguei o restinho de porra que ainda restava, vesti o biquíni e a camiseta, eles vestiram as bermudas, o Silva e o Gilmar voltaram a mexer no motor, e ficamos Tito e eu conversando. Depois de uns 15 minutos aproximadamente, eles arrumaram e continuamos rumo a Cabrália. Lá chegando numa região um pouco afastada do litoral, onde havia corais, eles pararam, jogaram a âncora e mergulharam Silva e Tito, o Gilmar ficou no barco comigo. Como a maré já estava subindo, pois já era quase meio dia, Gilmar disse que demoraria mais para eles acharem as ostras.
Eu notando sua intenção, já sorri pra ele e fui caminhando em sua direção, ele se sentou na beirada do barco e tirou a bermuda, ajoelhei, tirei a calcinha do biquíni e comecei a mamá-lo, seu pau ainda mole, ia ganhando forma e resistência... Após 5 minutos já estava duro feito pedra! Ele então disse:
- Deixa eu meter, por favor.
- Mas não tenho mais camisinha Gilmar, sem é complicado.
- Eu sou casado, tenho filhos, esposa, só faço com ela.
- Ta bom, aposto que você fala isso com todas as que você pega por ai...
- Não, juro, pode perguntar depois para Tito e Silva, já traí minha esposa sim, mas é MUITO difícil, veja só como sou calado e na minha!
Eu não curto fazer essas coisas... Ai lembrei que não tínhamos jogado as camisinhas usadas fora, falei com ele:
- Gilmar, vamos fazer assim, sei que não é higiênico, mas podemos usar a camisinha que o Silva usou, ele meteu pouco, está “limpa”, fiquei a maior parte do tempo punhetando ele.
Gilmar rapidamente aceitou e colocou a camisinha. Deitei de barriga pra baixo com as pernas abertas e arrebitei a bunda deixando o Gilmar louco de tesão! Gilmar mais do que rápido veio por cima, direcionou seu pau como um míssil em meu cuzinho e meteu! Esse sim doeu, porque era maior que os outros e não tinha lubrificação e pra piorar a camisinha já era usada. Eu me contorcia, dobrava os dedos do pé, da mão, pedia para Gilmar meter devagar, mas ele continuava bombando forte. Usei minha técnica quase “infalível”, meti a mão por trás e segurei na base do pau próximo ao saco para controlar a penetração e não deixar entrar tudo. Ai sim melhorou, o prazer tomou conta, tanto é que depois soltei e deixei penetrar tudo.
Gilmar não demorou muito a gozar, de repente me segurou forte e gozou bombando meu cuzinho... Em seguida soltou todo seu peso em cima de mim!
Ele se levantou e sentou na beirada do barco, vi a camisinha cheia de porra, tirei a camisinha e novamente limpei tudo com a boca, dessa vez menos porra, pois já tinha gozado pouco tempo antes.
Ele vestiu a bermuda, eu vesti a calcinha do biquíni, fomos para dentro da salinha onde fica o timão, pois o sol já estava muito forte e lá ficamos conversando. Perguntei se eles já tinham pegado outras cds ou travestis, Gilmar respondeu que sim, disse até que o Tito é mestre em comer viadinhos que vem passear por essa região e que todo homem adora um cuzinho (disso eu não tenho dúvidas). Depois de uma longa espera e muita conversa, Silva e Tito voltaram para o barco e voltamos para Trancoso, eles me deixaram próximo ao hotel onde eu estava. Nesse dia nem quis mais praia, almocei, tomei banho e dormi a tarde toda. Mas quando nos despedimos, combinamos de encontrar para mais “passeios”. Foi um dos melhores réveillons que vivi!
k delicia de conto estou de pau duro tem meu voto