Começamos a conversar aquelas coisas que todos sabem e o “negócio” foi fluindo... Ele se descreveu assim: “40 anos, branco, careca, corpo normal, 1,75m, 80kg”. Ela: 36 anos, branca, cabelos ruivos, peitos pequenos, quadril largo e pernas bem torneadas, 1,66m, 55kg. Me disseram ainda que se chamam Roberto e Ana Maria. Após essas conversas e apresentações, me perguntaram se eu já tinha saído com algum casal, disse que não, e sinceramente nunca tinha passado por minha cabeça, mas sou sempre aberta a novos horizontes.
Ela então disse que tinha a fantasia de sair com uma cdzinha porque gostava de fazer inversão, e seu marido era do tipo “machão” e cabeça dura e não a deixava penetrá-lo. Eu estava adorando a idéia, fiquei com um puta tesão, afinal nunca tinha sido enrabada por uma mulher. Depois de trocarmos fotos, era hora então de ir para webcam. Nos vimos, tudo como descrito anteriormente, tanto eu gostei deles, quanto eles gostaram de mim. Disse que morava só e que poderíamos encontrar em minha casa, mas eles queriam ir para um motel, fazia parte da fantasia e outra coisa que ainda estava por vir...
Falei que não saio de casa montada, mas insistiram tanto que cedi. Marcamos às 21h bem próximo a minha casa, na esquina de cima, eles passariam de carro e me pegariam. Perguntei qual carro para ficar de olho, disseram: um Corola prata. Saí com bastante cuidado de casa sem ninguém do prédio me ver e fui esperá-los na esquina. Às 21h08 eles passaram. Entrei na porta de trás e para minha surpresa a Ana Maria estava no banco traseiro. Sorri meio sem graça e a cumprimentei, em seguida o Roberto. Ana Maria e eu começamos a conversar sobre algumas sacanagens e o papo foi rendendo.
Percebi então que o Roberto ao invés de ir em direção ao motel combinado ele subiu a Avenida Afonso Pena em direção a Praça do Papa (quem é de BH sabe de onde estou falando). Chegando à praça, ela disse:
- Agora querida vamos dar uma voltinha na rua.
- Não Ana, tá louca, não saio assim não.
- Relaxa, você vai amar! Você está uma delícia com esse vestidinho, todos vão te desejar.
Com muito medo e ainda sem querer sair. Nós duas saímos do carro e o Roberto ficou, começamos a caminhar pela praça, as pessoas que lá estavam olhavam talvez sem entender a situação de duas “mulheres” sozinhas aquela hora da noite.
Alguns homens nos abordavam, assoviavam, falavam obscenidades, a gente nem dava bola, cada vez mais o tesão crescia. Depois de um tempo, o medo tinha dado lugar ao tesão e a adrenalina. Nós então não caminhávamos mais e sim desfilávamos, com saltos muito altos e vestidinhos curtinhos, aquela altura estava me sentindo uma verdadeira garota de programa, pronta para ser abatida!
Sentamos em um banco, conversamos mais, a Ana me contou algumas aventuras, falou sobre seu casamento com o Roberto, etc. Enfim, foi um papo de “amigas”. Voltamos para o carro, o Roberto reclamou da demora em seguida fomos para o motel.
Novamente a Ana Maria se sentou comigo no banco traseiro e já no trajeto começamos a nos tocar, ela levantou meu vestido e começou a punhetar meu pau que logo ficou duro. Trocamos beijos ardentes e sarros prazerosos, o Roberto sempre calado olhava pelo espelho. Chegando ao motel, já entramos no quarto nos agarrando, Roberto tirou a roupa e deitou na cama, seu pau já estava duro como pedra só de ver nos duas se agarrando. Seu pau era de normal para pequeno, devia ter 15cm no máximo. Ana me chamou para chuparmos seu macho, nós duas nos deliciamos naquele pau, alternávamos, hora ela chupava suas bolas e eu o corpo no cacete, íamos alternando. Roberto se deliciava com duas bocas ao seu dispor.
Ana se levantou e foi até sua bolsa, tirou um pênis já acoplado a uma cinta e falou:
- Lairinha querida, veja meu brinquedinho!
- Ain que delícia, vai me comer gostoso vai?
- Só se você se comportar direitinho safadadinha.
- Sim, vou me comportar, farei tudo que você pedir.
A Ana Maria era muito safada e experiente, ao contrário do Roberto que era sempre calado e não demonstrava muito seus desejos. Porém sempre participava com seu pau duro feito pedra.
Antes de ela colocar a cinta, voltou para a cama, tirou minha boca do pau do Roberto e levou em direção a sua buceta que a essa altura já estava molhada e quentinha... Roberto se levantou, “caminhou” de joelhos e colocou o pau dentro da boca da Ana forçando ela a engolir tudo até as bolas.
Após algum tempo Ana disse que queria chupar nossas duas rolas, Roberto e eu ficamos em pé e a Ana sentada na beira da cama nos chupando. Como meu pau é maior do que o do Roberto ela se deliciava e demorava muito mais no meu, chupava igual uma bezerrinha sedenta por leite. Eu só de salto, tremia as pernas, pois estava maravilhosamente gostoso, a Ana era uma mulher fantástica, sabia como poucas conduzir uma foda bem feita!
Em seguida ela se levantou me deu um beijo com sua boca ainda lambuzada por duas picas, senti um gosto delicioso de rola, me colocou de 4 na cama e vestiu a cinta com o pênis. O Roberto se posicionou na minha frente oferecendo seu pau para eu mamar. O pênis de borracha tinha 16cm, tinha o formato exato de um ser humano, era daqueles tipo realístico, Ana o lambuzou com gel e começou a forçar na portinha do meu cuzinho. Segurou em meu quadril e ia enfiando aos poucos, enfiava a mão por baixo e pegava no meu pau e apertava minhas bolas, eu ali mamando o Roberto... Que delícia era ter uma rola no rabo e outra na boca!
Enfim Ana enfiou todo o cacete no meu cuzinho que pela primeira vez na vida não havia doído em momento algum, apenas o prazer. Eu de 4 empinava e oferecia meu rabo todo para a Ana enquanto o Roberto bombava minha boca com seu pau feito pedra.
Em um certo momento Roberto disse:
- Ana, está na hora do outro brinquedinho, mostre a ela.
- Nossa Roberto, bem lembrado. Está tão gostoso que nem me lembrava mais...
Eles sorriram e olharam pra mim de forma “sádica”, eu sorri e dei uma mordidinha na cabeça do pau do Roberto, ele disse:
- Safada!
Ana parou de bombar meu rabinho e novamente foi em direção a sua bolsa. Para felicidade do Roberto que estava amando aquilo e para minha surpresa, Ana tirou um pênis bem maior, mas isso não era o mais impressionante, mas sim o formato dele que era igual um pênis de cachorro, isso mesmo amores, eu jamais havia pensado que as indústrias fabricassem pênis em outros formatos a não ser de seres humanos.
Era vermelho e muito grosso, esse devia ter uns 20cm, e tinha o famoso “nó” na base do pênis também. Ao ver aquilo, o tesão se elevou ainda mais. Ana muito safada fez a substituição na sua cinta, colocou o pênis do dog e disse:
- Hoje você será nossa cadelinha, ok?!
Que mulher, ali eu via que a Ana não tinha limites... Ela já com a cinta, me mandou desfilar de 4 pelo quarto. Quando comecei a “caminhar” de 4 simulando ser sua cadelinha ela disse:
- Nossa, ainda falta uma coisa, já ia me esquecendo!
Ana tirou da sua bolsa um plug anal com um rabo “acoplado”.
- Pronto, agora a cadelinha está completa, com rabinho e tudo, abana o rabinho pra seus donos cadelinha, abana!?
Eu balançava minha bunda com o plug socado em meu rabo, estava feliz e contente assim como uma cachorra faz ao ver seus donos. Ana pegou uma bolinha de tênis e jogava pelo chão para eu pegar com a boca e devolve-la, ficamos algum tempo brincando de cadelinha.
Logo em seguida o Roberto disse:
- PASSA AQUI LAIRA, ANDA... AGORA!
E apontava para a cama, Ana também continuava a me tratar como cadela.
- RÁPIDO LAIRA, SOBE NA CAMA, ANDA CADELINHA!
Foi ai que subi na cama, e fiquei de 4 com a língua de fora, pronto era uma cadelinha no cio. Roberto sentou à minha frente e me obrigou a chupá-lo:
- MAMA CACHORRA, MAMA SEU DONO!
É claro que obedeci meu dono e comecei a chupá-lo, afinal sou uma cadela ensinada. Senti algo geladinho tocar atrás, era a Ana lambuzando meu rabinho com gel.
Assim como Roberto, a Ana mandava em mim também:
- LEVANTA ESSE RABO, VAI... ABRE ESSE CÚ, QUERO VER ELE ABERTINHO PRA EU METER.
Arrebitei minha bunda, e deixei a Ana enterrar o cacete de dog que estava em sua cintura. Ana muito experiente pegava o cacete e passava na portinha do cú, apenas para deixar na vontade, batia o cacete na minha bunda e continuava a falar putarias.
Começou então a forçar, soltei gritinhos iguais a de uma cadelinha sendo pega por um grande reprodutor. Como o pênis era grosso, doeu, mas nada que atrapalhasse, pois o tesão era gigante há essa altura, e a Ana tinha uma vasta experiência em enrabar cuzinhos.
Começou o vai e vem, e que delícia! Ana alternava entre movimentos bruscos e violentos, com movimentos suaves e carinhosos. Eu continuava ali chupando firmemente o pau do Roberto, foi ai que a Ana num movimento “subiu” e começou a lamber minha nuca e dar pequenas mordidas... O Roberto viu então o lindo rabão da Ana pra cima não pensou duas vezes, se levantou e enterrou seu cacete na Ana que gemeu de prazer no meu ouvido... Estávamos nós três engatados como verdadeiros animais irracionais na natureza selvagem.
Mesmo com o Roberto engatado na Ana, ela não parava o movimento de vai e vem, continuava enfiando seu cacetão de cachorro em mim. Após tantas estocadas meu rabo já tinha se adaptado a grossura do cacete, estava todo abertinho!
Roberto saiu de cima da Ana, levou seu pau até minha boca e gozou fortemente me fazendo engolir todo seu gozo. Ana vendo essa cena ficou com mais tesão ainda, e deu uma estocada muito forte me fazendo suspirar... O Roberto após gozar foi para trás da Ana e começou a bolinar na sua bucetinha (pra quem não sabe a cinta tem um espaço que deixa a buceta a vista). Ana não demorou muito a gozar e gemeu novamente muito forte no meu ouvido, me mordendo e socando a pica em mim.
Após o gozo Ana tirou aquele cacete grosso de dentro de mim, logo senti um vazio enorme. Colocou-me deitada de barriga pra cima e começou a me punhetar, com a outra mão brincava com meu cuzinho, hora enfiando dois ou três dedinhos que passavam fácil, pois já estava largo por causa do cacete grosso do dog. Pouco tempo depois anunciei que gozaria, Ana rapidamente colocou a boca e sugou toda minha porra! Não satisfeita ela me deu um beijo com minha porra ainda na boca, trocamos saliva e porra ao mesmo tempo... Que prazer, que delícia, que tesão! Roberto vendo aquilo disse:
- Vocês são duas safadas insaciáveis!
Ana rapidamente respondeu:
- Somos putas, safadas, piranhas, queremos sexo 24h por dia amor!
Fomos todos para a hidromassagem, tomamos um banho, ainda conversamos bastante. Ambos trocamos informações sobre nossas vidas, prazeres, fantasias, e combinamos de realizá-las juntos. Passamos umas 3 horas no motel.
Aquela foi uma noite inesquecível, Ana me fez sentir uma verdadeira cadela no cio implorando por pica. Tivemos muito prazer naquela noite, Roberto, Ana e eu. Mas esse era apenas o começo de uma grande amizade e aventuras... Quem sabe um dia lhes conto!
DELICIA, MUITO BOM.
nossa, que delicia, gozei muito, despejei litros de porra com esse conto, parabens linda, votado.
Eu tbm fiquei queria tudo akilo no meu cuzinho
otimo conto gozei so de ler