Para quem ainda nao sabe tenho 19 anos, me chamo Rita e adoro apanhar.
No outro dia, eu estava em casa quando tocou meu telefone. Era o Paulo, um amigo meu que eu nao via á 2 anos. Eu conhecia ele desde os tempos de escola, ele tem mais 2 anos que eu e por isso agora tem 21.
- Ola Rita como estas?
- Eu estou bem e tu?
- Tambem. Sabes? estava aqui a lembrar-me dos tempos de escola e resolvi ligar-te.
Eu ri-me e ele continuou.
- Mas do que eu mais saudades tenho é das fodas que eu te dava na casa de campo dos meus pais.
Eu estremeci toda. Eu tinha 16 anos na altura e o Paulo sempre foi muito maior que eu e bem mosculado mas acima de tudo muito sadico. Ele me batia, penetrava sem do nem piedade, por vezes eu chorava de dor e ficava sempre com marcas no corpo. Mas dei por mim a ficar toda molhada so de pensar em apanhar dele novamente.
- Queres foder-me, é isso?
- Ainda sabes vir ca ter?
- Sei.
- Muito bem, entao amanha de manha quero-te aqui. Vem nua.
No dia seguinte de manha cedo me preparei, e vesti apenas uma gabardine e umas botas. Ia completamente nua por baixo. Estava frio e por isso liguei o aquecimento e la fui eu.
Cheguei na casa dele, uma moradia isolada e entrei com o carro, sai e toquei á porta.
Ele abriu e reparei que estava mais mosculado que da ultima vez. Vinha vestido só de calças.
- Não estas nua.
- Estou sim.
E despi a gabarnide, deixando-a cai no chão.
Entrei e ele ficou a olhar para im um bocado. A olhar para o meu corpo.
Rapidamente deu-me uma bofetada na cara que eu me desequilibrei e ia caindo.
- Isto é por teres desobedecido. Nua nao é de gabardine.
- Mas eu nao podia vir a conduzir assim...
- Isso não é problema meu, só tinhas que obedecer a ordem foi simples.
Eu sabia que ia apanhar, afinal ele sabe que era impossivel eu ir nua a conduzir, mas fazia tudo parte do "jogo".
Ele fez sinal para eu o seguir e eu obedeci. Descemos até á cave.
Estava mais frio e vi que ele ja tinha preparado umas coisas.
Tirei as botas e fiquei sem qualquer roupa ou nada calçado.
Ele agarrou nas minhas maos e as amarrou para cima e fiquei um pouco pendurada com a corda, depois puxou e fiquei só nas pontinhas dos pes.
Ele começou a me tocas, mexer no meu corpo, me apertando. Foi me penetrando com os dedos, primeiro na minha buceta mas tambem no meu cuzinho. Levei um tapa bem forte na buceta. soltei um grito de dor.
- Hoje vou rasgar essa tua racha (disse-me ele ao ouvido)
E voltou a dar-me outro tapa nela.
Ele foi buscar um xicote e me deu varias xicotadas e a cada uma delas eu gritava de dor. Me ardia o corpo onde o xicote batia. A minha buceta nao foi poupada.
Depois prendeu umas molas de roupa de madeira nos meus mamilos e na minha buceta. Doia muito. e veio com uma vassora e meteu o cabo dentro da minha buceta e me deixou ali.
Foi embora a apagou a luz.
fiquei ali, pendurada, nua com um cabo de vassora enfiado na minha racha, que me arranhou ao entrar. Nao sei quando tempo passou, mas ele voltou e agora vinha completamente nu.
O pau dele sempre foi grande, mas nao sei se ersa de nao o ver á algum tempo me parecia anorme.
Entao ele me soltou, mas agarrou logo nos meus cabelos e puxou minha cabeça para eu xupar o pau dele.
- Xupa ele bem, que vai ja entrar direto no seu cu.
Me agarrou pelas ancas e senti a cabeça do pau dele encostando no meu cu.
Eu sou muito pequenina ao pe dele e nao adianta resistir, porque nao iria ter força.
Aquelas maos enormes que seguravam minhas ancas me puxaram para ele e aquele pau enorme entrou de uma vez no meu cu.
Soltei um grito de dor, me sentia sendo rasgada, aquele pau penetrou e abriu meu cu sem do nem piedade.
Eu nao podia fazer nada senao aguentar aquela dor para que ele pudesse usar meu corpo como ele quisesse.
Ele me fodia com vontade, mas nao gozou.
Me virou ao contrario, me deitou no chao e meteu desta vez na minha racha e fodeu com força, me danto tapas na cara e nas mamas.
- Estas Tetas vao ficar todas vermelhas.
Ele gozou finalmente e foi dentro de mim.
Fomos para cima e ele me mandou fazer o almoço e entretando eu fui me lavar.
Fui para a cozinha e obedeci.
Fiz algo simples, um bacalhau á bras.
quando cheguei na sala com o almoço ele me mandou deitar-me em cima da mesa e abrir as pernas.
Depois abriu minha racha com os dedos e começou a encher ela com o almoco. Estava quente e me estava a queimar, mas ele continuava a meter.
Por fim ele pegou numa colher e comecou a comer.
ele abrir minha racha com os dedos e metia a colher la dentro para tirar comer e depois comia.
Ele me alargava muito com os dedos o que me provocava muitas dores. Mas eu nao reclamava e deixava ele almoçar. Afinal eu ja tinha oferecido meu corpo para ele e nao iria recuar agora.
Quando terminou ele me deu comer á boca.
Fiquei ali deitada em cima da mesa, ele regressou e trazia uma bananas.
- Sobremesa, disse ele.
E enfiou uma banana na minha racha, depois outra e mais outra. Fiquei com 3 bananas dentro de mim. Minha cona, devia tar bem larga.
..... Continua
ADOREI ESSE CONTO...EU TAMBÉM ADORO SER ABUSADO E HUMILHADO POR UMA MULHER
uiii uiii uii... na expectativa de ler mais.. sabes tu como excitar nos a todos,,, 2015 beijos em forma de lambidas, Looba mel
que delicia ter uma escrinha assim deliciosa
Eu também quero dar-te umas palmadinhas. Diz-me onde te posso apanhar.
UI que delicia
gostei e votei
ótimo conto visite os meus, votado!
excitante e envolvente resumindo delícia de conto vou gozar gostoso bjs.
adorei a historia...quero a continuaçao!!!!!! votei
safada
Muito envolvente. Abraços.
tarada