Abusada e Humilhada - Parte 3

Eram mais ou menos 4:30 da tarde, quando o Paulo me acordou, eu dormia profundamente, completamente nua em cima d cama.
Me levantei e fui tomar um banho e depois quando voltei ele me mandou vestir para sair-mos. O Problema é que a única coisa que eu tinha era a minha gabardine com que eu tinha chegado.

A gabardine era cinza e dava quase pelo joelho, mas não chegava la e o ultimo botao era proximo da minha cintura, por isso um passo maior e minha buceta ficava visível. Mas como não tinha mais nada foi isso que vesti e calcei meu sapato de salto alto.
Entramos no carro dele e fomos a um shopping. No caminho ele me disse que iriamos jantar fora e depois que iriamos a um bar passar o resto da noite.

Quando chegamos no shopping, ainda era cedo para jantar e fomos ver umas lojas.
Por baixo daquela gabardine eu estava completamente nua, nem calcinha eu tinha. Claro que só nos dois sabiamos disso, mas mesmo assim na minha cabeça eu imaginava toda a gente me olhando, me sentia nua.
Sabia que um passo em falso eu ficaria exposta e o shopping estava cheio de gente, mas no fundo aquilo me excitava e ele sabia disso.

Quando chegou a hora, fomos jantar. Nos sentamos numa mesa ao fundo, mas mesmo assim eu me sentei com cuidado para não mostrar nada.
Claro que a gabardine subiu um pouco e quase toda a minha perna ficava á mostra, cruzei as pernas e o Paulo se sentou no meu lado. A toalha da mesa ia bem para baixo e tapava o resto.
- Como te sentes putinha, nua?
- Eu estou nua, lembra? disse-lhe baixinho.
- Quero-te de pernas abertas o Jantar todo.
- Mas assim ainda alguem pode ver...
- Não discute, ai sentada ninguem ve nada.

Eu obedeci e abri as pernas, nesse mesmo instante ele mete a mao por baixo da mesa e agarra minha buceta...
- Molhadinha, ei... voce esta gostando.
Eu sorri...

O empregado trouxe umas entradas e e nos escolhemos o jantar.
Havia um pratinho cheio de azeitonas. O Paulo pegou nele e colocou junto de mim e depois pegou numa azeitona e meteu dentro da minha buceta...
- Quero todas estas junto com a que meti agora.
- Mas o empregado, vai desconfiar se não as vir e tambem não vir os caroços....
- Se ele perguntar, contas a verdade.

Fiquei sem reação mas obedeci e uma a uma eu ia metendo elas dentro da minha buceta até não ficar nenhuma no prato.

A nossa comida veio e jantamos.
Por fim quando o empregado veio levantar a mesa reparou que não havia azeitonas nem caroços e ficou baralhado e perguntou se realmente tinha trazido.
O Paulo chamou-o e disse-lhe:
- Não diga nada, mas ela tem um fetiche de meter azeitonas na cona. Estão lá todas.
E afastou a gabardine e mostrou minha buceta nua a ele.
Eu fiquei sem saber o que dizer, apenas baixei os olhos.

Saimos do restaurante e continuamos o nosso passeio, pelo shopping, mas desta vez eu tinha de me controlar mais, mas não deixar sair nenhuma azeitona de mim.

Fomos entao para o carro, mas chegando lá ele foi na mala buscar uma fita cola larga e colou na minha buceta, Para não sair nada.
Seguimos para o bar.

Quando chegamos lá, na entrada a rapariga me perguntou se eu queria ficar á vontade e deixar a gabardine ali.
Claro que eu respondi que não que estava bem assim. Mas o Paulo disse para eu deixar la a gabardine.
- Eu estou nua, esqueceu?
- Não perguntei nada, apenas mandei voce deixar ai a gabardine. Não vai precisar dela la dentro.
- Mas Paulo....
- Faz o que estou mandando.

Eu obedeci e fiquei nua, apenas de salto alto.
- Vamos, disse ele.
Eu segui-o e entramos. Fomos para uma mesa que estava vazia e que ele tinha reservado.
Vi várias mulheres nuas, algumas até de coleira. Havia uma que estava sentada no chão completamente nua apenas com a coleira e uma trela, sendo segurada por uma dona.
Entao ele me explicou:
Era um bar diferente, um bar para troca de casais e bondage. Ali não ha putas de verdade, apenas diversão. As mulheres que estão nuas, significam que estao disponiveis, para quem quiser aproveitar, para isso basta falar com o Dono ou Dona.
- Vais deixar que outros me levem?
- Nem todos, depende, ainda nao decidi.

Ele pediu uma bebida para ele e tirou a fita da minha buceta.
Foi bebendo e comendo as azeitonas que estavam dentro de mim.

Um casal chegou e perguntaram se podiam sentar e o Paulo disse que sim.
Estavam os dois vestidos, e aparentavam 40 anos, mais ou menos.
- É sua namorada? perguntou ela.
- Não. é apenas minha amiga, hoje é minha escrava.
- É obediente?
- Sim bastante, o que tem em mente?
- Eu adoro ver o meu marido com mulheres mais novas, mas principalmente adoro ouvir elas gritarem de dor, ela aguenta bem a dor?
- Sim aguenta.
- O meu marido tem um problema no pau dele. Não é muito grande, mas é muito grosso. Isso é problema?
- Claro que nao. Respondeu o Paulo.
Eu estava sempre calada.
- Muito bem, podemos ir para o privado?
- Sim vamos, disse o Paulo.

No privado o Paulo e a mulher se sentaram nuns cadeiroes que la havia e o homem se despiu.
Eu abocanhei o pau dele e rapidamente ficou duro. Ela tinha razao o pau dele não era grande, mas de grossura era enorme, nunca tinha visto nada assim.
Ele me deitou e me tentou penetrar. Realmente doia ao entrar, mas nada que eu não aguentasse.
A mulher levantou-se e com voz de poucos amigos...
- Vira a gaja e mete-lhe no cu. Quero ouvir essa cabra gritar.

Ele me meteu de 4 e meteu um gel lub em mim e meteu no meu cu.
Sim eu gritei de dor, sentia-me a rasgar.
Ele metia e tirava a te gozar.

Quando ele terminou, ela me chamou, levantou a saia dela...
- Lambe aqui minha puta, é a minha vez de gozar.

Eu obedeci e lambi, até ela gozar.

Fomos novamente para a mesa.

CONTINUA....