O Machão Ciumento me Comeu e Gostou

O Machão Ciumento me Comeu e Gostou

Fala galera... Esse meu primeiro conto. Apesar de não ser sobre minha primeira vez, espero que gostem.

Possivelmente irei me estender um pouco, pois curto os contos com riqueza de detalhes e, logo, o meu não pode deixar de estar no mesmo padrão. Ah, e todos os nomes serão fictícios. Vocês sabem o motivo, rs.

Bem, antes de qualquer coisa, direi algumas informações sobre mim: tenho 23 anos, sou universitário, moreno claro, olhos claros, magro, cabelos curtos, discreto. Moro em Belém (Pará) e curto ficar com caras e com mulheres, porém, em grande parte das situações, são com homens que me relaciono.

Deixando de papo...

O meu conto (mais para relato, pois tudo o que eu contar aqui aconteceu) começa quando minha prima começou a estudar em uma faculdade daqui da cidade. Sempre fomos muito unidos e quando ela começava novas amizades, não demorava muito e eu conhecia, pois vivíamos juntos e tínhamos o mesmo círculo de amigos.
Um dia estava em casa e ela me chamou para irmos a um bar tomar umas cervejas com um casal de amigos da faculdade, era sexta e ninguém é de ferro. Tomei um banho e parti. Chegando ao local, conheci o casal: Lilian e Carlos, namorados há um ano e meio (na verdade somente ela estudava na tal faculdade e ele de tanto ir buscá-la, pois era ciumento, acabou por conhecer minha prima). Ela tinha 23 anos, inteligente, bonita. Ele tinha 36 anos, 1.83m, pesava por volta dos 87 kg, de pele bem clara, cabelos curtos bem negros, barba por fazer, pernas grossas, jeitão de macho mesmo, que nunca pegaria outro cara. Senti atração imediata por ele, porém disfarcei ao máximo.
Começamos um papo e, por eu fazer um curso da área da saúde que envolve escuta, o casal começou a falar de suas crises, geralmente provocadas pelo ciúme excessivo de Carlos que fazia questão de controlar os passos de Lilian para qualquer lugar que fosse. O clima estava realmente descontraído, tanto que ao final trocamos telefone, redes sociais e marcamos para nos encontrarmos na sexta feira seguinte. Apesar de depois minha prima falar que Lilian não gostou muito de mim, mesmo assim, agi como se não soubesse.
Passamos a nos encontrar todas as sextas, o mesmo grupo, e Carlos começou a me buscar em casa para seguirmos juntos em seu carro buscar as garotas para irmos ao bar. Com isso, aumentou a intimidade e iniciamos assuntos mais tensos, como, por exemplo, seu medo de ser traído e as discussões constantes. Contou sobre sua infância, seu pai machista e a adolescência como mulherengo. Até a maturidade e como ela traía Lilian com a secretária do irmão e a tia coroa safada do vizinho que pulava o muro de madrugada e dava pra ele só levantando a saia e pondo a calcinha para o lado. Carlos começou a tirar brincadeiras comigo, gozações, etc.
Um belo dia, fomos para o bar, e estava a mesa cheia, inclusive com caras da sala das meninas. Carlos ficou meio de “cara fechada” e resolveu sentar perto de mim, pois de vez em quando poderíamos conversar assuntos aleatórios, pois queria se distrair pra não ficar irritado com a presença dos caras. Dado momento, um dos rapazes começou a me olhar demais e eu percebi, mas fiquei quieto. Carlos notou e chegou ao meu ouvido e disse:
- O cara ali está te secando – sorriu de canto de lábio demonstrando desprezo.
- Hum... Nada demais... – respondi tomando um gole de cerveja.
- Olhando desse jeito vou achar que o cara é bicha e “tá” afim de você.
- Se for... Bacana. Estou solteiro há um tempo - acho que peguei Carlos de surpresa nessa última afirmação, pois ele ficou calado, meio que sem reação. Por isso resolvi ir ao banheiro para deixá-lo digerir a ideia de que eu curtia homens.
Ao chegar ao banheiro, comecei a usar o mictório e, de repente, Carlos chega ao mictório ao lado, começa a mijar também e fala:
- Cara, você é viado também?
-Cara, na boa... Sou, sim, se o cara quiser! – Comecei a rir, terminei de mijar e fui lavar as mãos.
- Cara, eu não tenho preconceito, só espero que você não dê em cima de mim, pois nossa amizade está bacana e eu curto muito e só buceta – Carlos terminou e ficou esperando a vez para lavar a mão.
- Carlos, você não me interessa sexualmente (pausa para mentira, rs) e pode ficar tranquilo que não me passou nada pela cabeça em relação a você, tanto que escuto seus problemas com a Lilian e até te ajudo a superar. – Ele concordou e saímos do banheiro.
Ao voltarmos para a mesa Lilian estava ao lado de um dos amigos da faculdade e o cara pegou na perna dela. Carlos saiu em disparada e começou a agredir o cara, socos e chutes para todos os lados, e fizemos de tudo para desapartar a briga. Após sermos expulsos do bar e Carlos ter gritado todos os palavrões que conhecia para Lilian, a mesma foi embora deixando seu namorado, agora ex, sozinho comigo e com minha prima. Ele foi nos deixar em casa.
Uns cinco dias depois Carlos me liga chorando dizendo que Lilian pediu transferência da faculdade para seu estado de origem e foi embora, pois estava com vergonha de todos da sala. Contou ainda que ela tinha quebrado o chip do celular na frente dele e que ele nem ousasse se aproximar dela. Carlos me pediu para ir para a casa dele no sábado e levasse roupa pra dormir lá porque ele queria uma companhia que o ouvisse e o compreendesse e não o julgasse por não saber se controlar.
No sábado, cheguei à casa de Carlos por volta das 10hs, após ele ter me ligado mais cedo dizendo que ele tinha cozinhado um prato especial pra almoçar comigo. Realmente muito bom e, de sobremesa, a geladeira lotada de cervejas, pois ele disse que sofrer por amor sem beber até cair, não é sofrer de verdade. Rimos da situação.
Quando deu por volta das 19hs, já estávamos meio altos da bebida e estávamos sem camisa, apenas de bermuda (ele com uma bermuda dessas de futebol) e eu resolvi tomar um banho, pois estava começando a ficar cansado. Depois que saí, Carlos também tomou o banho dele e ficamos apenas bicando umas cervejas, comendo uns tira gostos e ouvindo um samba de raiz. Carlos disse:
- Agora que estou solteiro, vou ficar safado até o diabo dizer chega...
- E já não era? – perguntei e rimos.
- É. Você tem razão, mas agora vou ser mais... Vou comer branca, preta, gorda, magra, peituda, sem peito e o caralho... Só não viado... – falou rindo e emendou – Se você gostasse da fruta, eu poderia chamar umas putas pra virem aqui em casa pra ao menos dar uma mamada na gente.
- Não se deixe incomodar, se você quiser, posso sair, aí você fode...
- Deixa disso viado... Te chamei pra passar o final de semana aqui pra gente bater um papo, não vou chamar puta... – Deu uma pausa, tomou um gole de cerveja e disse rindo – Você curte homens há quanto tempo?
- Cara, nem sei dizer, mas só comecei a transar com caras aos 18 anos, agora estou com 21, mas tive poucos parceiros, pois namorei um ano e meio um cara.
- Terminou por quê?
- Ele, depois de um tempo, começou a nunca ter tempo para mim e terminamos, mas foi superado, não quero falar sobre isso...
- É, filho da puta mesmo... Macho que não tem coragem de conversar pra terminar... Cara, não entendo como um cara pode gostar de outro cara, mas quem sou eu? – Tomou outro gole de cerveja, ficou pensativo uns instantes e perguntou – Victor, se eu te fizer uma pergunta, você não me leva a mal?
- Não, caralho, a gente entre homens, pode perguntar qualquer coisa.
- Você, com esse cara aí, comia ou dava?
- Dava... Aliás, com os namorados que e tive, praticamente só dei... Curto mais ser passivo pra ativo macho, curto caras com atitude.
- E já deve ter visto cada pica de jegue... – Rimos disso que ele disse e da cara que ele fez foi o que eu mais ri.
- Não, Carlos, não vi nunca uma pica grande... Também pelo fato de que nunca dei pra pau grande, pois nunca achei um (E até hoje nunca dei pra um cara de pau grande). E é difícil ver um pauzão igual dos filmes pornôs. Bem, já vi de um hétero, mas não conta, pois não fiz nada... E há muita propaganda entre os homens sobre o tamanho.
- Realmente, o meu tem 16 cm duro, grosso na medida certas das bucetas que eu comi e as mulheres já gemiam muito na hora do anal... Mesmo assim, vou ser honesto, acho pequeno.
- Deixa disso Carlos... 16 cm estão um bom tamanho. Se aparecesse um grande, eu encarava só pra saber como é. Bem, o maior que eu peguei devia ter uns 15 pra 16 cm... Mas acho que era 15...
- E doeu?
- Sim, mas tem aguentar né?! Fazer o quê?
Carlos se levantou pra ir mijar e eu fiquei esperando. Com a conversa, fiquei com um pouco de tesão e o pau meia bomba, tive que sentar de uma maneira que ele não percebesse. Carlos voltou e parou a um metro e meio na minha frente e disse:
- Olha só como é pequeno o coitado... – E mostrou o pau pra mim, balançando e mostrando a cabeça e não estava duro. Depois guardou.
- Normal Carlos, mas pela grossura, acho realmente elas deviam gemer muito, até viado, que gosta muito de dar, iria ter que se esforçar pra aguentar, rsrsrs...
Carlos sentou, rindo e me disse:
- Agora mostra o seu...
Eu fiquei atônito, não podia me levantar, meu pau endureceu por completo com a visão do pau do Carlos e se ele visse poderia me dar porrada como deu no cara lá e não teria ninguém pra me salvar. Tentei arranjar uma desculpa:
- Não, não... Você mostrou porque você quis, não falei que ia fazer o mesmo... E eu tenho vergonha...
- O que é que tem mostrar o pau cara? Você não disse que estamos entre homens? Olha só... – Mostrou de novo, puxando a pele pra mostrar a cabeça e disse – Aí, é só um pau...
- Tudo bem... Mas não vou mostrar – falei fazendo o possível pra disfarçar meu nervosismo e a minha excitação que já estava sem controle.
Do nada, Carlos, que estava olhando pra sua rola, olhou na minha cara, sério disse:
- Você bem deve estar de pintinho duro, né, Viado?! Por isso que não quer mostrar! – E riu.
Devo ter ficado muito sem graça nessa hora por ter sido pego no pulo do gato. Carlos ficou sério novamente, veio em minha direção, segurou abriu minhas pernas e pegou na minha rola, percebeu que estava dura e tirou a mão. Eu não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha e medo.
- Carlos, desculpa... Desculpa cara... – Falei tremendo e com os olhos enchendo de lágrimas, prevendo a surra que eu iria levar.
- Fica de pau duro manjando minha rola, agora você vai pegar porrada – falou levantando a mão fechada.
Eu fechei os olhos esperando a porrada que não veio. Quando eu abri os olhos, ele estava rindo e disse:
- Cara, vou ficar de boa... Não fiquei com raiva de verdade... Até dá pra entender seu lado. – Disse, sentando-se no outro sofá e continuou – se eu estivesse aqui com uma amiga e ela me mostrasse a bucetinha aqui, mesmo que fosse amiga, eu ia ficar com a rola latejando e você curte pica... Eu que vacilei... Mas o mais engraçado foi sua cara de medo... – Falou agora rindo alto e tirando sarro.
- Você me assustou... Fiquei com medo de levar porrada igual o cara da faculdade. – disse aliviado.
- Não se preocupa... Nunca bateria em você... Só de ameaçar você quase desmaiou – continuou rindo, deu um gole longo na cerveja e disse – Posso propor uma coisa? – Balancei a cabeça que sim – Já mostrei meu “instrumento de trabalho” pra você, posso ver o seu?
- Já falei que não vou mostrar meu pau...
- Não é o pau, cara... É o cuzinho! – afirmou rindo agora com cara de safado.
Ao ouvir essa frase, eu que já tinha perdido a ereção, voltei a ficar com a rola trincando de dura.
- Vamos cara, mostra aí... Assim, fiquei curioso em ver, pois você dá a bundinha desde os 18 anos e eu queria ver seu cuzinho. Na mulher fica sempre apertado, pois eu variava com a buceta. Aliás, comia mais vezes a buceta... Mulher quase não gosta de dar o cu...
- Fica normal, não é preciso mostrar... Eu não dava todos os dias...
- Mostra aí...
- Não... Nada a ver isso.
Carlos se levantou, veio em minha direção, me pegou e me colocou de quatro no sofá, apoiando o peito no encosto do sofá, abaixou minha bermuda e cueca tudo junto comigo relutando e disse:
- Eu falei que eu quero ver e vou ver... Sou macho de atitude... – falou com raiva.
Eu, com um pouco de medo, fiquei parado quieto. Senti as bandas de minha bunda serem separadas e deixei-o ver:
- Cuzinho bom o seu... – disse ele admirando por um tempo e disse - Então quer dizer que o senhor dá o seu “canequinho”... E você gosta mesmo?
Balancei a cabeça afirmando que sim:
- Quem olha, nem diz que esse cuzinho já levou vara... – falou, pôs o dedo na boca, trouxe molhado de saliva e tocou meu cu.
- Melhor não Carlos...
- Quieto... Deixa eu tocar... Muito bom, meu... Apertadinho... – Molhou mais o dedo e continuou passando o dedo.
Eu estava começando a sentir meu cuzinho piscar quando senti a língua encostando quente no anel devagar:
- Não cara, para, melhor parar por aqui... – Falei antes que eu perdesse o controle.
- Cala a boca e curte a linguada que teu cu já está piscando e eu não vou parar... – Deu uma tapa forte na minha bunda e começou a lamber meu cu com fúria. De vez em quando parava, e olhava – Teu cu pede língua, né, safado?!
Eu nem respondia, apenas empinava a bundinha pra ele. Estava curtindo muito. Ele deitou no chão, me puxou pra eu sentar na cara de ele e me curvou pra frente pra chupar o pau dele que ele havia puxado pela parte da perna da bermuda, deixando a cena mais tesuda. Eu fiquei ali só curtindo a boca dele passeando pelo meu cu e fiquei mamando ali. Dava um pouco de trabalho, por causa da grossura, mas nada que me impedisse de dar o meu melhor.
Carlos se levantou, foi até o quarto pegar camisinhas e o lubrificante que ele disse que usava com as “presas” dele e quando voltou já voltou nu, me mandando fazer o mesmo. Fiquei nu, senti de novo minha bunda ser aberta e um dedo lubrificado entrar bem devagar:
- Caralho, vai dar trabalho entrar nesse cuzinho, mas vou comer... Tá dando tesão só de enfiar o dedo nele...
Ficou um tempo abrindo com um, depois dois dedos. Então ouvi a embalagem da camisinha sendo aberta. Logo depois de posta, senti meu cuzinho sendo cutucado devagar. Ele ia e voltava abrindo com toda a paciência até que cabeça entrou provocando dor:
- Doeu?! – Disse tirando e passando mais lubrificante – Vou botar a cabeça de novo e tirar, passar mais lubrificante. Vou fazer umas três vezes só pra não estragar esse cuzinho, mas depois aguenta, porque só vou tirar quando encher essa camisinha de porra...
E assim fez, botava, tirava, lubrificava, e botava de novo. Na terceira vez, colocou a cabeça e não tirou. Esperou eu acostumar, e começou a mover bem de leve, e a dor começou a virar o mais puro prazer. Tanto prazer que o segurei pela coxa e puxei seu corpo na direção da minha bunda, sentindo o pau entrar todinho e o ouvir gemer alto:
- Viado guloso do caralho... Cu de macho também vale a pena... Se eu soubesse que ia ser assim já tinha te enrabado faz tempo...
Agora a foda estava liberada. Sentia o pau entrar e sair deslizando dentro do meu rabinho e a cada entrada e saída me dava mais tesão. Eu jogava a bunda pra trás e ouvia o gemido grave de macho:
- Teu cuzinho engole mesmo a pica, parece que tem fome de pau... Isso... Isso... Pisca quando tiver tudo dentro... Sente o pau grosso... Caralho... Chega entra macio... – ele tirava tudo e metia tudo de uma vez – Sente. Tá só a cabeça dentro... Agora vai tudo... – E dava uma estocada certeira até o fundo.
Eu só conseguia gemer baixinho e comecei a bater uma punheta:
- Tá gostando viado?! Tá de cuzinho cheio... – parou com tudo dentro e disse – Ei, responde... O macho pergunta, viado responde e alto pro macho ouvir... O cuzinho tá cheio de pica, a boca não... Tá gostando viado?
- Tá... Não para... Mete...- falei respirando ofegante de prazer.
- Então pede por pau...
- Me dá pau... Me dá pau... Faz meu cuzinho piscar de tanta picada... Ai, isso... Bem fundo...
Ele começou a estocar com mais força. Eu sentia suas pernas baterem nas minhas. Seu suor pingar nas minhas costas. Estava com um macho de verdade me comendo de jeito no sofá da casa dele e eu apenas conseguia sentir um tesão inexplicável. O cara sabia fuder como ninguém, quase um especialista em foda. Depois de tanto meter, ouvi Carlos dizer:
- Vou gozar... Esse cuzinho é um tesão... Quero deixar ele bem abertinho. Você dá com gosto. Ai, vou gozar... Tá vindo... Tá vindo... Me olha viado... Olha pra cara do teu macho...
Acelerou e gozou. Ficou parado dentro até amolecer um pouco. Foi um gozo farto como vi na camisinha quando saiu e eu fiquei deitado no sofá enquanto ele foi ao banheiro. Quando voltou, veio com um pacote lenços umedecidos, e começou a passar em volta do meu cuzinho ardido:
- Bem, eu gozei, você não. Vou lamber seu cuzinho e bater uma pra você e até você gozar.
Ele lambeu com avidez e precisão meu cu de tal forma, que eu gozei em menos de 2 minutos e ficamos abraçados. Ele resolveu dar o primeiro beijo em um cara, pois ele disse que já tinha comido, então o que era um beijo pra quem já havia arrombado o cuzinho. Nos beijamos e ficamos abraçados conversando até de madrugada. Dormimos e de manhã quando levantei, ele havia preparado o café da manhã e passamos o restou do dia juntos. Transamos umas três vezes naquele dia.
Depois disso, sempre que dava, transávamos e ele continuava pegando suas mulheres, mas sempre guardando um tempo pra mim. Isso durou oito meses, mas ele foi transferido para uma filial da empresa onde trabalhava e hoje, apenas nos falamos pela internet. Se um dia ele voltar, talvez a gente se veja, ele diz que quer me ver de novo.
Bem, gente, é esse meu primeiro conto, espero que gostem. Depois conto mais fodas com esse cara que foi um dos melhores com quem me envolvi. Abraços, até mais.


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Comentários


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sergio barros55 Comentou em 07/10/2021

Linda foda!

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Comentou em 10/08/2020

Você escreve muito bem. Que relato gostoso. Me deixou com muito tesão

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coroaaventura Comentou em 14/12/2019

DELICIOSO. ADOREI. VOU LER MAIS.

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chaozinho Comentou em 14/12/2019

Esse conto/caso de vocês deu um tesao absurdo.

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carlaioba Comentou em 28/12/2017

Pude visualizar cada momento! É bom demais iniciar alguém seja qual for a posição que a gente adote. Conto mais que votado!

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ronald43 Comentou em 09/07/2017

Li de novo e de novo deu um baita tesão... Conto excelente...

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amarcio Comentou em 08/03/2017

Gostei bastante do conto

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by me Comentou em 02/10/2016

Muito bom seu conto. Poucas pessoas escrevem dessa forma, com riqueza de detalhes. É exatamente isso que eu busco quando leio um conto, sentir que os detalhes me fazer imaginar que sou eu que estou vivendo aquelas experiencias.

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Comentou em 28/01/2014

PO que foda boa

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dang Comentou em 23/12/2013

Isso aí! Parabéns! Conto De-ta-lha-do! As entrelinhas que fazem a diferença. Toquei uma deliciosa punheta e você me fez gozar deliciosamente. Claro que eu votei!

foto perfil usuario ronald43

ronald43 Comentou em 22/12/2013

Cara, que relato delicioso... Eu adoraria passar por algo assim...

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remasz Comentou em 21/12/2013

Muito bom, bem detalhado e interessante, parabéns!

foto perfil usuario salexnogueira

salexnogueira Comentou em 21/12/2013

Cara, mais uma vez você merece meu respeito...é um escritor nato.... seu conto está perfeito.... adoro contos detalhados.... e o seu relato me encheu de tesão... Parabéns.... Votado. Leia os meus e depois me dê sua opinião.

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meninosonhador Comentou em 20/12/2013

Nossa, fiquei com tesão apenas por ler. Meus parabéns, ótimo conto! Gosto de contos assim, bem detalhados e com boa forma de escrever. Vale muito a pena ler seu conto, continue, virei seu fã! Abraço.

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nunes lopes Comentou em 20/12/2013

AH CARA ASSIM É DEMAIS O SEU CONTO ME FEZ GOZAR 2 VEZES CARA DE TÃO BOM NOSSA .




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Machão Ciumento me Comeu e Gostou

Codigo do conto:
39889

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/12/2013

Quant.de Votos:
41

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